Livreto: Pequeno Tratado Sobre o Corpo Glorificado

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A Arte de Vencer a Nós Mesmos - C. J. Jacinto

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No início do capítulo 5 de Atos dos Apóstolos, somos apresentados à história de Ananias e Safira. Essa narrativa, presente no livro de Atos, apresenta um caso notável sobre o julgamento divino, direcionado a um casal que cometeu um pecado que, sob a perspectiva da visão pós-moderna e de muitos cristãos contemporâneos, pode parecer corriqueiro e desprovido de grande perigo, dada sua natureza aparentemente simples e inerente à condição humana: a mentira.  A questão central é que Ananias e Safira não mentiram aos homens, mas a Deus. O envolvimento nesse pecado, sem o devido discernimento, pode acarretar consequências espirituais severas. É crucial que desenvolvamos a capacidade de discernir quando as questões envolvem a Deus e quando se referem meramente aos homens. Essa distinção é essencial para evitar juízos e as duras disciplinas do Senhor. Portanto, este é um tema de extrema importância, que merece consideração e relevância na igreja contemporânea, pois a natureza do pecado permanece inalterada ao longo do tempo. O pecado continua sendo tão grave hoje quanto o foi na época de Ananias e Safira. O que mudou é a nossa percepção. A tendência à relativização, influenciada pelo pós-modernismo, tem minimizado a gravidade do pecado, levando, em alguns casos, os cristãos modernos a um estado de apostasia e perigo espiritual.

 Ananias e Safira eram um casal judeu convertido ao cristianismo, membros da igreja primitiva, liderada por Pedro e pelos apóstolos. O episódio deles é relatado a partir do versículo 5 do livro de Atos dos Apóstolos, uma narrativa de Lucas que oferece importantes lições para a atualidade. Considero apropriado referir-me a Atos como "Atos Históricos da Igreja", pois nele encontramos os primeiros registros de uma comunidade cristã em desenvolvimento, experimentando o poder, a graça e o juízo de Deus. A passagem de Ananias e Safira exemplifica essa dinâmica. O casal, como muitos outros, decidiu vender uma propriedade e depositar o valor aos pés dos apóstolos. Dentro desse contexto, podemos inferir que havia um voto associado a essa intenção de vender a propriedade, com os apóstolos como testemunhas. Assim, Ananias e Safira fizeram um voto a Deus, comprometendo-se a entregar o valor total da venda aos apóstolos para que estes o administrassem, auxiliando as viúvas e os órfãos que se juntavam à igreja em meio à intensa perseguição que a comunidade cristã enfrentava.
 Considerando o conhecimento prévio sobre a situação, Ananias e Safira, após prometerem aos apóstolos a venda de sua propriedade e a entrega do valor correspondente, possivelmente se depararam com uma quantia considerável. Observa-se, portanto, que, além da mentira, que pode ter sido um comportamento recorrente em suas vidas, surgiu neles a ambição de reter parte do dinheiro, sugerindo implicitamente a presença da avareza.
 Outro pecado pode ser observado na conduta de Safira. Ela estava ciente do acordo estabelecido com os apóstolos, de que todo o valor obtido com a venda de bens deveria ser entregue a eles. Contudo, ambos decidiram, em conjunto, enganar os apóstolos, retendo parte do dinheiro proveniente da venda.

Este ato revela mais um pecado, implícito na conduta de Safira, que se torna cúmplice do erro de Ananias. Em vez de adverti-lo sobre a injustiça e desonestidade da ação, ela simplesmente concordou e o apoiou. Dessa forma, Safira participou do engano e da trapaça, e, por conseguinte, sofreu o mesmo juízo.


