Os
pregadores bíblicos devem ser:
“Poderosos
nas escrituras, ardorosos com as grandes verdades das doutrinas da graça,
mortos para si mesmos, desejando trabalhar e sofrer, indiferentes as honras dos
homens, quebrantados para o pecado e diminuídos por um sentimento de grandiosidade,
da majestade e da santidade de Deus. A pregação não é mero ensino. A pregação é
a proclamação da mensagem permeada pelo sentido de grandiosidade, de majestade
e da santidade de Deus. Deus planejou
que seu Filho fosse crucificado (Apocalipse 13:8 II Timóteo 1:9) e que o
inferno fosse terrível (Mateus 25:41) para que tivéssemos os testemunhos mais
claros possíveis do que está em risco quando pregamos. O que confere seriedade
á pregação é que o manto do pregador está encharcado com o sangue de Jesus e
queimado com o fogo do inferno. Esse é o manto que tona meros falantes em
pregadores. Apesar disso, tragicamente algumas das mais preeminentes cozes evangélicas
da atualidade reduzem o pavor da cruz e o pavor do inferno- a primeira,
esvaziada do seu poder para suportar nosso castigo, e outro, desmistificado em
desumanização e miséria social deste mundo” (John Piper em : A Pregação da Cruz
Pagina 96, 97 e 98 Editora Cultura Cristã)
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