O comunismo deixou marcas profundas nos russos
ao ponto de muitos considerarem essa filosofia e a do nazismo como verdadeiras
forças do inferno, e de fato, qualquer um que prossiga nas pesquisas descobrirá
o impacto que o socialismo deixou na Rússia e onde quer que tenha
predominado por algum tempo. Um pesquisador Russo, L.
Volodsky, asseverou: “O trágico século XX é marcado por dois
fenômenos que marcaram época na história do mundo - primeiro, o comunismo, que
transformou a Rússia livre em um país escravizado por forças verdadeiramente
infernais. A segunda tentativa de chamar forças demoníacas do abismo foi o
Terceiro Reich da Alemanha nazista.”(1). Que os Gulags e os campos de
concentração falem por si mesmos. Mas se o socialismo é um problema para a
humanidade, porque muitos simpatizam com ele e porque milhões acreditam ser o
socialismo a “salvação” da humanidade? Richard Wurnbrand disse acerca de Karl
Marx : “Marx era um inimigo confesso de todos os deuses, um homem que comprara
uma espada do príncipe das trevas pelo preço de sua alma. Declarara como seu
objetivo arrastar toda a humanidade para o abismo, e seguir após ela,
gargalhando” (2) O autor dessa declaração viveu a sua vida dentro do regime
comunista, enfrentou a perseguição severa e viu igrejas sendo destruídas e
cristãos sendo martirizados, mas então porque hoje, tantos cristãos flertam com
o marxismo e apóiam a ideologia socialista? Prefaciando a obra “O Livro
Politicamente Incorreto da Esquerda e do socialismo”, o Jornalista Guilherme
Fiuza afirmou: “O socialismo já apanhou tanto da história, que inventariar os
seus podres pode parecer chute em cachorro morto. O problema é que o fantasma
do cachorro está vivo. E morde”. (3)
O que é Socialismo?
O socialismo é uma ideologia
utópica política e econômica que defende a coletivização dos meios
de produção e de distribuição, inclui também o a eliminação do sistema de
propriedade privada e o aniquilamento de classes sociais nivelando a sociedade
com direitos igualitários. Essa visão é completamente oposta ao capitalismo
vigente na sociedade ocidental. Parece ser uma visão encantadora; o
estabelecimento de uma sociedade ideal e igualitária, realmente é utópica e
supostamente paradisíaca, por isso mesmo consegue atrair religiosos para a
militância e causa socialista. A verdade é que o socialismo prega a redenção
pelo estado, o estado grande que domina e promove a coletividade, construindo
um novo mundo para uma nova humanidade, pautada na igualdade, portanto tem uma
palavra chave para se alcançar esse patamar perfeito que colocará a civilização
no seu esplendor materialista: Revolução. Essa visão utópica de um sistema
igualitário é cimentada dentro do coração humano como um verdadeiro ídolo, e
não é de admirar que seus militantes se comportem como se fossem fanáticos
religiosos. A fusão de idéias socialistas com a fé cristã remonta á
Claude-Henri de Rouvroy, Conde de Saint-Simon, Frances que viver entre os anos
de 1760 a 1825, ele desenvolveu sua idéia do “novo Cristianismo”.
Mas o socialismo tem seu mentor moderno no
sociólogo e filosofo Karl Marx (818-1883) é lógico que há inúmeras outras
figuras no amplo aspecto desse tema, mas Marx é o centro onde todas as outras
personagens parecem girar nas engrenagens teóricas do socialismo. Aqui começa a
surgir à grande verdade, que o socialismo é uma filosofia, mas lembre-se que é
uma filosofia vã, que embora tenha um brilhante rotulo de “justiça social” na
verdade e de forma sutil, o que promove é a catástrofe social e condiz a
sociedade ao humanismo, ateísmo, materialismo e ao totalitarismo. Paulo no seu
tempo já advertia sobre os perigos das filosofias vãs (Colossenses 2:8). A
partir de Karl Marx, todo o socialismo moderno foi remodelado e distribuído ao
mundo, a partir da revolução russa, que deu inicio a União Soviética, outras
revoluções se sucederam, e aonde o socialismo chegou à forma de revolução, para
instalar o seu “paraíso”, a tragédia corrompeu os ideais e a historia é um
testemunho completamente aberto sobre esse fato. Como ideologia, o marxismo tem
uma enorme quantidade de seguidores se simpatizantes no mundo inteiro. Com uma
militância extremamente fanática em alguns casos.
