Em Daniel 12:4, lemos
que Deus falou: “E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este
livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o
conhecimento se multiplicará”. Muitos têm, realmente, corrido de
uma parte para outra, neste planeta, como jamais aconteceu antes do século XX.
E como se não bastassem os aviões supersônicos, apareceram o Fax e o
computador, que transportam as palavras geradas pelo pensamento humano a todos
os recantos da terra, em fração de minuto. Deus também disse, em Gênesis
3:22: “Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal..” Em
Jó 5:12, lemos: “Ele aniquila as imaginações dos astutos, para que as suas
mãos não possam levar coisa alguma a efeito”. Provérbios 23:7, diz:
“Porque, como imagina no seu coração, assim é ele” (o homem). Deus disse,
logo após a queda do homem, que esse ser criado à sua imagem e semelhança e
agora transformado segundo a imagem de Satanás, iria causar ao Criador muitos
problemas e por isso, em Gênesis 3:15, anuncia o nascimento virginal do Senhor
Jesus Cristo. Quem crê em Jesus e O aceita como Salvador, recupera a imagem
perdida no paraíso e se transforma em filho de Deus.
Em Romanos 1:20,
Paulo diz: “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do
mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e
claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis”. Os
Salmos 14:1 e 53:1, dizem: “ Disse o néscio no seu coração: Não há
Deus...”
Muitos
cristãos têm se voltado para a obra da criação como prova do desenho do
Desenhista maior, isto é, do Criador. O ateu insiste em que a ciência resolverá
todos os problemas da humanidade, acabando, desse modo, com a necessidade da
existência de um Deus para explicar tudo que existe. Contudo, isso é pura
ilusão, pois sempre que a ciência descobre algo importante, mais dez incógnitas
maiores se apresentam diante dos cientistas e, desse modo, eles jamais poderão
se igualar ao Criador. E mais irresistível se torna a evidência de um Deus
Perfeito e Onisciente, que habita nos céus. Cada porta aberta pela
ciência revela a existência de pelo menos dez portas ainda fechadas. Em
Deuteronômio 29:29a o Senhor declara: “As coisas encobertas pertencem ao
Senhor nosso Deus”... Mesmo com o conhecimento sobre o universo se
expandindo assombrosamente, o desconhecido se expande mais ainda e o homem se
torna uma figura perdida dentro de um corredor de espelhos. As descobertas
científicas revelam, cada dia mais, a existência de uma Sabedoria que
ultrapassa todo o conhecimento humano, deixando os cientistas em estado de
perplexidade.
Em parte alguma a
existência de Deus é mais forte do que nas formas de vida, especialmente desde
a descoberta do microscópio eletrônico e da invenção dos computadores.
Investigando o nível molecular da vida, descobrimos que o seu intrincado
desenho e engenhosa função estão muito além da imaginação humana. Refletindo
esse fato, Davi já dizia, 3.000 anos antes: “ Eu te louvarei porque de um
modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e
a minha alma o sabe muito bem”. (Salmos 139:14). Quando observamos a
função de um micróbio ou inseto, sem levar em conta o corpo humano, somos
forçados a admitir que Davi tinha razão. Nada é produto da evolução e
todos os seres vivos só podem mesmo ter sido criados.
Até mesmo um defensor ardoroso da evolução, como Richard Dawkins,
confessa que as coisas “dão a impressão de ter sido designadas para um
propósito específico” (The Blind Watchmaker, Richard Dawkins,
Longman, England, 1986, p. 1). Dawkins até mesmo admite que o núcleo de cada
célula (a menor unidade viva, da qual existem trilhões no corpo humano) “possui
dados básicos digitalmente codificados, superiores em conteúdo informativo a
todos aqueles contidos nos 30 volumes da Enciclopédia Britânica reunidos” (Ibid,
p. 18). Por outro lado, a maravilhosa operação matemática de obter milhões de
letras alinhadas em ordem correta está fora de toda possibilidade humana.
Para que haja vida,
algo mais extraordinário está envolvido do que o alinhamento, por acaso, de
bilhões de moléculas químicas na ordem correta. Dawkins se refere a dados
básicos digitalmente codificados. Esta terminologia é recente e jamais foi
imaginada por Charles Darwin. Não apenas as moléculas do DNA devem ser
colocadas juntas de maneira correta, como precisam, como as letras, expressar
informações numa linguagem correta, dando instruções que devem ser
seguidas.
