O vazio humano






Nunca na história do mundo o homem teve um acesso tão fácil ao entretenimento, ao sexo, e a todo tipo de prazer mundano. Mas nunca na história do mundo o homem foi tão infeliz, depressivo, carente e perdido.
É preciso dizer que a sociedade moderna está doente?
Será preciso dizer que todas essas ideologias que prometeram libertar o homem de Deus e fazer da Terra o próprio paraíso fracassaram grandemente?
É preciso dizer que caminhamos a passos largos para nossa própria destruição?
O afastamento de Deus é um afastamento de si mesmo. Quando o sentido da existência do homem são os prazeres terrenos, ele vive apenas picos de alegrias, como um viciado em drogas.
Na ausência de Deus, ele diviniza aquilo pelo qual vive, seja o sexo, seja um parceiro(a), seja o trabalho. Na tentativa frustrada de preencher o vazio existencial deixado por Deus, ele se contenta com as migalhas que caem da mesa do mundo material.
O homem moderno está perdido e acaba sendo uma vítima fácil de seus próprios vícios.
No seu vazio, qualquer migalha de prazer passageiro é aceitável.
Sem Deus, o homem continuará rumo a sua própria destruição, vivendo apenas picos de uma suposta "felicidade" terrena, sendo escravo das suas próprias paixões e desejos, vítima de seu afastamento da eternidade.
Somente algo eterno, imutável e absoluto pode redimir o que é finito, fraco e terreno.
Jesus já trazia um conselho há 2000 anos atrás sobre isso.
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para a vossa alma."
Mateus 11:28

  Autor: Jefferson Costa

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