Profundezas de Deus ou Profundezas de Satanás?

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Profundezas de Deus ou Profundezas de Satanás?

 

A bíblia é clara em revelar que há níveis de aproximação, relacionamento entre os opostos, Deus e o diabo (não entenda isso como um dualismo) temos as profundezas de Deus (I Coríntios 2:10) como há as profundezas de Satanás ( Apocalipse 2:24) ocultistas como Aleister Crowley e muitos nazistas por exemplo, alcançaram as profundezas de satanás, homens piedosos como Estevão, Paulo alcançaram as de Deus. Quanto aos pactos, observe Mateus 4:1 a 8, ali na tentação satanás chamou Cristo a fazer um pacto, houve uma oferta, aliás foi uma oferta de pacto condicional, a adoração ao diabo em troca de glórias humanas , fama, aplausos etc.

Em que sentindo você está se movendo? Se você não está indo em direção as profundezas de Deus, então você está se afastando dele, e isso significa indo de encontro as profundezas de satanás.  Na esfera espiritual, não há neutralidade, ou você vai se aproximar-se de Deus (Pela oração, leitura e estudo das Escrituras, vida devocional ativa freqüência a uma reunião cristã para ter comunhão e pertencer ao corpo de Cristo etc.), ou você pela negligencia quanto aos cuidados da vida espiritual, estabelecidas pelas Escrituras, você se afastará mais e mais das coisas relacionadas a Deus e ao seu reino, assim estará indo em direção as profundezas de satanás.

A pergunta é necessária e a resposta deve ser urgente: Em que direção você está indo?

 

 

Contra Heresia da Mornidão Espiritual

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O ambiente espiritual do cristianismo bíblico não é morto, frio, estéril e irracional. A marca da vida cristã é uma ressurreição, uma experiência de transformação que possibilita crescer na graça e no conhecimento. Não se trata de um sistema de ambigüidades, o cristianismo bíblico é pautado em certezas, numa fé lógica e racional. É vida abundante, frutificação multiplicada, vibração e equilíbrio. Num sentido bem escrituristico, o cristão bíblico ressuscitou com Cristo e vive por meio de Cristo.

C. J. Jacinto                          

Extraido do Curso de Discipulado

 

Firmeza na Verdade

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“Gostaria de falar acerca de uma questão crucial para a vida cristã. A maneira como você aborda a Bíblia, seus motivos de ler e estudar as Escrituras. Há níveis nesse assunto, as Escrituras podem ser comparadas com um oceano de águas puras, onde você na superfície bebe e sacia a sede espiritual. Porém, se você deseja extrair das riquezas espirituais, precisa mergulhar, as perolas se encontram nos lugares mais profundo e não na superfície da Palavra de Deus. Sem esse mergulho no livro sagrado, um estudo sistemático e dedicado, você nunca encontrara as preciosidades escondidas nas Escrituras.”

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O pecado mais devastador é o orgulho, o eu tende a buscar ser situacional no universo, nunca deseja ser periférico sempre anseia ser central, por causa disso, a inveja sempre emerge, o ciúme sempre desperta. A queda, um fato histórico, é uma denuncia da depravação pelo orgulho, a resposta divina para isso é a vergonha da cruz.

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Não somos justos por conta de nossas ações, Cristo não ensinou um padrão farisaico de auto-justificação pelas obras de justiça que houvéssemos feito, somos justificados mediante o sacrifício vicário de Cristo na cruz, não há do que nos orgulharmos, somente dar glória á Deus e nos humilharmos perante o Deus que nos concedeu essa preciosa graça.

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O ambiente espiritual do cristianismo bíblico não é morto, frio, estéril e irracional. A marca da vida cristã é uma ressurreição, uma experiência de transformação que possibilita crescer na graça e no conhecimento. Não se trata de um sistema de ambigüidades, o cristianismo bíblico é pautado em certezas, numa fé lógica e racional. É vida abundante, frutificação multiplicada, vibração e equilíbrio. Num sentido bem escrituristico, o cristão bíblico ressuscitou com Cristo e vive por meio de Cristo.

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“Não podemos nos colocar numa ladeira escorregadia de concessões para ver caindo ao lado delas, verdades essenciais da fé cristã” 

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Escândalos emergem da cristandade, a forma como tudo ocorre revela apenas a iniqüidade se multiplicando de forma veloz, escândalos serão argumentos que os filhos do diabo usarão, para com toda ferocidade batalharem contra os verdadeiros cristãos. O mundo está transbordando de uma iniqüidade chamada de joio.