Cada pessoa, no
momento da concepção, começa a existir como uma simples célula. Como essa
célula sabe o que fazer para construir um corpo composto de trilhões de células
individuais de diferentes espécies e diferentes funções? Toda criança em idade
escolar pode responder: impressas naquela célula original estão as
instruções para a construção e operação do corpo humano, as quais
precisam ser seguidas corretamente. O DNA estampa esse “blueprint” em cada
célula produzida. E de maneira admirável, cada célula sabe qual a parte dessas
direções que ela deve seguir. As crianças também sabem que o DNA tem uma
incrível capacidade de armazenar informações. As informações
contidas no DNA do tamanho da cabeça de um alfinete encheriam uma pilha
de livros 500 vezes mais alta do que a distância da Terra até a Lua. Levaria
milhares de “desktops” de computador par armazenar e processar essa
quantidade de dados. O computador mais rápido do mundo já está concluído. Ele é
chamado “Bluegene” e realizará um quatrilião (o número 1 seguido de 15 zeros)
de cálculos por segundo. Foi construído para mapear os 3 bilhões de letras
químicas do Genoma humano, que eqüivalem a 100 mil páginas corridas de
sentenças com instruções operacionais para formar um
ser humano. Será que tudo isso foi posto ao acaso?
A primeira tarefa do
“Bluegene” será descobrir como o corpo fabrica uma simples molécula de
proteína. Para resolver esse problema ele terá de trabalhar 24 horas por
dia, sete dias por semana, durante um ano inteiro. Contudo, o corpo,
seguindo as impressões contidas no DNA, cria essa proteína numa fração de
segundo. Será que essas instruções que o computador levará um ano para entender
poderiam chegar através do acaso? E tudo isso apenas para uma simples
molécula de proteína. “A probabilidade da ordem exigida para uma
simples molécula de proteína básica crescer puramente ao acaso é estimada em o
número 1 seguido de 43 zeros. E visto como milhares de complexas
moléculas de proteína são necessárias para a construção de uma simples célula,
a probabilidade vai além de toda possibilidade” (“In Six Days”, Jerry R.
Bergman, John Aschton – New Holland Publ., 1999, p.29).
O DNA fabrica muitas espécies diferentes de enzimas (feitas de
proteínas), a fim de decodificar/traduzir a informação genética codificada dentro
do DNA – e as enzimas são independentemente codificadas para fazê-lo.
Então não seria bom para a Evolução (mesmo se fosse possível) imprimir
informações genéticas no DNA e ao mesmo tempo ter de, independentemente,
codificar as enzimas, para traduzi-las. Com o DNA e as enzimas para
decodificar, ele não poderia “evoluir” por um determinado período de tempo.
Tudo deve estar em perfeita ordem de funcionamento, desde o princípio. Isso
mostra que a nível molecular, a Evolução não passa de uma piada de mau
gosto.
Anos atrás a questão em voga era: “O que veio primeiro, a galinha
ou o ovo?” Agora ela mudou para: “O que veio primeiro, a proteína ou o DNA?” É
preciso que haja proteína para se construir o DNA, mas é preciso haver o DNA
para se construir a proteína. Isso deixa claro que ambos foram criados ao mesmo
tempo. E que nada pode ter evoluído.
Dez anos de pesquisa foram gastos no Projeto Genoma Humano, a fim de
montar o quadro completo de informações do código genético humano – o genoma.
Ao contrário do que os cientistas supunham, os genes são apenas um pálido
esboço de como um ser vivo é fabricado. Esses genes contêm as proteínas, porém
não contêm as instruções de como deve ser organizado o resultado final para a
construção de um ser humano normal e saudável. O número de genes humanos chega
a 30 mil, para uma cifra de, no mínimo, 10 vezes mais proteínas a ser
fabricadas, isto é, 300 mil proteínas diferentes, número que pode chegar a um
milhão. Considerando que a mosca tem 13 mil genes e um verme nematódio tem 19
mil, está bem claro que o ser humano ficou bastante desacreditado em matéria de
genoma. O gene é uma parte ínfima do processo que envolve milhares de
substâncias e reações orgânicas. O “busillis” é combiná-los adequadamente, a
fim de se transformarem numa usina bioquímica geradora de proteínas.
Pelo visto, ainda serão necessários pelo menos 30 anos de estudos
científicos para que se chegue a entender o funcionamento desse complexo
programa da construção da vida humana. Não existe o propalado determinismo
genético da parte dos cientistas. Ao mesmo tempo em que o Projeto Genoma decifrou
algumas questões importantes, levantou outras mais enigmáticas, na proporção de
dez contra um. Pelo visto, os genes não produzem serem idênticos, assim como
também não podem justificar as diferenças raciais.