A analogia com Adão e Eva, que também sofreram as consequências de suas ações, expulso do jardim, ilustra a gravidade da situação. Neste caso, a punição recaiu sobre ambos devido a diversos pecados revelados em uma análise mais profunda deste evento narrado por Lucas no capítulo 5 do livro de Atos. Devemos verificar o texto com mais profundidade, a narrativa lucana de Atos envolve uma serie de personagens históricos, Pedro e os apóstolos, os moços que sepultaram Ananias e Safira e respectivamente o casal já mencionado. Mas devemos atentar para as palavras de Pedro, pois há uma acusação, satanás encheu o coração de Ananias. Temos um agente invisível mas pessoal, o tentado estava a espreita rugindo como leão buscando quem possa tragar, Ananias e Safira eram as presas. O tentador agiu de modo sutil, é o personagem invisível, Ananias não percebeu sua ação e Safira também não, mas Pedro tinha discernimento e percebeu toda a manobra e astucia do diabo. É simplesmente trágico e perigoso quando não percebemos as táticas e as manobras sutis de Satanás, a falta de discernimento de Ananias se deu num contexto próprio, o pecado estava cegando o seu coração, todas as vezes que achamos que a pratica do pecado não tem conseqüências catastróficas, estamos sofrendo de cegueira espiritual.  Observai atentamente: Satanás, conhecendo as fraquezas, as falhas morais e os pecados não redimidos de Ananias, utilizou-os para a sua própria destruição e a de Safira. Percebe-se, portanto, que Satanás age, se apropria e se serve dos pecados alheios como instrumento para a ruína. Longe de ser admirável, tal ação é catastrófica. O que Satanás requer para a perdição de um indivíduo? Os seus próprios pecados. Assim, caso uma pessoa se entregue à lascívia, à desonestidade, à mentira, à trapaça ou a qualquer outra inclinação pecaminosa, e se esses pecados não forem confrontados com rigor e determinação, Satanás poderá deles se valer para a sua destruição. Essa é uma realidade devastadora e terrível. Foi o que Satanás fez com Ananias e é como ele atua para arruinar muitos outros: ele emprega os vícios como armas para a própria aniquilação.

 Assim, observamos Paulo empenhado na questão do homem velho, tratando-o com severidade e rigor, declarando a necessidade de crucificá-lo. Adicionalmente, recordamos as palavras de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, em Mateus, capítulo 16, versículo 24, onde nos instrui a tomar a nossa cruz e negar a nós mesmos, o que exige grande determinação para lidar com nossos pecados. A crucificação cumpre esse propósito.

 Diante da seriedade do assunto, conclamamos todos os eleitores a refletir com profunda ponderação. O caso envolveu indivíduos que professavam a fé cristã: duas pessoas, membros da igreja, participantes das escolas e reuniões, que recebiam ensinamentos. Este é um assunto de extrema importância. Nossa intenção é transmitir uma mensagem instrutiva, oferecendo orientações e conselhos. Devemos nos dedicar à mortificação da carne, extinguindo as obras carnais em nossas vidas, para que o "homem velho" seja sepultado e crucificado com Cristo. Somente através dessa morte, que experimentamos na cruz, podemos vivenciar a ressurreição de Cristo. A cruz, em Cristo, tem o poder de expiar nossos pecados e destruí-los. Devemos atentar para essas duas realidades. A cruz ainda exerce efeito sobre nossas vidas. Por isso, Jesus nos exorta a tomar a nossa cruz, o que implica em dificuldades e sofrimentos em relação ao nosso "homem velho", que periodicamente busca dominar nossas vidas. Considero de suma importância abordar novamente a questão dos pecados de Ananias e Safira, pois ambos mentiram ao Espírito Santo, ou seja, mentiram a Deus. A pergunta central é: o que os levou a essa mentira? A resposta, conforme o texto, é clara: o apóstolo Pedro afirma que Satanás preencheu seus corações, utilizando a avareza como instrumento. A cobiça de Ananias o impulsionou a apropriar-se indevidamente do que pertencia a Deus, isto é, parte do valor da venda de seus bens, consagrados a Ele.  Portanto, Ananias, dominado pela avareza, foi levado a mentir por amor ao dinheiro. Safira, testemunhando esses eventos, não demonstrou discernimento suficiente para evitar a influência maligna em suas vidas. Ao contrário, permitiram que Satanás agisse livremente, armando uma cilada que utilizou seus próprios pecados como isca para sua destruição.  Que o Espírito de Cristo nos conceda discernimento espiritual para compreender estes ensinamentos. Que, por meio destas palavras, Deus nos instrua, a fim de que reconheçamos nossas imperfeições, nossas faltas e nossos pecados, e a gravidade de incorrer no pecado deliberadamente, pois o juízo divino foi severo sobre Ananias e Safira. De certa forma, este é o efeito do pecado sobre a vida daqueles que não se arrependem. Essa é a reação de Deus em relação ao pecado, e devemos refletir sobre isso, pois, embora sejamos cristãos e sirvamos a Deus, devemos fazê-lo com devoção.

