Olhei para o campo e notei o esplendor das
arvores, um dia cada uma delas já foi uma pequena semente que germinou. Aquela
semente tinha em si todas as virtudes das flores e dos frutos. Tudo isso
envolve um processo lento de paciência que se alonga ao tempo. A elaboração do extraordinário
precisa do tempo prolongado. O brado de uma arvore são suas flores, as
respostas que ela dá ao tempo, são seus frutos. Assim também é o amor, como uma
semente, germina e progride, cresce, floresce e frutifica, e quanto mais o
tempo passa, mais produz. Acontece que o amor é uma virtude eterna. Paulo fala
sobre o que permanece, a fé a esperança e o ultimo, o maior é o amor. O tempo passa
o amor não. Ele não se desgasta e não enfraquece, mas frutifica desde o intimo
do poder que dele emana nessa delicada expansão para a eternidade desde o tempo
presente, as expressões do amor são por demais valiosas e delicadas, mas na
doçura dessa permanente frutificação, sobressaem as três: a gratidão a
benignidade e a fidelidade, e por elas se expressarem numa alma, encontramos os
sinais evidentes de que ela está no verdadeiro amor
Clavio J. Jacinto
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