DEUS É AMOR
Muitos cristãos liberais e falsos mestres estão promovendo um conceito
falso de Deus, uma divindade aos moldes do relativismo moral que cada vez mais
se infiltra na teologia dos apostatas. Essa tendência de atribuir um atributo á
divindade, a virtude do amor, nada mais é do que o meio pelo qual tentam
sustentar a idéia falsa de que sendo Deus “amor” ele não condena ninguém, e
deve ser misericordioso e totalmente tolerável com relação ao tratamento que
deve ter sobre a impiedade. Note que essa apostasia doutrinaria, do qual estou
abordando, nada mais é do que uma falsa divindade criada para justificar uma
religião toda exclusivista. Assim o “Deus é amor” dessa gente, apenas salienta
o fato de que Deus não condena ninguém,
que Ele mesmo tolera a iniquidade. Ora que Deus é amor, não há duvida de que a bíblia
fale sobre isso (I João 4:8 a 16), porém nos é dito que Ele também é fogo
consumidor (Deuteronômio 4:24 Hebreus 12:29) “horrenda coisa é cair nas mãos do
Deus vivo”(Hebreus 10:31) haverá um juízo final e os perdidos impenitentes padecerão
eternamente como está escrito em Apocalipse 20:11 a 15 e 21:8. O Senhor não terá o culpado por inocente (Êxodo
34:7). Ora, a fé cristã bíblica consiste em: “Considera, pois a bondade e a
severidade de Deus” (Romanos 11:22). A divindade
amorosa emergente dos pregadores
apostatas , serve apenas para justificar o falso evangelho que querem defender,
bem como a vida desregrada que desejam levar. O equilíbrio da vida espiritual
está na visão correta de ver a Deus, a sã doutrina nos conduz a esse equilibro,
de outra forma, a queda para a idolatria e para a apostasia é apenas uma
questão de tempo.
Clavio J. Jacinto
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