O socialismo marxista pretende promover uma
redenção social, Nancy Pearcey abordando o tema no seu livro “Verdade Absoluta”
explica: “Note que Marx não identifica que a fonte suprema do mal é a falha
moral, pois isso implica que os seres humanos são moralmente culpáveis,
significando que a solução tem de ser perdão e salvação. Ele determina o mal
nas relações sociais e econômicas; portanto, a solução é mudar essas relações
pela revolução. O marxismo presume que a natureza humana pode ser transformada
mudando as estruturas sociais externas.” (4) Assim, na dialética materialista,
fruto da cosmovisão marxista, há todos os contornos de uma religião filosófica
e materialista, a gênese marxista conclui que o universo
é um sistema dinâmico contendo em si mesmo o poder evolutivo, assim as forças
cósmicas impessoais de um universo eterno e fechado é a causa de todas as
coisas, visto como se foisse um maquina “O universo tornou-se uma maquina
auto-originada, movendo-se de modo inexorável para uma meta final da sociedade
sem classe”(5) dessa forma vimos como a visão de Teilhard de Chardin se encaixa
perfeitamente nessa visão romântica do universo, pois ele chamou o auge de uma
sociedade evolutiva como um “ponto Omega”, algo hiper-pessoal, global e
holístico. Assim também surgem outras formas de redenção puramente humanista
como o trans-humanismo, que encontra na evolução aliada a tecnologia de ponta,
o potencial utópico para o homem alcançar a imortalidade. Não é admirável que
teólogos como Chardin tenha influenciado o pensamento de teologias associadas
ao marxismo.
Muitos cristãos que dão um passo para fora da
ortodoxia cristã e abandonam uma visão mais conservadora do cristianismo acabam
cedendo espaço para as teologias que fazem uma síntese da fé cristã com o
marxismo. Uma das explicações para esse fenômeno é que de algum modo, o
socialismo parece promover um tipo de redenção social, e por isso mesmo, acaba
por pavimentar o um caminho menos espiritual e mais materialista, contudo
levando consigo o estandarte da redenção humana, por isso os socialistas se
comportam como religiosos fanáticos. Durante a segunda guerra mundial, o corpo
de Lênin era embalsamado e idolatrado pelos soviéticos comunistas, quando os
nazistas ameaçaram Moscou, durante a segunda guerra mundial, Stalin organizou
uma equipe de cientistas e esconderam o cadáver de Lenin, que era venerado como
uma divindade. Essa tendência ao fanatismo idolatra é comum aos comunistas.
Essas tendências “socialistas” eram comuns
entre seitas que surgiram durante a época do Novo Testamento, essênios,
nicolaitas e muitas seitas gnósticas, surgiram no cenário daquela época e
muitas delas foram uma ameaça pára a fé cristã, e tinham características muito
comum ao socialismo, e assim como na maioria das seitas, as pessoas tornam-se
parte da engrenagem social, a individualidade é destruída, a compreensão da
matéria torna-se equivocada e os homens devem se render as conveniências da
revolução. Ao negar a propriedade privada, as teorias socialistas insistem no
estabelecimento de uma “colméia global!” acaba por negar a individualidade do
ser. Grande parte dos discursos socialistas tendeu para a justiça social
apelando para sentimentos que parecem tão nobres, e isso de alguma forma pode
cativar a atenção de pessoas religiosas de boa índole, mas eu quero repetir
aqui o fato de que a historia ensinou que o socialismo em sua ideologia de
igualdade social tentou tirar a sociedade da pobreza e impôs com isso um estado
de miséria e ruína onde intentou implantar seus projetos redentoristas.
Como a igreja moderna foi influenciada pelas
idéias socialistas? Normalmente, os pesquisadores tendem a aceitar o
surgimento da teologia da esperança, como a principal promotora de teologias
engajadas em fazer uma síntese entre a fé cristã e o marxismo, entre elas a
mais conhecida na America Latina é a Teologia da Libertação. A ideal principal
dessas correntes teologias é mesclar o socialismo com o cristianismo, para
desenvolver um sistema teológico ou um agente de transformação social para
combater a injustiça, mas o resultado disso foi o sincretismo do marxismo com a
teologia cristã. A teologia da esperança foi desenvolvida por Jürgen
Moltman, que conheceu o filosofo marxista Ernst Bloch na década de sessenta.
