Cristo advertiu sobre hipocrisia,
essa era uma doença espiritual que Ele nunca tolerou.(Mateus 23:Mateus 16:3, 22:18,
23:13, 14, 15, 23, 25, 27, 29, 24:51, Marcos 7:6, Lucas 11:44, 12:56 I Timóteo
4:2 e Tiago 3:17) A hipocrisia é uma doença crônica na religião, parece ser
incurável na raça humana, quando um ego está inchado, é sinal de que está gravemente
enfermo.(Romanos 14:1) Nosso mundo
gospel está cheio de hipócritas. É fácil viver n um mundo religioso cheio de
disfarces, tecer uma mascara dourada para esconder um coração obscuro (II Coríntios
11:14) Fantasiar-se de uma face piedosa,
revestir-se de palavras perfeitas para esconder a verdadeira identidade
devassa. Jesus advertiu aos seus seguidores: “Acautelai-vos do fermento dos
fariseus que é a hipocrisia” (Lucas 12:1). Esse é o problema do mundo pós
cristãos, um numero assustador de hipócritas e um numero maior ainda de gente
sem discernimento. Basta ter uma bíblia, uma camisa social, uma gravata e um
palanque, e pronto, já arranca aplausos dos cegos, há tantas almas empobrecidas
na mendicância religiosa idolatras que ao ouvirem a primeira critica contra seu
“deus” pregador (ou profeta, apostolo e pastor) gritam na mais gutural voz da
alma cega: “Não julguem os ungidos de Deus!”. Nosso mundo religioso é muito
propenso a idolatrar pessoas com títulos eclesiásticos. O espetáculo da religião moderna é feita por
um exercito de hipócritas que adoram a plataforma do poder, das riquezas, do
dinheiro, do espetáculo, artistas de um circo que não me causa graça. O
hipócrita quer ser o centro da atração, vejam bem, eles são religiosos
sofisticados, possuem até um pouco de discernimento (Lucas 12:56) oram (Mateus
6:5) vão aos cultos (Lucas 6:2) jejuam e ficam contristados (Mateus 6:16) clamam
“Senhor Senhor” (Mateus 7;21) fazem maravilhas (Mateus 7:22) profetizam (Mateus
7:22) expulsam demônios (Mateus 7:22) mas são praticante de uma iniqüidade tão
sofisticada, que são aceitos de bom grado entre uma turba sedenta de
entretenimento religioso, esses recheiam o bolo ecumênico, adoçam a unidade na
diversidade, temperam a alma da babilônia religiosa. (Mateus 7:23) O hipócrita pode ser conhecido
por seus frutos, mas quem quer saber disso hoje? O espetáculo convence, a farsa é suficiente,
o córrego do imediatismo mata a sede das almas adoecidas, não há carência de
mais nada. Não importa se as profecias são falhas, se as curas são
psicológicas, se as mensagens são subjetivas, a os sermões são ambíguos, no
caldeirão sincrético gospel, não há necessidade de boa exegese, sã doutrina e
boa hermenêutica, o que prevalece,é a filosofia secular que define e a opinião pessoal é a interpretação correta de um texto bíblico, não o autor mas o leitor
define o que é certo. Esse aspecto tão comum na igreja emergente, com seus
profetas imersos na apostasia como Tony Campolo Brian Mclaren, Leonard Sweet e Rick Warren, também funciona
muito bem entre pregadores e falsos profetas que contribuem mais para desconstrução
da fé cristã, do que para manter os fundamentos. Além disso, a onda do
pragmatismo atrai a turba, a multidão está lá, então se o negocio funciona, é
de Deus. Não há mais espaço para um caminho estreito para a igreja pós-moderna,
os cegos defendem um universalismo gospel, se tem nome de “evangélico”,
concluem os adeptos da igreja pós-cristã, então é de Deus. Pobres almas, esquecem da advertência bíblica
de que poucos encontram o caminho da vida eterna porque poucos são os
escolhidos (Mateus 7;14 e 20:16) Porém esta escrito: “A esperança dos
hipócritas perecerá” (Jó 8:13) o verdadeiro cristão é sábio, e escolhe os
ázimos da verdade e da sinceridade (I Coríntios 5:8). Num mundo religioso subjetivo,
onde uma apostasia moral é cada vez crescente, se faz necessário por um
avivamento de vida cristã pratica (Tiago 1:22) na medida certa para um
testemunho iluminado (II Reis 4:9) e não submerso num mundo escuro sem
identidade (Jonas 1:8) “Todavia o fundamento de Deus, fica firme, tendo este
selo: O senhor conhece os que são seus. E qualquer que profere o nome de Cristo
aparte-se da iniquidade” (II Timóteo 2:19)
Clavio J. Jacinto
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