Se Ananias e Safira não fossem mentirosos, avarentos, trapaceiros e Safira não fosse cúmplice das coisas erradas, eles teriam discernimento acerca das manobras diabólicas e a seriedade de seus pecados e nunca iriam permitir que o diabo pudesse usar suas próprias iniqüidades como  arma para destruir eles mesmos! A ordem dada a nós é “Sujeitai-vos, pois a Deus, resisti ao diabo e  ele fugirá de vós” (Tiago 4:7)

 

Esse artigo é a transcrição resumida de um sermão pregado para um grupo de homens no Centro de Reabilitação Crer – Paulo Lopes - SC

A Tentação e o Vencedor

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C. J. Jacinto



A tentação se manifesta externamente, mas a verdadeira batalha reside no interior de cada coração. Quando Cristo orou, "Pai, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua", Ele ensinou que a superação da vontade própria é alcançada por meio de sofrimento. O caminho para a vida eterna, através da regeneração, consiste em viver em conformidade com uma vida crucificada. A antítese disso é a busca por prazeres terrenos, seguida da condenação eterna.

 A humildade de Cristo é o exemplo supremo, pois a pretensão de um homem em ser divino é um ato de arrogância. Sendo um ser mortal, Cristo se tornou humildemente servo quando o Verbo se fez carne, representando uma descida, um caminho diametralmente oposto ao caminho de Satanás, que almejava ascender ao trono. Cristo desceu de seu trono.

 Se Cristo não habitar em nosso interior, não seremos capazes de discernir a essência maligna do pecado, que se disfarça sob uma falsa aparência de beleza. Somente um evento transcendental, que envolve todo o nosso ser, pode dar um fim definitivo à tentação: o encontro com Cristo e a vivência com Ele, dependendo inteiramente d'Ele como nosso padrão de existência. Permanecer em dependência divina, através do poder do Espírito Santo, é essencial para alcançarmos a vitória sobre todas as tentações. A vigilância constante é um imperativo, a sobriedade espiritual, um dever fundamental. Muitas vezes, o caminho que evita o pecado envolve sofrimentos temporários, enquanto o destino do pecado é sempre o sofrimento eterno. Deus molda nosso caráter; a verdadeira espiritualidade exclui o orgulho. A permanência na dependência de Deus é um processo que não isenta da dor, mas permite a experiência dela.

 Se os olhos se afastarem do brilho enganoso da atração do pecado, que estejam fixos nas glórias celestiais. Por fim, lembremo-nos das palavras do Senhor Jesus em Mateus, capítulo 16, versículo 24: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me". Isto é, Cristo nos convida a segui-lo rumo à glória celestial, através das dificuldades, pois o caminho oposto, o caminho para a condenação eterna, é apresentado com todas as facilidades.

A Deus, toda a glória. Amém.