A lição aprendida com o DNA aponta para muito além da impossibilidade
estatística de tudo acontecer de um modo simultâneo, através de puro acaso,
durante um longo tempo. Os três milhões de letras químicas expressam informações numa linguagem que
deve ser lida, a fim de se tornar utilizável. A linguagem envolve
necessariamente idéias contidas dentro de regras gramaticais, as quais somente
podem ser criadas e expressas através da inteligência. Isso nos leva para
muito além das estatísticas e trata de assuntos de outra esfera, envolvendo
itens que não podem ser compreendidos pelos tecidos.
A linguagem expressa pensamentos e os pensamentos não
são físicos. Eles podem ser articulados de forma física, através de
palavras ou sentenças, numa página, ou em letras químicas codificadas do DNA.
Contudo, já que, obviamente, esses pensamentos são transportados
através da linguagem, eles são independentes da matéria através da qual são
expressos. Uma sentença pode ser escrita em papel, madeira, areia, chip de
computador, fita, porém nada disso se origina na própria mensagem. Deve haver,
sem dúvida, uma fonte inteligente não física, independente dos
meios físicos da armazenação ou comunicação. Por isso a Bíblia diz que foi Deus
quem codificou o DNA, visto como Deus é Espírito (João 4:24). O fato
de que a vida é criada e que as funções através da linguagem se originam
numa fonte inteligente não física dá um golpe mortal na evolução.
Somos levados pela ciência e pela lógica a admitir que a vida, em
qualquer forma, somente pode ter sua fonte em Deus, um Ser Superior,
independente do universo material. Que não pode haver mais de uma fonte, fica
provado pela uniformidade e universalidade da linguagem. Estes fatos
irrefutáveis anulam, não apenas o ateísmo, mas também o panteísmo e o
politeísmo, os maiores engôdos do paganismo.
O DNA sem dúvida não pode entender as informações codificadas dentro
dele. Elas dependem de um mecanismo construído e programado pelo Originador
da linguagem codificada para seguir automaticamente suas
instruções. E o mais complexo mecanismo construído pelo DNA é o cérebro humano.
Este é mais avançado do que qualquer computador jamais construído pelo homem,
pois contém 100 bilhões de células nervosas conectadas entre si por 240 milhas
de fibras nervosas, que envolvem 100 trilhões de conexões.
Contudo, apesar de toda a sua complexidade, o cérebro não origina nem
entende o que faz mais do que o DNA. O cérebro não cria pensamentos. Se o
fizesse, teríamos de realizar tudo o que ele decidisse. Pelo contrário,
nós (a pessoa real dentro de nós) pensamos e decidimos, enquanto o cérebro
simplesmente apanha esses pensamentos e os traduz em ações físicas, através da
conexão entre o espírito e o corpo, que a consciência não pode medir.
Wilder Pennfield, um dos cirurgiões mais importantes do mundo, descreve
o cérebro como um computador programado por algo mais independente de si mesmo
– a mente. A ciência não pode fugir ao fato de que o próprio homem (como o seu
Criador) é obviamente um ser imaterial, a fim de poder originar os pensamentos
processados pelo cérebro. Contudo, o homem não origina o próprio pensamento.
Ele não criou a si mesmo e nem deu a si mesmo a capacidade de pensar. A Bíblia
diz que o Deus que é Espírito criou o homem “à sua imagem” (Gênesis 1:27) e que
esse homem é “alma vivente” (Gênesis 2:7) e que ele é um ser não apenas físico,
mas é feito conforme o seu Criador, capaz de pensar e tomar decisões.
Essa capacidade o torna moralmente responsável diante de Deus. Escapar dessa
responsabilidade é o objetivo maior dos ateus.
A ciência não apenas tem falhado em fazer o mesmo que Deus fez, pois
segundo os últimos dados dos computadores e o exame da vida a nível
molecular, confirma o que a Bíblia sempre tem dito. Os cristãos tentaram
entender durante séculos o significado de Hebreus 4:12: “Porque a palavra
de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois
gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e
é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”. Agora
entendemos que a linguagem por Deus codificada no DNA, no ato da criação, faz
exatamente isso. Contudo, Deus se comunica com o homem através do seu
espírito numa linguagem mais elevada que é “discernir os pensamentos e
intenções do corações”. A Bíblia diz ainda: “para sempre, ó Senhor, a tua
palavra permanece no céu” (Salmo 119:89). Muito antes de existir a moderna
ciência, Deus já havia dito, no Salmo 19:1-4; “Os céus declaram a glória de
Deus e o firmamento anuncia a obra de suas mãos. Um dia faz declaração a outro
dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde
não se ouça a sua voz. A sua linha se estende por toda a terra, e as suas
palavras até ao fim do mundo...”
