IDENTIDADE OU CONTRADIÇÃO?


 


 

“Porque os que falam desse modo, manifestam estar procurando uma pátria (Hebreus 11:4)

Tornai-vos, pois praticantes da palavra e não somente ouvintes (Tiago 1:22)

A proclamação publica de minha fé determina a conduta que devo manter diante de todos os que me ouvem ou me conhecem. Qualquer desarmonia entre as minhas palavras e as minhas ações desonram ao Senhor.

Por exemplo, afirmo que Deus é todo-poderoso, que Ele é para mim um Pai cheio de amor, cujos cuidados nunca me faltam... e se me vêem inquieto, perturbado e agitado: é uma contradição.

declaro que o crente não é do mundo, que ele não é mais que um estrangeiro aqui na terra...  e me agarro aos bens terrenos e busco com todo afã a minha comodidade e o meu bem-estar; é uma contradição.

Digo que estou esperando o Senhor que pode  voltar a qualquer momento para levar os Seus...e faço mil projetos sem levá-lo em conta; é uma contradição.

Dou graças pela comida servida na mesa e logo depois queixo-me do que foi servido; é uma contradição.

Falo da felicidade dos crentes... e estou triste. Vejo ao redor de mim homens e mulheres que não conhecem a Cristo... e não lhe mostro o caminho da salvação; é uma contradição. Para nossa vergonha, esta lista poderia ser ampliada. Não basta reconhecer essas inconseqüências. Devemos remedia-las.

Despertemo-nos, cristãos. Proclamemos nossa fé sem vacilar. Não devemos ter vergonha do Evangelho. Não esqueçamos que a promessa da felicidade está ligada, não ao conhecimento, mas sim à pratica “Ora se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes” (João 13:17)

 

O maior bem de um homem não é material, mas espiritual, consolidado por fatos estabelecidos por verdades atemporais: O Evangelho.

 

Texto adaptado por C. J. Jacinto

 

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