 

 

 

Doze Princípios para a Vida Cristã

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C. J. Jacinto



Princípio Um: Dedique amor a Deus. Nutra um amor que se intensifique continuamente. Não há restrições ao amor. A aspiração do cristão é o amor fervoroso por Deus, trilhado pela obediência. Conforme o mandamento, "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento." Aquele que ama mais, fortalece-se. Aquele que ama mais, aproxima-se mais.

Princípio Dois: Dedique-se à leitura do Novo Testamento com a determinação de confrontar os ensinamentos de Cristo e dos apóstolos com sua conduta pessoal. Tenha a ousadia de reavaliar e vivenciar a vida cristã em conformidade com os preceitos e os princípios das Sagradas Escrituras. Aprofunde-se no estudo. A prática do cristianismo, a fé cristã, exige tanto ação quanto reflexão. Em seguida, dedique-se ao estudo do Antigo Testamento, analisando os personagens, extraindo seus significados espirituais, suas lições e os exemplos que podem beneficiar sua vida.  Ademais, no Antigo Testamento, procure o Senhor Jesus em todas as figuras e símbolos, desde o primeiro ao último livro. Leia, estude, aprenda com os exemplos e ensinamentos, e descubra Cristo nas páginas do Antigo Testamento.

Principio número três: As pessoas são referenciais que direcionam a jornada da vida. Considere-se um exemplo vivo. Muitas delas servem como alertas, outras indicam caminhos de perdição. Poucas são aquelas que nos guiam por sendas seguras. Algumas nos instruem pelo exemplo, outras pelos erros que cometem. Ao identificar pessoas com destinos desfavoráveis, evite seguir seus passos. Aquele que o orienta por caminhos justos deve ser sua principal referência. Os prejuízos e as perdas causadas por falsos amigos, falsos profetas, falsos mestres e falsos religiosos são devastadores. Aqueles que disseminam o erro podem conduzi-lo a um destino irreversível.



Principio numero quatro: A oração é a essência da vida cristã, o vigor da vida espiritual. Orar é conectar dois planos, o da nossa fé com as verdades celestiais do Evangelho. Orar é estabelecer uma relação com Deus. A oração jamais deve ser superficial, mas sim profunda e constante. Deve ser frequente, perseverante e sincera. Toda evolução espiritual se alicerça na oração. Cada vitória e cada desafio são alcançados e superados através da oração.

 Princípio número cinco: Desenvolver uma Vida de Piedade. A Bíblia Sagrada nos instrui a consagrar todas as esferas de nossa existência. Nossa comunicação, nossa aparência, nossos pensamentos e sentimentos, todos devem ser submetidos ao processo de santificação. Por conseguinte, é imperativo que constantemente revisemos e aprimoremos nosso estilo de vida. A inclinação a desviar dos princípios estabelecidos é constante, e, portanto, a reavaliação e o ajuste devem ser contínuos. Cultivar a piedade equivale a semear em nossa alma. Jesus compara o coração que acolhe a Palavra a terra fértil. Essa Palavra, ao germinar no coração, desenvolve-se em ações e em frutos. Um homem piedoso assemelha-se a uma luz que aponta para o céu. É alguém que vive na presença de Deus, nutre reverência e busca servir a Deus com integridade. Ele é como uma árvore que produz bons frutos, evidenciando sua renovação espiritual e redenção.

Principio numero seis: Redirecionar o Foco da Vida
Volte-se para Cristo, somente para Cristo. Não deposite sua atenção em homens, pois eles podem desapontá-lo. Contemple Cristo, o autor e consumador da fé. Não fixe seu olhar em quem trilha o caminho, mas no próprio caminho. Não se concentre nas imperfeições alheias, mas na perfeição de Cristo. Não se deixe influenciar pela falsidade humana, mas pela verdade que reside em Cristo. Olhe para Jesus. Ele é o modelo a ser seguido, e Ele ampara nossa vida e protege nossas convicções.