Desse relacionamento com Bloch, Moltman escreveu um livro: Theology of Hope,
que foi publicado em 1967 nos EUA, e teve um impacto muito grande entre outros
pensadores cristãos. Paul Enns assim define a teologia da esperança: “Moltman
entende a igreja como formatando o futuro e provendo esperança através da
interação social, particularmente em beneficio do pobre na sociedade” (6) em
suma, a esperança da redenção da sociedade mundana tornou-se a ênfase, o centro
para onde deve convergir o “cristianismo socialista” é a justiça social, Paul
Enns afirma que “a ressurreição de Jesus Cristo como evento histórico não é
importante, A importância da ressurreição de Cristo é escatológica e deve ser
vista do futuro porque ela dá uma esperança de uma ressurreição geral no
futuro”(7) a ênfase novamente é tirada de Cristo e colocada no homem, a
importância da obra de Cristo é minimizada para dar total prioridade as
necessidades sociais do homem. Isso é um erro, e dessa ideai surge a teologia
da libertação. Mas o marxismo ganha amplo aspecto de aceitação por
via da teologia da libertação, que é uma versão latinizada da teologia da
esperança aliada a outras idéias que correspondam aos problemas políticos da
America Latina. A teologia da libertação tem como seu centro as preocupações
socioeconômicas dos pobres e oprimidos da America do Sul e central. O
catolicismo foi o principal promotor dessa ideologia teológica, e por incrível
que pareça teve até uma versão bíblica para alcançar seus propósitos heréticos,
A Bíblia Edição pastoral (Edições Paulinas) O Dr Estevão Bitencourt. OSB,
sacerdote católico confirma e denuncia os intentos da própria igreja: “ Edição
Pastoral, em tradução e notas de Ivo Storniolo e Euclides Balancin, não
preenche a finalidade que se propõe. Inspirada por ideologia marxista deturpa
as concepções da história sagrada e da teologia; a leitura materialista
aplicada ao texto sagrado torna a mensagem imanentista, fazendo-a perder o seu
caráter transcendental. O Vocabulário do fim do volume e as notas de rodapé dão
as chaves de interpretação dos livros bíblicos; a própria tradução portuguesa,
num ou noutro ponto, deturpa o sentido do texto sagrado. Em conseqüência,
deve-se lamentar a difusão de tal obra nos ambientes eclesiásticos do Brasil.”(8)
Da mesma forma, no ano de 1972 foi publicada a “Biblia Sudamericana” organizada
por padres católicos que simpatizavam com as idéias marxistas, essa versão das
“escrituras” foi elaborada para promover a teologia da libertação. Vejam que
até versões bíblicas foram desenvolvidas para que se adequasse as
configurações ideológicas do marxismo para que o povo fosse doutrinado por suas
lideranças. A teologia da libertação também levantou o estandarte da revolução
social, repetindo as idéias de Moltman que bebeu das fontes poluídas do
pensamento de Karl Marx.
A teologia da Missão Integral é a versão
“gospel” e mais versátil da teologia da libertação, embora venha levantando o
estandarte da “justiça social” o namoro constante com a esquerda política e a
oposição que seus principais representantes brasileiros fizeram durante as
ultimas eleições revelaram apenas que estavam aparelhados aos políticos
marxistas muitos deles na vanguarda da simpatia por ditadores
socialistas. Esse é o ponto crucial, de nada adianta negar com as
palavras quando as ações acabam remetendo as convicções para as mesmas fontes
onde os socialistas se abastecem. A missão integral revelou isso, porque cedo
ou tarde a verdadeira natureza das intenções revela à essência que dá suporte
as crenças. Assim, toda a dinâmica dessas teologias é de cunho estritamente
materialista, num engajamento de justiça social aos moldes socialistas, tendo
em vista que de certa forma esses ideais parecem ser tão elevados acabam
atraindo os cristãos para um engajamento em “prol da justiça social”. Ora, o
falecido Bispo anglicano Robson Cavalcanti admitiu que a Teologia da Missão
Integral é a versão protestante da teologia da libertação, sendo assim, é muito
claro concluir que de fato todos esses modismos teológicos são reflexos da
teologia da esperança desenvolvida por Moltman. Assim, o pensamento marxista
ganhou aceitação social mais abrangente, e sem duvida continua promovendo a
causa da “justiça social” socialista. Tendo em vista que onde o socialismo
predominou e cimentou suas doutrinas, a igreja sofreu duras
perseguições, é um fato que tudo isso passa despercebido hoje, e de certa forma
se ignora todo o fracasso socialista do passado para sustentar a utopia
socialista impossível do futuro. Assim, nota-se a contradição vigente que se
esconde por trás de convicções fanáticas, pois que na defesa de uma justiça
social por trás de uma ideologia social redentorista, que parece tão
maravilhosa, se esconde todo o assombro do fantasma real, onde predomina o
marxismo, a miséria predomina, a igreja morre e a justiça social nunca ocorre.
