O relativismo moral que predomina em nossa era, é fruto da desconstrução que está senso submetendo a nossa sociedade pós-moderna. Os valores morais são moveis. Essa mobilidade se caracteriza pela teoria de que a sociedade vigente determina o que é certo e errado, falso ou verdadeiro. O homem passa a ser a autoridade final em questões éticas e espirituais. Temos portanto um humanismo que tenta prevalecer para arremessar o mundo ao caos. No Éden havia uma verdade, e essa era a verdade de Deus, havia a suposta verdade humana, consequente da influencia da serpente, que se posicionava com antagonismo á vontade divina, a vontade humana nasce da duvida com relação a vontade de Deus. O homem estava em equilíbrio quando havia absolutos no Éden, perde esse equilíbrio quando dá ouvidos a antítese satânica, uma versão antagônica ao absoluto divino, surgiu para quebrar a ordem estabelecida. A primeira vez que o relativismo moral aparece na historia do homem, tem como seu profeta maior, o próprio Satanás ao promover a duvida sobre um absoluto estabelecido: "E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a arvore do jardim comerás livremente, mas da arvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás"(Gênesis 2:16 e 17) Aqui está um absoluto. Então Satanás entra o relativismo, ele torna-se autoridade e concede ao homem a falsa liberdade de que pode opor-se ao que estava estabelecido como um absoluto: "Certamente não morrereis" (Gênesis 3:4) assim, cumpre-se as Escrituras "Não há nada de novo debaixo do sol"(Eclesiastes 1:9) Todo o verdadeiro cristão aceita as Escrituras e o conselho de Deus como verdades absolutas e eternas, o Espirito Santo assim nos ensina "Porque o Senhor é bom, e eterna a sua misericórdia, e a sua verdade dura de geração em geração"(Salmos 100:5)
Clavio J. Jacinto
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