Torna-se cada vez mais excitante e interessante glorificarmos a Deus
por permitir que a Escritura exponha o papel especial que a linguagem desempenha
em toda a criação. Em Gênesis 1 lemos que Deus disse: “Haja luz” etc., e
através de sua palavra tudo foi criado. O Novo Testamento nos diz: “No
princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele
estava no princípio com Deus” (João 1:1-2). Lemos em Hebreus
11:3: “ ...que os mundos pela palavra de Deus foram criados” . Em
2 Pedro 2:7: “Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra
se reservam como tesouro...” Jesus diz em João 12:48: “...
A palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia”. A
maior causa da decadência da humanidade é a rejeição à santa, pura e infalível
Palavra de Deus.
A capacidade do homem de estudar e entender a linguagem do DNA prova
que ele é um ser não físico, semelhante ao Originador do DNA, sendo,
assim, capaz de ter um relacionamento espiritual com o seu Criador, o qual é
diferente deste em qualquer parte do corpo humano. Sua habilidade de formar
idéias conceituais e expressá-las em palavras permite que o homem receba
comunicação do seu Criador (o que não acontece com os animais), possa
entendê-Lo e obedecer-Lhe a vontade. E quando não Lhe obedece, logo é advertido
pela consciência. A Bíblia diz que crer em Deus e obedecer essa comunicação é
essencialmente importante para a vida espiritual. Há 3 mil anos Moisés
declarou: “...O homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da
boca do Senhor viverá o homem”(Deuteronômio 8:3).
A partir da rebelião de Adão, os homens são, por natureza, “mortos em
ofensas e pecados” (Efésios 2:1) e precisam nascer de novo para receber a
vida espiritual através da Palavra escrita pelo Espírito Santo, a fim de
poderem se tornar membros da família de Deus (João 1:12). “O que é nascido
da carne é carne” (João 3:6) e todos homens precisam ser “de novo gerados,
não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e
que permanece para sempre... A palavra de Deus permanece para sempre” (1
Pedro 1:23,25).
Como por um milagre, os filhos que antes tinham por pai o Diabo (João
8:44), podem se tornar filhos de Deus, pela fé em Cristo Jesus (João 1:12
e Gálatas 3:26). E só então poderão adorá-lo em espírito e em verdade (João
4:24).
Fica patente o grande erro que se comete ao considerar as coisas
físicas, como o batismo e a comunhão da hóstia, como fonte de vida
espiritual. É verdade que Jesus disse: “Na verdade, na verdade vos digo
que , se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue,
não tereis vida em vós mesmos” (João 6:53) . Contudo, esse “comer” e
“beber” significam simplesmente o mesmo que Ele disse nos versos 35-40. Devemos
ler o que ele explicou aos que não o entenderam: ”O espírito é o que
vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são
espírito e são vida”.
A existência do homem como um ser físico jamais termina com a morte do
seu corpo material. Para os cristãos a morte é apenas uma separação
temporária, tanto da alma como do espírito. “Mas temos confiança e
desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (2 Coríntios
5:8). Essa separação terminará quando estivermos habitando com o Senhor. Paulo
explica a necessidade da libertação do corpo perecível com estas
palavras: “E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem
herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis que vos
digo um mistério: na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos
transformados; num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última
trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis e
nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista
da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade” (1
Coríntios 15:50-53). “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes
acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que
não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim
também aos que em Jesus dormem, Deus os tronará a trazer com ele. Dizemo-vos
pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda
do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu
com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram
em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos
arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e
assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com
essa palavras” (2 Tessalonicenses 4:13-18). Isso não é fantástico? Sim,
porém não mais do que o ato da criação.
Conforme diz a Bíblia, em Apocalipse 19:11-16, o Nome pelo qual se
chama o Fiel e Verdadeiro é a Palavra de Deus!
Mary Schultze – Linbach Oberfrohna, março 2001.
Tradução e adaptação da “The Berean Call Letter”,
janeiro 2001, Dave Hunt.
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