A Lorota “VERDE” do Aquecimento Global



A Lorota “VERDE” do Aquecimento Global


Berit Kjos


            “Em busca de um novo inimigo que possa unir a humanidade, chegamos à conclusão de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a escassez da água, a fome e outros itens seriam os responsáveis”  (1 - Clube de Roma).
“Precisamos conseguir alguma estrutura amplamente embasada, a fim de capturar a imaginação do público... Por isso, precisamos oferecer-lhe um cenário aterrorizante, fazer declarações simplistas e mencionar poucas dúvidas... Cada um de nós precisa decidir qual o resultado correto entre ser efetivo e ser honesto”  (2 - Stanford, Prof. Stephen Schneider).
“A terra sempre esquenta e esfria. O ciclo é inegável, antigo, às vezes abrupto, e global. Também não podemos detê-lo. Os isótopos no gelo e os corais sedimentados nos dizem que isso está conectado a pequenas mudanças na radiação solar” (3, p. 4 - os físicos atmosféricos Fred Singer e Dennis Avery – “Unstopable Global Warming”).
“Não interessa se o alarme da ciência sobre o aquecimento global é pura invenção... A mudança climática [provê] a maior oportunidade para se alcançar a justiça e igualdade no mundo” (4 - Christine Stewart, então Ministra do Meio Ambiente no Canadá).
Jó 38:1-6, 8, 11. ...................
Apesar da “Inconvenient Truth”  (Verdade Inconveniente) de Al Gore, não existe um consenso científico a respeito de ser o homem o causador do aquecimento global. Sua afirmação de que o gelo da Groenlândia vai se derreter, fazendo os oceanos subir a 20 pés, é pura ficção científica, não realidade. Fatos científicos não adulterados demonstram que desde 2005 a camada de gelo da Groenlândia tem aumentado e não diminuído. Do mesmo modo, a sua população de ursos polares.
Durante o período medieval do aquecimento global (mais quente que o atual), os exploradores noruegueses se fixaram na costa gramada da Groenlândia e, lá pelos idos de 1350 d.C., o gelo cobriu os seus campos e as águas costeiras. Essa pequena “era glacial” - um desencadeamento natural nos ciclos de movimentação da natureza - expulsou dali toda a comunidade. Contudo, no período de aquecimento - quase um milênio antes que a mídia viesse culpar os SUVs pelos dias quentes - as costas do Atlântico não foram sepultadas pelo aumento dos oceanos. De fato, quaisquer variações nos níveis dos oceanos são naturalmente compensadas pelo aumento da evaporação durante os ciclos de aquecimento. Nosso Fabricante planejou muito bem a Sua obra!
Apesar da enganosa propaganda atual, mais de uma centena de cientistas (atmosféricos, físicos, climatologistas, meteorologistas, etc.) ousou discordar publicamente do consenso do suposto “aquecimento global”. Eles nos admoestam que essas ameaçadoras previsões estão embasadas simplesmente em teorias científicas sem comprovação, em modelos imperfeitos de computadores - e nas não respaldadas suposições de que o Aquecimento Global é o resultado da queima de combustíveis fósseis, contra a qual se exige uma ação imediata” (5).
Mesmo assim, a mídia liberal faz ouvidos moucos às vozes racionais.  À menção do Aquecimento Global, o principal nome que nos vem à mente é Al Gore. Seu livro de 1992 - “Earth in the Balance: Ecology and The Human Spirit”  (A Terra na Insegurança: A Ecologia e o Espírito Humano) ajuda a explicar por que os seus discípulos defendem essa ilusória mensagem com zelo religioso. Porque ela é religiosa! M. Scott Peck, o autor supostamente cristão do livro “The Road Less Traveled”  (A Estrada Menos Viajada), classifica [a obra de Al Gore] como um “livro sagrado”, dizendo que “devemos tê-lo para a nossa salvação coletiva” (6).
Observem a ênfase sobre a espiritualidade centrada na terra, nas citações abaixo. A salada espiritual de Al Gore vai ao encontro da demanda por uma universal espiritualidade unificadora  embasada no pensamento de sistemas - uma versão pós-moderna da eterna crença panteísta de que todas as coisas são interligadas.  (Ver Butterfly Story). Os agentes contemporâneos da mudança ampliaram essa filosofia, a fim de incluir todos os sistemas: político, econômico, social e espiritual. Com isso em mente, considerem a fé - e as sugestões enganosas - por trás da pseudociência e das revisões históricas de Al Gore:
“A riqueza e a diversidade de nossa tradição religiosa através da história são um recurso natural há muito ignorado pelo povo de fé, o qual está sempre com receio de abrir a mente  aos ensinos que antes foram oferecidos fora do seu próprio sistema de crença. Contudo, a emergência de uma civilização, na qual o conhecimento se movimenta livre e quase instantaneamente pelo mundo tem ... deslanchado uma renovada investigação da sabedoria destilada por todas as fés. A perspectiva pan-religiosa pode comprovar ser especialmente importante, onde está inserida a  responsabilidade de nossa civilização global com respeito à terra... As religiões nativas da América, por exemplo, oferecem uma gama de idéias sobre o nosso relacionamento com a terra... ‘todas as coisas estão interligadas como o sangue que une todos nós’” (páginas 258-259).
“O sentido espiritual do nosso lugar na natureza... o último vestígio da organizada adoração à deusa [Terra] foi eliminado pelo Cristianismo”  (página 260).
“O ambientalista hindu, Dr. Karen Singh, cita regularmente um ditado hindu: ‘A terra é nossa mãe e todos nós somos os seus filhos’” (página 261). [Nota da Tradutora: Será que os líderes da emergente religião novaerense americana ainda não se deram conta de como o Hinduísmo é uma religião de atraso social e de miséria?]
Para ajudar a estabelecer essa espiritualidade centrada na terra, Al Gore clama por “um princípio central organizado, com o qual se concorde voluntariamente”. Em seguida ele nos admoesta que...
“Uma menor movimentação com a segurança, um melhoramento moderado nas leis e regulamentações, uma retórica oferecida em lugar da genuína mudança -  são todas estas uma forma de apaziguamento destinada a satisfazer o desejo público de acreditar que o sacrifício, a luta e uma violenta transformação da sociedade tornam-se necessários”  (6 - página 274).
Somente uma crise muito séria  persuadiria as massas a consentir numa tão “violenta transformação”. Como Al Gore, os membros da elite do Clube de Roma sabem disso muito bem.  Foi por isso que chegaram à conclusão de que o “aquecimento global, a escassez da água, a fome e coisas assim deveriam ser os culpados”  (1). Abusos locais (rios poluídos, dejetos industriais) já não são mais suficientes.
Ao contrário do Aquecimento Global com as suas sensacionalíssimas conseqüências, os problemas locais raramente captam a imaginação global. O povo não os teme suficientemente.

