Como Adquirir Discernimento Espiritual



“Todo tipo de verdade liberta; as mentiras, entretanto, aprisionam em cadeias. A ignorância também aprisiona, porque cede terreno a Satanás. A ignorância do homem é condição primária e essencial para o engano por espíritos malignos.” (Jessie Penn-Lewis em Guerra Contra os Santos Volume I) Desde o princípio satanás engana usando agentes para alcançar seus intentos malignos, foi assim que ele conseguiu seduzir Eva, mas devemos perceber que a serpente não foi a fonte do mal, apenas o agente, o instrumento usado pelo diabo (Gênesis 3 e Apocalipse 12:9)Em uma publicação espiritualista li essa máxima magnífica: “A dimensão espiritual transcende a pura racionalidade de modo a liderar a mente para novas áreas de realidade”. Isso é certo, mas quando se toma a direção certa, não há certezas no campo minado do relativismo, isso é verdadeiro no campo da moralidade, das idéias e mais ainda no campo da espiritualidade. O engano espiritual é um terreno fértil de sutilidades sofisticadas, pois até mesmo mentes inteligentes ficam alheias as manipulações falsas produzidas pelo espírito do erro. Assim, o zelo devoto por uma idéia errada é algo peculiar a quase todo tipo de devoção espiritualista, mas isso não é garantia de verdade no seu sentido absoluto. Assim o Espírito Santo diz “Não é bom ter zelo sem conhecimento” (Provérbios 19:2) por isso a sinceridade nunca deve ser um parâmetro sobre qual colocamos a garantia de que alguém não deva estar sendo enganado.  Muito zelo no foco errado, apenas alicerça a convicção no erro. Jay Adams disse “O discernimento espiritual é a capacidade de distinguir os pensamentos e os caminhos de Deus de todos os outros”.  Então demos o passo para a direção correta, mas é dever prosseguir. David Hemke consolida essa direção: “Sem uma solida compreensão de nossos fundamentos doutrinários, nossa capacidade de discernir a verdade do erro é severamente limitada. É por isso que tantos ventos de doutrinas atravessam a igreja e levam as pessoas ao erro e ao cativeiro”.  O espirito do erro está associado com o espirito do anticristo, ele atua numa performance radicalmente contraria ao conceito normal que o homem atribui ao mal. Vimos isso em dois exemplos clássicos, o primeiro, o caso de Balaão. Balaão profetizou corretamente (Mateus 24:17 e 2:1 com números 24:14) mas tarde, de forma sigilosa ele muda de direção, ele inverteu o pólo da esfera espiritual que atuava, levou os filhos de Deus cometer sacrilégio e idolatria. De modo que alcançou seu objetivo final (Apocalipse 2:14)  Há uma duplicidade nessas ações, de modo que a intenção e a natureza maligna fica escondida por trás de um elemento aparentemente piedoso. O engano emerge somente quando existe um momento propicio a isso, de modo a não deixar outra coisa senão da segurança da origem espiritual injetado na vitima, como se fosse de procedência santa, ou melhor, primeiro, ganha a confiança para depois lançar o golpe. Agora, vamos para outra passagem; II Coríntios 11:14, aqui vimos como Paulo ensina que satanás se transfigura em anjo de luz e seus ministros em ministros de justiça. Essa transfiguração é uma tática de enorme eficácia quando aplicada ao homem biblicamente ignorante. Satanás ganha enorme controle sobre cada alma através de realidades subjetivas sob o manto espiritual da falsa identidade. A seguir temos as advertências de Jesus sobre os falsos profetas em Mateus 7:15 a 23. A profissão de fé em Cristo seguida de milagres não evidencia a natureza espiritual de quem as confessa. Vestidos de ovelhas não definem se o coração é de ovelha, da mesma forma que disfarce de anjo de luz não confere natureza celestial a nenhum demônio. A confissão de outro Cristo lhes darão muita aceitação entre a cristandade superficial, e não se enganem, se com um disfarce bem arrojado de ser iluminado e radiante, desce o espírito do erro, professando outro evangelho, a impressão da sua imagem convence mais do que a sua mensagem. O engano se estabelece pela experiência e não pela mensagem. Mas ainda assim, vimos nas Escrituras que as confissões demoníacas estão bem equipadas de palavras eficazes para convencer os incautos (Tiago 2:19) aqui temos exemplos claros desses seres embusteiros com palavras meramente formais para esconder intentos mais sinistros:
“Tu és o filho de Deus”(disse o espírito imundo em Marcos 5:7) “Prostravam-se diante dele, e clamavam dizendo: Tu és o Filho de Deus” (Reação dos espíritos imundos perante Cristo em Marcos 3:11) “Tu és o Filho do Deus altíssimo” (Declaração do espírito imundo em Lucas 4:41) “Tu és o Cristo o Filho de Deus” (Confissão de muitos demônios em Lucas 4:34) “Esses homens são servos do Deus altíssimo” (Lisonjas e galanteios dirigidos a Paulo se seus companheiros por um espírito de engano e manipulação em Atos 16:16 a 19) parece que tais seres são dotados de uma boa confissão, e isso apenas como uma forma de esconder seus mais tenebrosos intentos sob as mascaras das palavras. Assim, o engano é muito sofisticado, de modo que me espanta, as palavras de homens dotados de um discernimento mais acurado, Horatius Bonar dizia: “A falta de sensibilidade para ver a diferença entre verdade e erro é uma das características mais malignas do protestantismo moderno”.  Temo que seja verdade.
O discernimento deve ser uma prioridade hoje em dia, andar pelo mundo atual sem discernimento é como fazer passeio em campo minado. James Gibeens afirmou “Como tudo aquilo que é valioso, a verdade também é falsificada” Arthur Pink também advertiu “Cristo tem um evangelho, satanás também tem um evangelho. O evangelho do diabo é uma imitação. Uma imitação tão próxima ao verdadeiro, que multidões de não salvos são enganados por ele” Max Younce também advertiu “Um espírito demoníaco que induz a atividade religiosa favorita está fazendo as pessoas sentirem-se espirituais e isso ocorre pela incompreensão da Palavra de Deus” Assim procede que as Palavras de Cliff Boll ganham relevância “Temos que conhecer o conselho completo das Escrituras, conhecerem a Deus, seu propósito e sua natureza santa, para não sermos vulneráveis ao espírito do engano que está aumentando em todo o mundo” Watcham Nee também advertiu: “Caso o cristão negligencie o ensino das Escrituras, deixando de vigiar e orar, mesmo que confie no motivo puro de não querer ser enganado, ele ainda assim vai ser enganado” Um escritor conhecido entre carismáticos assegura “agora quero vos dizer algo importante sobre sinais e maravilhas. Eles não determinam a verdade e é essencial compreender isso. Os sinais e maravilhas não determinam a verdade, a verdade já está determinada e estabelecida e é a palavra de Deus” Todavia, o movimento carismático introduziu o ocultismo na cristandade, e assim solapa a autoridade das Escrituras, colocando a experiência mística no lugar dela, usurpando o lugar de autoridade doutrinaria que pertence somente pela suficiência das Escrituras. Andrew Strom assegura “Em vez de arrependimento, as pessoas estão recebendo toda sorte de experiências espirituais falsificadas, parece que não existe mais nenhum tipo de discernimento na cristandade”. Ao perceber o dilema da confusão do engano espiritual Paul Benson escreveu: “Parece que muitos perderam o poder de pensar por si mesmos ou se envolverem na pratica vital do raciocínio critico. Cresce cada vez mais a evidencia que um espírito de confusão tem controlado a sociedade e também grande parte da igreja. Vejo isso como um verdadeiro sinal de que estamos no fim dos tempos.” Então é conclusivo que há necessidade urgente de discernimento em nossos dias, pois essa geração é suficientemente superficial para sustentar o próprio engano que os demônios promovem. Além disso segue o fato de que a maior armadilha do diabo é usar homens dispostos a pacificar consciência a respeito do problema do engano espiritual, e isso é feito de maneira a promover total ignorância das Escrituras e a deturpação da sã doutrina, evocando a infabilidade da experiência espiritual subjetiva. Embora seja verdade que não se justifica heresias por meios de experiências religiosas, antes deve ser combatida com as Escrituras, a falsa experiência é um caminho para o erro, porém é aceita como uma receita imediata e correta para se alcançar um nível mais elevado de verdade, isso nada mais é do gnosticismo. O homem que tem discernimento, antes tem clareza em assuntos espirituais, precisão em assuntos doutrinários e convicção firma nas verdades absolutas das Escrituras bem como a crença inegociável de que a Biblia é autoridade final absoluta em questões de fé e pratica.