Essa é a era do engano, aqui estamos nós diante do fato de que essas teologias
acabam cedendo espaço para a crença em outro evangelho. James Sire confirma
essa verdade: “Na teoria, o marxismo deve beneficiar a classe trabalhadora e
lhe permitir obter o controle econômico da própria vida. Na realidade, porém, a
rigidez burocrática da vida sob o comunismo levou á estagnação econômica e á
perda da liberdade pessoal” (9)
Desde o estabelecimento do reino de Israel, o
Senhor não usou o socialismo como base sócio político como padrão. As leis
estabelecidas não apontavam em hipótese alguma para esse ideal, não houve uma
terra de todos, mas cada tribo ficou com uma parte, não precisamos nos demorar
nesse assunto, porque qualquer que estudar a posse da terra prometida vai
entender como as coisas procederam. No Novo Testamento, Cristo não promoveu uma
causa socialista, a base da justiça não é tirar de quem tem para dar para quem
não tem, mas quem tem, dar para quem não tem, essa é a base da verdadeira
justiça, e Paulo estabelece muito bem essa regra em I Timoteo 6:17 a 21. Da
mesma forma, a abordagem de Tiago é que numa sociedade haverá ricos e pobres, e
o que deve ser feito é que não haja acepção de pessoas (Tiago 2:1 8) Cristo não
vai falar de revolução social, na sua época, Israel era politicamente
propriedade de Roma, os judeus estavam debaixo do regime imperial de Roma, os
discípulos e alguns judeus desejavam essa emancipação e a liberdade, esperavam
um Messias libertador e a restauração do reino de Israel, todavia os passos de
Cristo seguem para outra direção (Atos 1:7 e 8) entender isso é importante,
porque no seu discurso central, o sermão da montanha, a essência das
palavras de Cristo estão alicerçadas na “não revolução política”, não há nada
de socialista no sermão da montanha, nada que sugira marxismo. Se há alguma
revolução no Novo Testamento, é de natureza espiritual. Não há discursos de
Cristo pregando desocupação de terras, se em algum momento ele aborda o tema,
vai falar de distribuição voluntaria, quem tem deve dar para quem não tem, mas
isso de forma voluntaria, respeitando a propriedade alheia (Veja Mateus 19: 16
a 26) nem mesmo João Batista com sua voz de trovão ecoa nesse sentido, a mensagem
é de arrependimento e não revolução é espiritual e não político é ética e moral
e não social. O tema central de Paulo nada tem a ver com socialismo, o tema que
ele discorre no seu ministério é o Cristo crucificado (I Coríntios 2:1 a 5) e a
ordem de Cristo é pregar o evangelho, boas novas de salvação aos perdidos
(Marcos 16: 14 a 20) se levarmos em conta o proceder da igreja em Atos e
posteriormente Paulo, o caminho da igreja era ajudar os pobres, mas uma ênfase
era dada aos domésticos na fé (Gálatas 6:10). O grande tema da
bíblia é a redenção em Cristo, o sacrifício perfeito e único de Jesus Cristo,
quase toda uma epistola vai abordar esse tema: o livro de Hebreus. A ênfase
sempre é dada ao espiritual, portanto Paulo brada que a nossa pátria está nos
céus (Filipenses 3:20).
