Criação: A Lógica Simples e Irrefutavel!


 


Um dos meus desenhos favoritos na infância era Snoopy e sua turma. Muitos anos depois, descobri que seu criador foi Charles Schulz, um luterano. Schulz concebeu entidades fictícias como Snoopy, Charlie Brown e outros, atribuindo-lhes personalidades marcantes e criando inúmeras aventuras. O mesmo aconteceu com Walt Disney e o brasileiro Mauricio de Sousa, que desenvolveram personagens inesquecíveis que povoaram nossa infância, dando vida a mundos fascinantes dentro de suas criações.

Sem Charles Schulz, nunca haveria um Snoopy, assim como sem Monteiro Lobato jamais existiria o Visconde de Sabugosa. Da mesma forma, sem a genialidade de Steve Ditko e Stan Lee, o Homem-Aranha não teria sido concebido. Os Simpsons não existiriam sem Matt Groening, e Os Flintstones nunca teriam ganhado vida sem William Hanna e Joseph Barbera. Essas personagens fictícias, abstrações que enriqueceram nossa imaginação, foram todas frutos de mentes brilhantes, criativas e capazes de dar existência a seres fantásticos.

O que aprendemos com isso? De maneira simples, mas profundamente reflexiva, podemos nos perguntar: o homem pode existir sem um Criador, sendo ele uma entidade real, substancial e concreta? Se personagens fictícios como Capitão América, Pato Donald e Recruta Zero só existem porque um agente inteligente os criou, não seria uma contradição acreditar que o ser humano, dotado de personalidade, inteligência, vontade, mente, consciência e intelecto, seja apenas fruto do acaso?

Esse é um raciocínio simples, mas essencial para compreendermos que o livro de Gênesis é história, pois se insere dentro da realidade. A evolução, por outro lado, é apenas uma teoria fundamentada em suposições que, em minha lógica, apresentam contradições. Uma entidade só pode ser criada por outra entidade; assim como nunca existiria um Snoopy sem um Charles Schulz, torna-se ainda mais evidente o entendimento lógico de que só existe um homem real porque há um Deus real.


0 comentários:

Postar um comentário