A História do “Verde”

            Para se entender a política por trás do movimento do meio ambiente e sua persuasiva propaganda, vejamos as ambições sociais que o monitoram. Sua agenda foi criada nos anos 1960, quando quatro grupos implicados no anti-estabelecimento se uniram para formar o Partido Verde, na Alemanha: feministas radicais, marxistas (a nova Esquerda), defensores da paz (movimento anti-guerra) e os hippies, que  buscavam iluminação espiritual.  Os militantes “Verdes” dos Estados Unidos formaram uma agenda semelhante: um controle radical da população, um sistema global do bem-estar (substituindo o Capitalismo e o Socialismo), um governo planetário (incluindo o desarmamento nacional) e uma espiritualidade centrada na terra.
            A mistura dessas quatro filosofias da contracultura demonstra como o Panteísmo permeia a agenda do meio ambiente. Considerem o fato racional de que William Reilly, ex-líder da Agência de Proteção ao Meio Ambiente, declarou que a propriedade privada de terras é um “obsoleto anacronismo”  (7). Conforme o ex-governador de Washington, Dr. Dixie Le Roy, ele tentou invalidar a “Quinta Emenda”, com o fito de facilitar ao governo a desapropriação da terra privada (7).
Contudo,  o indisputável líder do Movimento do Meio Ambiente, nas últimas três décadas, tem sido o bilionário canadense Maurice Strong. Embora operando por trás dos bastidores,  Strong não é um jogador menor no tabuleiro global da tentativa de ganhar as mentes das massas.  Ele liderou o Programa do Meio Ambiente na ONU, dirigiu as Conferências de 1972 e 1992 da ONU sobre O Meio Ambiente e o Desenvolvimento (8), fundou o ”Cidadão Planetário”, dirigiu a “World Future Society”  (Sociedade Mundial do Futuro) e fundou e foi co-presidente do Foro Econômico Mundial. Ele tem sido um membro do Clube de Roma,  da Fundação Rockfeller, do Aspen Institute, da Comissão da ONU Sobre Governo Mundial,  Conselheiro Honorário do Banco Mundial,  Conselheiro Geral da ONU e do ex-Secretário Geral, Koffi Annan.
Mr. Strong fundou o “Earth Council”. Trabalhando em estreita união com Steven Rockfeller, Micail Gorbachov e Robert Mueller, ele promoveu o lançamento, pela ONU, da “Carta da Terra”, a qual repousa no notório “Arco da Esperança”. Se essa Carta da Terra conseguir o consenso popular, será apenas uma questão de tempo, até que suas regras substituam os direitos concedidos aos americanos pela Constituição dos Estados Unidos da América (9).
A Carta da Terra principia com esta declaração: “Estamos no momento mais crítico da história da Terra, tempo em que a humanidade deve escolher o seu futuro... Como nunca antes na história, o destino comum nos impele a buscar um novo começo. Esta renovação é o princípio (?)dos princípios da Carta da Terra... Isso exige uma mudança de mente e de coração. Exige um novo senso global de INTERdependência [pensamento de sistemas] e responsabilidade universal... A parceria do governo, da sociedade e do negócio (?) é essencial para um governo coletivo”  (10). Este contrato global se choca com o Cristianismo. Esse “contrato”  nos ensina que  “mudanças fundamentais são necessárias em nossos valores, em nossas instituições e em nossos modos de vida”. Uma nova coleção de crenças, valores e comportamentos devem nos unir “numa única família humana”, a fim de assegurar uma paz duradoura”  [Nota da tradutora: Precisa haver mais clareza sobre a formação do governo mundial do Anticristo?]