Então por onde começamos a exercer nosso discernimento? A entrega dedicada a leitura e estudo das Escrituras é a primeira ordem (Atos 17:11) Pois as Escrituras é a “espada do Espírito” (Efésios 6:17) além disso em Hebreus 4:12 temos a eficácia da Palavra, (Nessa passagem, discernir no grego é kritikos, e está relacionado ao julgamento adequado e qualificado para conhecer a verdadeira natureza espiritual de um fenômeno) Note que uma das características principais dos falsos pregadores é que eles deturpam as escrituras (II Pedro 3:16 no grego deturpam é streblousin que significa torturar algo por perversão, torcer a natureza de algo reto para deformá-lo) no entanto a igreja cujo pregadores estão comprometidos com a ortodoxia e a sã doutrina, também serão zelosos pregadores da palavra de Deus, pois é através dela que vem o alimento solido que capacita o cristão bíblico para discernir o bem e o mal (Hebreus 5:13 e 14) em seguida é que não devemos crer em qualquer voz que assuma se identificar pelo Espírito Santo. Sandy Simpson aconselha: “Testar os espíritos é essencial para a assegurar que estamos em comunhão com aqueles que verdadeiramente tem o espírito da verdade” ela também conclui: “Há espíritos que atua por trás de falsos mestres” (Veja I Timóteo 3:1) Outro principio que deve ser levado em conta, Peter Jones assegura que no espiritualismo “a verdade é experimentada e não processada pela mente” ou seja, o sentimento, o êxtase e as experiências subjetivas que podem ser logradas com muita eficácia pelo espírito do erro, é aceito como verdade em detrimento da rejeição da autoridade das Escrituras. Isso soa muito próximo do pragmatismo, onde uma verdade é atestada por sua funcionalidade e não porque é bíblica. No livro desmascarando as Seduções, Gary L. Greenwald afirma: “Há manifestações variadas de feitiçaria operando em todas as igrejas do mundo, especielamente nas carismáticas”.  Aqui temos uma declaração que não é conclusão de especulações mais atribui-se a vivencia de um carismático que observou a onda do engano que surgiu nas ultimas décadas na cristandade. Uma das táticas mais comuns hoje em dia, pelo qual o espírito do erro toma o controle das pessoas é através do esvaziamento da mente e o desligamento da razão (II Timóteo 3:8) por isso, a passividade é o terreno ideal para o engano operar com toda astucia, esse é o campo de atuação constante de espíritos enganadores “De qualquer forma, o espírito estranho pode alimentar uma mente que conquistou usando-a como instrumento, e conseqüentemente suas vitimas escutam vozes, tem visões etc. Isto também cresce de modo surpreendente na literatura cristã. Visões, revelações celestiais, aparições de anjos e de Jesus e outros fenômenos semelhantes surgem com freqüência cada vez maior. Não pretendemos limitar o livre agir de Deus. Ele realmente pode chamar alguém de modo audível em casos especiais. Mas esses acontecimentos são a exceção e não a regra” (Alexander Seibel A Sutil Sedução da Igreja. Pagina 49)
Em suma, o espírito do erro está associado ao espírito do anticristo (I João 4:1 a 6) desde a época de João já atuava no mundo, seu instrumento inicial foi o cérebro gnóstico, mas esse foi apenas o modo pelo qual se expandiu mundo afora. Esses espíritos enganadores estão atuando de forma acentuada em nossos dias (Efésios 6:10 a 18) Há três negações implícitas nesse espíritos enganadores: A negação que Jesus é o Cristo (I João 2:22) e de certa forma, a percepção quês e tem hoje em dia, é que Jesus como Cristo (único Cristo, pois é singular) mas muitos cristos, fala-se de consciência cristica, ou que cada