A tendência do socialismo é anticristã na sua
essência, ainda que muitos insistam na conciliação marxismo e cristianismo,
fazendo uma síntese, da tese e da antítese, opostos em acordo mutuo, isso gera
a perda de identidade moral de um, e nesse caso, é a fé cristã que se adapta
aos preceitos do marxismo quem sai perdendo, ao aliar-se com políticos que
expressam a defesa de valores nitidamente anticristãos. A tendência
do marxismo cultural por sua vez tem influenciado as lutas de classe, mas que
tipo de classe? A classe de pecadores condenados pelas escrituras. Não é
admirável que haja sobremodo uma tendência a proteger bandidos contra as
sentenças que a justiça impõe. Toda essa tendência funciona numa completa
contradição a Romanos 13:1 a 8. Quando se fala em justiça social,
essa justiça não é outra senão também a defesa de aborto, homossexualismo,
ideologia de gênero, liberação das drogas, feminismo etc. Tudo isso é visto de
forma muito clara em nossos dias, através de manifestações publicas, promovidas
por grupos antagônicos á moral judaico cristã. Para tornar-se aparelhado ao
marxismo cultural e andar em comum acordo com essa filosofia, como fazem os
integrantes dessas teologias, os tais precisam adaptar-se as tendências
malignas que essas ideologias impõem, sendo cristãos se associam com políticos
corruptos e se filiam a partidos que institucionalizaram a corrupção e
promoveram a maior roubalheira já vista nessa nação, eles precisam adaptar-se
espiritualmente a tudo isso, por esse motivo, não há entre eles, protestos
públicos e pessoais contra as tendências imorais e malignas do socialismo. O
brado profético atual é: “Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?”
(Amós 3:3). Toda essa tendência a sodomia, a destruição da família tradicional,
o apoio a imoralidade em todas as suas dimensões, não é promovida sem o apoio
do marxismo cultural e das ideologias de esquerda. Isso também é muito claro,
que as tendências anticristãs cresceram na medida em que o marxismo cultural é
implantado na sociedade e políticos desse viés ideológico atuam em cargos
públicos. A omissão dos santos em ajudar os pobres não justifica aliar-se ao
diabo para tentar resolver o problema, porque foi ele o principal causador do
caos instaurado no mundo. O discurso ideológico socialista da justiça parece
soar muito espiritual, porem é tendencioso e porque enquanto há uma acusação
contra o capitalismo sobre injustiças sociais, a historia é irrefutável em nos
revelar que o socialismo foi responsável por outros piores. As Escrituras
admoestam a não nos conformarmos com este mundo (Romanos 12:2) porque ele jaz
no maligno (I João 5:19) Há um princípio espiritual que permanece vigente para
vivermos debaixo da verdadeira espiritualidade, discernir o sagrado e o profano
(Levitico 10:10) não misturar os dois, e isso muitas vezes é feito debaixo de
uma conveniência para adequar posições teológicas e ideológicas e justificar as
crenças que se deseja defender. Essas teologias nada têm de libertação, pelo
contrario, elas colocam as pessoas debaixo de um jugo ideológico, e não
integram nada mais do que a política mundana gerada por ideologias profanas e
antibiblicas com certas doutrinas “sociais” do evangelho. O socialismo e suas
vertentes pregam igualdade, o primeiro socialista pregador da igualdade foi o
diabo, ele pregou que todos no universo deveriam ser iguais, cada criatura
deveria ter o mesmo direito e posição com o Criador, assim haveria uma justiça
cósmica estabelecida. Então ele sugeriu que a quebra de uma ordem estabelecida
é a revolução que conduz a emancipação e a conquista da igualdade com Deus. Que
discurso cativante! Isso pareceu muito bom, pois Eva percebeu que o diabo se
preocupava muito com o bem estar das pessoas, mas o que vem a seguida é o caos
social, exatamente como acontece em cada nação onde prevalece o socialismo e em
cada lugar onde ocorre a revolução marxista. Só um cego não enxerga essas
coisas tão obvias. (Leia Genesis 3:1 a 24) Que o Senhor nos abra os olhos sobre
esse assunto tão atual, pois a igreja evangélica tem sido contaminada com esses
venenos ideológicos, filosofias vãs e rudimentos mundanos que tem poluído o
evangelho em muitos lugares.
(3)
O Livro Politicamente Incorreto da Esquerda e do
Socialismo. Kevin D.
Willianson Pagina 9 Agir. 2013
(4) Verdade
Absoluta. Nancy Pearcey. Cpad. Pag 153
(5) Idem
Pagina 152
(6) Manual de Teologia Moody. Paul Enns. Editora
Batista Regular pagina 721
(7) Idem pagina 722
(9) O Universo ao Lado James Sire. Editora
Monergismo. Pagina 96
Autor: Clavio J. Jacinto
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