O Poder Por Trás  da Agenda Verde

            Esse grande propósito não apenas exige uma propaganda favorável, como as predições do Dia do Julgamento, os quais manipulam os fatos científicos para o engodo intencional. Ele exige uma censura inadmissível. As vozes contrárias precisam ser silenciadas. Isso já está acontecendo no Reino Unido. “Há apenas alguns anos atrás, os ‘Verdes’ não passavam de um grupo de periferia, mas hoje eles já se encontram no topo da política britânica”. Paul Johnson escreveu em seu artigo no Forbes - “The Menace of Lobby”: “Isso acontece em larga escala por causa do apoio que eles têm recebido do povo e da maioria dos cientistas sobre o tema do Aquecimento Global, especialmente da teoria não comprovada de que este é amplamente causado pelas atividades humanas”. A Royal Society, a mais prestigiada das instituições científicas britânicas, tem dado um forte apoio à agenda “Verde”.  Os cientistas que se tornam conhecidos como cépticos sobre o Aquecimento Global têm tido dificuldade em conseguir empregos acadêmicos, ficando impossibilitados de receber fundos das universidades para as suas pesquisas. [Nota da tradutora: Como poderia ser diferente, tendo em vista que a União Européia é uma criação do Clube de Roma e do Vaticano?]
         “Quantos Verdes existem? Calculam-se em muitos milhões... O fervor da maioria dos “Verdes” pelo Meio Ambiente beira o fanatismo. Alguns clamam que a negação da mudança climática deveria ser considerada um crime hediondo, dentro das normas da legislação nos países europeus, a qual já transformou a negação do Holocausto um crime... Como resultado, grande massa da legislação está sendo transformada em lei, sugerindo que quaisquer atividades que aumentem a emissão de gases sejam consideradas crimes contra a natureza, sujeitos a severas penalidades... Não vai demorar muito tempo até que as famílias comecem a sofrer os efeitos disso” (11).
            A América vem logo em seguida, sob a bandeira do Desenvolvimento  Sustentável. O plano da ONU e dos Estados Unidos para o controle governamental sobre a água, a terra, o alimento e a habitação está em franco progresso.. Poucos americanos estão de leve conscientes das vastas redes de operação das agências de regulamentação e das parcerias comunitárias que estão implementando o novo sistema através da Agenda 21, muitas vezes disfarçadas de “Smart Grouth”  (Crescimento Inteligente) e de outras etiquetas agradáveis dessa agenda totalmente consumidora da ONU.
            Conquanto a maior parte dessas novas regras e regulamentações seja ignorada pelo Congresso, algumas não o são. Um artigo recente intitulado “A Conta Anexa o Clima à Segurança Nacional” nos adverte que “Da CIA e do Pentágono, pela primeira vez, foi exigido assessorar as implicações da segurança nacional da mudança climática sob  a legislação destinada a elevar a temperatura global, tornando-se um item da defesa... A medida ordenaria que o Pentágono executasse uma série de jogos de guerra para determinar como a mudança global do clima poderia afetar a segurança dos Estados Unidos...
            John R. Hamre, o qual serviu como Secretário Deputado da Defesa na Administração Clinton, disse que o Aquecimento Global  pautado em termos de segurança iria se tornar bem mais difícil de ser ignorado pelos políticos. O que torna isso interessante é o claro esforço em transformar a política do Aquecimento Global num item mais abrangente (12).



