O Comercio das Superstições Religiosas


"E os ensinava dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito de covil de ladões" (Marcos 11:17)

O comercio religioso nas imediações do templo e dentro do santuário era aos olhos de Cristo, uma profanação. Será que Cristo mudou? "Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente" (Hebreus 13:8) Então os sentimentos de repudio do Salvador não podem ser diferente hoje.

Não há espaço para barganhas na pregação do evangelho ou em um recinto consagrado para a pregação do evangelho. Todo o santuário dedicado ao Espirito de Cristo, reserva-se ás coisas espirituais. Não é nada louvável qualquer tipo de negociata nesse ambiente consagrado a proclamação da graça de Deus. Ao promover o trocadilho, a promoção de vendas de amuletos e artefatos envernizados de superstições, ao negociar a alma alheia com ofertas e dízimos, ao receber dinheiro em troca de orações, ao vender objetos supostamente consagrados, ao fazer campanha de votos com envelopes para colocar dinheiro dentro dele, ao comparar ofertas com sacrifícios, quem assim estiver procedendo, está insultando o espirito da graça, apenas revela que está contaminada com os feitiços da babilônia.

"E por avareza farão de vós negocio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita" (II Pedro  2:3)


Clavio J. Jacinto

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