ser humano é uma divindade adormecida. Nega o Pai e o Filho (I João 2:22) não importa o quanto um movimento cristão tente defender sua ortodoxia, se não consegue fazer a distinção real entre Pai e Filho, a estrutura doutrinaria está comprometida. Não confessa que Jesus veio em carne (I João 4:3) nessa ultima negação está envolvida a obra completa de Cristo e seus efeitos posteriores a encarnação. Tendo em vista que o Verbo se fez carne, morreu pelos pecados dos homens, em seguida ressuscitou literalmente com corpo humano glorificado e em seguida ascendeu ao céu e está a destra de Deus como mediador entre Deus e os homens Cristo Jesus homem, portanto Ele ainda continua sendo humano sem deixar de ser divino. (João 1;14, Hebreus 1:1 Filipenses 2:9 I Timóteo 2:5 I João 2:1 etc.) G. H. Pember afirma: Toda energia humana é levantada e dirigida por influencias espirituais. Sobre os filhos de Deus, vem o Espírito de Deus e os capacita para fazer Sua vontade, tornando-se negligentes na oração, ficam sujeitos a serem capturados e mal dirigidos pelos espíritos malignos” Creio que Pember pensou sobre isso lendo passagens como João 14:16 e Efésios 2:1. A voz do inimigo sempre estará ativa quando é negada a singularidade de Cristo, a suficiência total das Escrituras, a encarnação do Verbo, a morte vicária e substitutiva perfeita e completamente consumada, a ressurreição corporal de Cristo, seu assentamento á direita de Deus e seu retorno físico literal no espaço e no tempo. Mas a aceitação dos fatos mais profundos da cristologia bíblica nos remete para dentro de uma segurança espiritual bem como o crer com convicções firmes na total suficiência das Escrituras nos dá uma posição fundamental em na fé cristã. Com relação a Cristo nos é dito: “E este é aquele que veio por água e sangue, isto é, Jesus Cristo, não só por água, mas por água e sangue. E o Espírito é o que testifica, porque o Espírito é a verdade” (I João 5;6) note que esse é o testemunho do Espírito Santo verdadeiro, O Espírito da verdade revela a obra de Cristo com precisão e não com omissões, o Consolador sempre revelará todo o caráter redentor da obra consumada e perfeita de Cristo na cruz efetuada pelo sangue imaculado (João 14:16 e 17, 15:26 e 16:13 com I Pedro 1:18 a 20) qualquer espírito do erro, que tente se passar pelo Espírito Santo estará invertendo esse fatos: a encarnação do Verbo, a singularidade de ser o Cristo (Único) de ser também o caminho que leva ao Pai (único) ou seja; único salvador que procede de Deus (João 3;16 João 14:6 Atos 4:12). Rafael Gasson ex-espiritualista explicou que o espiritualismo dá ênfase a redenção de Cristo, não por meio do sangue que é uma oferta necessária para a expiação vicaria e substitutiva, mas aborda a oferta de amor no sacrifício ou exemplo de martírio (A Fraude Cativante Pagina 28) assim a abordagem é sobre o amor de Cristo, não o sangue de Cristo. Constitui-se um grande desvio, o cerne da apostasia, comprometer a verdade bíblica por causa do amor. O agente da decepção espiritual tira o verdadeiro Cristo do foco e apresenta uma imitação, reduz a dimensão do Verdadeiro Cristo e aumenta a dimensão do homem falido, promovendo o sentimentalismo e o experiencialismo como norma de fé onde o eu gira em torno de si mesmo ou do engano que prevalece. O espírito de Cristo (Romanos 8:9) nos leva para verdades absolutas e objetivas, o espírito do erro para as crenças relativas e ambíguas. Não devemos nunca negar o fato de agentes do engano, chamados na bíblia de espíritos imundos, estejam atuando sob a direção do diabo, esse espíritos imundos (Grego: Akathantos