 

C. J. Jacinto

A SEGURANÇA ETERNA DOS REDIMIDOS

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A salvação é um dom de Deus (Efésios 2:8 e 9) não procede de vontade humana, é um principio divino. É Cristo quem efetuou no Calvário uma obra consumada e perfeita, a chamada do Evangelho é para nos arrependermos e crermos em Cristo como nosso Salvador todo suficiente. Jesus Cristo é a provisão divina para a salvação dos pecadores. (João 3:16) Não há um único mérito do pecador que some ou acrescente a sua salvação, Deus exige a fé em Cristo, nada mais. Não vem de obras para que homem algum se orgulhe ou se autoglorifique, como podemos observar na leitura do livro de Efésios apresentado no inicio deste estudo

A provisão divina da salvação inclui a segurança eterna, Se a salvação é dom de Deus, creio que manter um verdadeiro salvo numa condição de segurança faz parte deste dom. Sendo Deus perfeito, sua obra salvifica também é perfeita! Paulo reitera com convicção: “É Deus quem justifica” (Romanos 8:33)

Cristo também afirmou: “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão” (João 10:28)

Devemos entender claramente a salvação. Cristo prometeu: “Dou-lhes a vida eterna” um salvo recebe a salvação no momento que é redimido, quando ele nasce de novo, ele nasce do alto, a obra da regeneração está associada a ser uma nova criatura em Cristo (II Coríntios 5:17) Eterno em João 10:28 é o adjetivo grego “aionios” e significa sem começo e fim, o que sempre foi e sempre será, o que é eterno tem uma associação direta com a natureza de Deus, o tetragrama hebraico que revela o nome de Deus tem essa característica distinta de revelar a natureza atemporal e eterna de Deus, Deus está dentro de uma existência absolutamente infinita e todo o salvo recebe essa vida.

Outro fato a considerar é que a vida eterna é uma posse presente, não é algo que o salvo espera para depois, embora realmente a bíblia aponte para uma plenitude na consumação dos séculos, culminando num corpo glorificado para viver num novo estado de coisas (Novos céus e nova terra), todavia, a vida eterna deve ser um desfrute agora, Cristo dá a vida eterna agora e nos dará da plenitude dela no futuro. Em João 6:34 Jesus fala acerca desta vida eterna “aionios” aos seus discípulos: “Tem a vida eterna” (João 6:23). Agora, devemos entender que essa vida é um dom que Deus dá e não um mérito que o pecador conquista (Efésios 2:8 e 9 Romanos 6:23) Sendo a salvação um dom, Paulo também nos ensina de forma clara que os dons de Deus são irrevogáveis (Romanos 11:29)

O redimido está em uma nova posição: Em Cristo (II Coríntios 5:17) Cristo é advogado e fiador, sua função é ser mediador entre Deus e os homens, de modo que na economia da redenção, Deus leva em conta o que Cristo fez por nós e a mediação que nosso bendito Salvador faz pelos eleitos. Sendo mediador e advogado (I Timóteo 2:5 Hebreus 12:24 e I João 2:1) Isso é uma garantia aos santos, A perfeição da Obra de Cristo na cruz, inclui a segurança da eterna salvação daqueles que crêem em Cristo, essa verdade faz parte do Evangelho da graça, pois sendo a salvação efetuada pela graça de Deus, de forma absolutamente gratuita, sendo dom de Deus, já não depende dos homens.

Precisamos entender portanto que a Salvação é uma ação divina e soberana, é efetuada pelo Deus triuno, o homem recebe como dom gratuito, veja que Paulo dá uma ênfase quanto ao fato de que o salário pecado é a morte, no grego, salário é traduzido de “opsonion” e significa um pagamento de um soldado depois do serviço prestado. mas em seguida Paulo fala que o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor (Romanos 6:23) vimos o contraste, a morte é um pagamento, a salvação não! Sendo um dom, na graça, é irrevogável. Se um salvo perde a salvação por causa de algo que fez, então não é dom gratuito, é pagamento a base dos méritos e obras humanas. Podemos ilustrar o contraste de Paulo usando um trabalhador e um aposentado, ambos recebem um salário, o primeiro depende do que faz e o outro do que fez. A diferença está no fato de que foi Cristo quem fez, no quesito da salvação. Um aposentado receberá seu beneficio independente do que faz ou deixa de fazer seu salário estará garantido no final do mês. Assim a salvação esta garantida pelo que Cristo fez, não depende de nossas obras como esta claramente escrito em Efésios 2:8 e 9. Alem disso, o autor aos Hebreus afirma: “pode salvar perfeitamente” (Hebreus 7:25) É uma obra redentora perfeita e consumada na cruz! O salvo está debaixo do poder influenciador do Senhor “Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo sua boa vontade” (Filipenses 2:13) Paulo também fala acerca dos salvos: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem outra criatura nos poderá separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38 e 39)  “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem.  E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.  Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.” (João 10:27 a 29)