Princípio sete: Evitar a aparência do mal. Embora a aversão ao mal seja inerente à fé cristã, as Escrituras nos exortam a também evitar aquilo que se assemelha ao mal. Essa atitude exige maior cautela, temperança, discernimento e vigilância. Frequentemente, o mal se manifesta sob disfarces sedutores, como beleza, brilho e aparente bondade. Devemos, portanto, evitar atividades que, embora possam parecer inofensivas ou até positivas em sua superfície, escondem em sua essência o potencial de corromper. A escolha de amizades, hábitos, entretenimento, empreendimentos, expressões artísticas, aconselhamentos e, sobretudo, as decisões importantes da vida, devem ser precedidas pela oração e reflexão. Considerem este princípio como um fundamento essencial da vida cristã.

 Princípio numero oito: Romper com o passado e trilhar novos caminhos.
Para servir a Deus com sinceridade e verdade, é imperativo nos desapegarmos de certas influências e, em alguns casos, encerrar relacionamentos que nos afastam da fé. Precisamos abandonar as práticas que nos conduzem ao pecado, à perdição e ao erro, a fim de abrir caminhos que nos levem às bênçãos e ao crescimento espiritual. Devemos ser pioneiros em nossa jornada cristã, desbravando um novo estilo de vida em Cristo, marcado pela santidade e pelo amor. Buscar seguir os passos de Cristo em todas as áreas da vida, cultivar novas amizades e relacionamentos saudáveis, dedicar tempo à leitura de livros edificantes, ouvir pregações que fortalecem a fé e participar ativamente de uma comunidade religiosa que prega a Bíblia e se mantém fiel aos ensinamentos de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, são passos fundamentais nesse processo.

Principio numero nove: Comunicação Interior e Exterior. Ambos santificados. Em nossas relações com amigos e familiares, que a linguagem seja sã e irrepreensível. O mesmo critério deve ser aplicado ao trato com os irmãos na fé. Sim, sim; não, não. Esta deve ser nossa conduta. A Bíblia também nos instrui a guardar o coração. O pensamento é a linguagem do coração. Este deve expressar o que o Espírito Santo deseja ouvir. Controlar a vida interior demanda disciplina, pois anseios e pensamentos são considerados ações aos olhos de Deus, como lemos em Mateus, capítulo 5, versículo 28. Portanto, atente para a exortação de Paulo em 1 Timóteo, capítulo 4, versículo 16: "Cuida de ti mesmo."

Principio numero dez: Permitir a ação do Espírito Santo. Agir na vida através da Palavra de Deus. Frequentemente, somos tentados a focar nos defeitos alheios. Em vez disso, devemos empenhar-nos em erradicar os nossos próprios, extirpando as impurezas de nosso coração. Deus deseja que nosso interior seja limpo e santificado para que Ele possa nos preencher com a Sua presença, por meio do Espírito Santo.

Principio numero onze: Buscar a presença constante do Consolador, o Espírito Santo. A plenitude do Espírito Santo é a plenitude da verdade, conforme evidenciado em passagens como 1 João 5:6. Ser cheio do Espírito Santo implica em ser pleno em bondade, paz, alegria, gozo, esperança e paciência. Essa presença é um revestimento de proteção, uma blindagem espiritual que, juntamente com o escudo da fé, nos resguarda dos ataques espirituais. Ela nos protege das influências negativas e das investidas do mal. Para desfrutar da presença constante do Espírito Santo, é preciso cultivar uma vida de consagração, separação do mundo, jejum e oração.

Principio numero doze: Viver no mundo sem pertencer a ele. Viver a vida cristã com diligência e vigilância, como se a volta de Cristo fosse iminente. A esperança da volta do Senhor deve ser a fonte de nossa alegria e o alicerce de nossa esperança. Os sinais dos tempos indicam que a volta de Cristo está próxima. Não há um futuro abençoado para aqueles que não nutrem essa esperança. Medite sobre essas verdades. Cresça na graça e no conhecimento, aplicando esses princípios em sua vida.

Que Deus o abençoe. Boa jornada na fé cristã.