pneuma, Marcos 1;22 a 24 Atos 16:6 a 17)) estão demonizando pessoas, pregadores hereges e falsos profetas, para assegurarem um engano em escala mundial A grande jogada portanto é usar meios ilícitos de deturpação, hoje vimos como certos jargões são usados como dispositivos psicológicos para ludibriar as almas que buscam ouvir apenas o que o ego deseja. Ambientes saturados de manifestações psicoemocionais provocados por “mantras” e truques verbais que provocam estados alterados de consciência, êxtases em almas desprovidas de discernimento espiritual, tais coisas apenas abrem portas para espíritos enganadores demonizarem o coração de suas vitimas. A grande manipulação do engano é apresentar outro cristo, para promover o cenário do aparecimento do anticristo (Anti: grego; contra; I João 2:18 I João 2:22 I João 4:3 II João 7) assim, uma das artimanhas mais comuns serão fraudes (Efésios 4:14) Vãs filosofias (Colossenses 2:8) plataformas de discursos cheio de palavras suaves com lisonjas ao ego e a exaltação do homem (Salmos 55:21 Romanos 16:18) além de falsas transfigurações (II Corintios 11:14) seguidas de encenações de efeito numinoso e aparições angélicas ou de espíritos de luz apresentando mensagens do além (Gálatas 1:8 e 9) A multiplicação da iniqüidade acelera muito a operação do espírito do erro. Deus permitiu que espíritos enganadores enchessem a boca dos falsos profetas para acelerar o processo da crise espiritual para que se completasse a medida da iniqüidade e viesse o juízo sobre os impenitentes no antigo testamento (Veja I Reis 22:15 a 23) posso afirmar que o reducionismo dos princípios bíblicos, emocionalismo subjetivo e superficial, pragmatismo, relativismo, autoridade das experiências, novas revelações que chegam do além através de estados alterados de consciência, são todos inimigos do discernimento. Mas há também o condicionamento cultural, ela obstrui a visão espiritual, por isso somos convocados a não se conformar com o presente século (Romanos 12:1 e 2) pois o condicionamento e a manipulação provoca miopia espiritual, quem tem pouca visão espiritual promovem fogo estranho acreditando ser brilho celestial
Finalmente posso concluir que a operação do erro tem penetrado dentro da cristandade, pois isso já foi profetizado (I Coríntios 2:11 II Pedro 2:1 I Timóteo 4:1 a 4  Mateus 7:21 etc.) as Escrituras nos concedem luz espiritual suficiente para discernirmos as coisas espirituais  (I Coríntios 2:15 e 16) elas nos dão luz para a compreensão das coisas que operam por trás do véu da escuridão do engano (Salmos 119:105 Efésios 1:18 II Timóteo 3:15 e 16 etc.) Assim é verdadeira a afirmação de Salomão “Os justos se libertam pelo conhecimento” (Provérbios 11:9) devemos assim, inclinar o nosso coração ao entendimento (Provérbios 2:2 veja também Apocalipse 3:18)) e os prudentes são coroados de conhecimento (Provérbios 14:18). Paulo ensina que não devemos ser meninos no entendimento, mas adultos nesse estado mais avançado de vida espiritual (I Coríntios 14:20) da mesma forma Cristo exige percepção espiritual de seus seguidores (Lucas 12:40) Meu objetivo torna-se obvio, no fim desse trabalho, acredito que devemos nos achegar a Cristo, pedra viva, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Santo, que com seu próprio sangue nos comprou, nessa comunhão intima com Ele, possamos também receber a graça que tiveram aqueles que estavam junto a Ele no caminho de Emaus pois ali mesmo o Senhor abriu a mente dos discípulos para que pudessem compreender as Escrituras (Lucas 24:24)




Clavio Juvenal Jacinto

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