A Evidência Contrária

            Entretanto, é extraordinária a evidência contra o fato do Aquecimento Global ser causado pelo homem. Temos aqui alguns links que nos mostram o “outro lado”.
“Seus experimentos confirmaram que os raios cósmicos, ao ionizar partículas moleculares, provêem núcleos  para a condensação do vapor de água, influenciando desse modo, uma camada de nuvens sobre o planeta. No período de alta atividade eletromagnética do Sol, tal como aconteceu no século passado, os raios cósmicos são desviados, resultando na redução de nuvens. Este efeito, anexado a uma radiação maior do Sol, promove um fator significativo no Aquecimento Global”. A explosão de uma estrela também influencia o clima da terra.
“O passado, tanto recente como geológico, tem presenciado grandes e rápidas mudanças naturais de temperatura. Qualquer explosão mais elevada de temperatura (que aumenta a taxa de evaporação) nem sequer poderia produzir uma gota a mais no nível do mar, portanto também não um aumento”. (The Scientific Case Against the Global Climate Treaty).
“Numa refutação, em quase ponto por ponto, da insustentável teoria de Al Gore, de que ‘terminou o debate: o homem está aquecendo a terra’, Singer e Avery explicam  técnica, mas compreensivelmente, porque quase cada fato que se sobressai no filme de Gore ‘Uma Verdade Inconveniente’ é contraditado pela ciência... O homem, em verdade, é absolutamente irrelevante no clima global, pois são o Sol e o sistema solar que o controlam”. (“Careful Review of Science Refutes Global Warming Myths”).
Um curto, porém maravilhoso videoclipe apóia esta evidência. Ele nos mostra as infinitamente vastas - e inconcebivelmente pequenas - maravilhas do universo no qual habitamos - “Secret Worlds: The Universe Within”. Por favor, vejam-no vocês mesmos. Como poderia um universo tão espantoso simplesmente evoluir do nada? Como pode o homem ter a presunção de que pode ameaçá-lo?
Será que Al Gore pode afirmar que possui todas as respostas, quando os cientistas honestos estão apenas começando a descobrir os insondáveis mistérios da criação divina? Suas certezas superficiais ignoram as forças cíclicas e a natural flutuação, as quais têm influenciado o aquecimento e as fases de resfriamento da terra, através das eras.
* Atividade da mancha solar (gradual turbulência solar, a qual aquece a terra em ciclos de 9-13 anos). Durante os anos mais frios na “pequena era glacial”, não houve “virtualmente manchas solares, de modo algum...”  (3, página 8).
* Importantes erupções vulcânicas  (podem arremessar toneladas de partículas e de gás na estratosfera, bloqueando os raios solares e resfriando a terra durante anos).
* A força gravitacional da lua (afeta as forças das ondas e desencadeia vulcões).
* O decréscimo anual do ozônio estratosférico em cada inverno (ou verão) no hemisfério sul, quando a ausência temporária do sol evita que os raios ultravioletas interajam com o oxigênio na produção de ozônio.
* O campo magnético da terra (deflagra os cursos de tempestades.
“Sabemos mais a respeito da superfície de Marte do que das águas estaduais, três milhas além da nossa costa”, admite o Dr. Rikk Kvitek, Diretor do “Seafloor Mapping Laboratory”, na Universidade da Califórnia (13).
Mesmo assim, o fiel Jó, que viveu 4.000 anos atrás, já conhecia os maravilhosos fatos sobre o Deus da Criação. Milhares de anos antes das célebres descobertas de Newton e Galileu, Jó descreveu as obras de Deus aos críticos amigos: “O Norte estende sobre o vazio; suspende a terra sobre o nada”. Mesmo assim, Jó não entendeu quão pouco ele sabia. Foi então que Deus lhe deu (e a nós também) uma lição, sobre a qual levamos muito tempo a meditar. Que jamais nos esqueçamos da maravilhosa soberania de Deus e do absurdo das afirmações humanas de melhorar a ordem de Sua magnificente criação.
Leiam em suas Bíblias o que o Senhor respondeu a Jó, em Jó 38:16-40.

“Green Lies and Amazing Truths” - Artigo de Berit Kjos
Traduzido por Mary Schultze em 22/04/2007.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. (1 João 1:9)
...o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. (1 João 1:7)



Publicado anteriormente no CPR

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