 

Mas veja bem, a doutrina da perseverança dos santos em si já encerra nossa conclusão, é a perseverança dos santos, e não dos ímpios ou incrédulos.  Nós somos guardados pelo poder de Deus (I Pedro 1:5) mesmo que uma pessoa possa professar a fé ou ser batizada ou ainda ter um cartão de membro de uma denominação cristã, isso não significa que ela é salva (Veja Mateus 7:15 a 21)  O apostolo Pedro aborda a questão da perseverança na sua segunda epistola universal. O salvo cresce na graça e no conhecimento, o novo nascimento é um desenvolvimento no temor de Deus e na experiência da graça que triunfa sobre o juízo. Pedro ensina que recebemos a salvação de acordo com o divino poder, e isso nos conduz a piedade, pois ele nos chamou segundo a sua glória e virtude, pelas grandes promessas que Ele fez, são participantes da natureza divina, e isso nos possibilita ter a santa vontade de fugir da corrupção do mundo, devemos multiplicar a nossa diligencia, acrescentando fé, virtude e conhecimento, domínio próprio, perseverança e piedade.  Pedro conclui que essas coisas existindo em nós de forma progressiva, nos possibilitam a ação e a frutificação espiritual e no conhecimento de Cristo. e então ele afirma: “Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque fazendo isto nunca jamais tropeçareis” (Leia II Pedro 1:1 a 10)

Mas, não há advertências nas Escrituras quanto a uma suposta perda de salvação? Que há advertências no cuidado da vida cristã, não há duvidas, quanto ao fato de que existem certas passagens que advertem contra uma queda, elas podem ser dirigidas aos que nunca foram redimidas, mas que experimentaram uma forma de aproximação da verdade e desfrutaram do poder espiritual do evangelho como vimos em Mateus 13:20 a 22 na explicação da parábola da semeadura. Quando lemos passagens como Hebreus 6:5, entendemos todo o contexto de Hebreus 6 ao estudarmos Mateus 13 outras passagens ficam claras. Outro fato interessante é que não podemos recorrer no erro de confundir salvação com galardões.

Mas devo lembrar que em hipótese alguma a perseverança eterna dos santos nos induz a impiedade e a viver na pratica do pecado. O oposto é verdade, um salvo será cada vez mais santo. Se alguém faz uso da graça de Deus para praticar impiedade e desonestidade, confiando que sua salvação está garantida, então ele na verdade está é perseverando na impiedade e não na santidade, ele está transformando a graça de Deus em dissolução. Sem concordar com a doutrina da perfeição cristã defendida na teologia wesleyana, essa teologia apóia pelo menos um ideal a ser alcançado, é na direção do aperfeiçoamento da piedade que o salvo caminho, não o oposto.

Conheço pessoas que foram ensinadas acerca de que um salvo não perde a salvação, e por conta disso não teme fazer as coisas erradas, e faz descaradamente por conta nessa confiança. Mas isso nunca foi a perseverança dos santos, essa é a vereda dos ímpios, ninguém estará em Cristo pela redenção para ser mais parecido com Adão nas ser mais e mais parecido com Cristo (Romanos 8:29) Nos casos de apostasia, como na parábola do filho prodigo, o retorno será iminente, ou como no caso de Jonas, as circunstancias produzidas pela providencia divina farão com que a situação seja revertida, e sempre da maneira mais dramática para quebrar o orgulho humano, de fato se o Senhor não tivesse agido, Jonas nunca teria retornado para a direção da vontade de Deus.

Se um salvo não ama a santidade, não tem prazer na lei do Senhor, não desfruta de piedade, não busca as coisas do alto, não tem reverencia, não frutifica espiritualmente, não tem progresso espiritual como escreveu Salomão em Provérbios, que a vereda do justo é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito (Provérbios ) então não é santo, não é redimido, não é regenerado, não é justificado, não é salvo! É apenas um religioso como eram os fariseus e saduceus na época de Cristo, não importa se seja cristão, evangélico, protestante, é apenas um religioso ativo seguindo o curso do mundo perdido, apresentando uma falsa piedade sem poder interior de transformação espiritual.

Alguns proponentes da segurança eterna tornam-se falsos mestres quando ensinam que alguém não perde a salvação, quando cai na apostasia e nunca mais retorna, vai longe ao pecado e permanece e morre por lá, isso é absolutamente errado, cada natureza espiritual corresponde aos anseios da vida que está projetada no seu interior, o cão volta ao seu próprio vomito e a porca lavada ao espojadouro de lama (II Pedro 2:22) o cão e a porca, num sentido figurado, podem até permanecerem por um tempo dentro da fé cristã, mais cedo ou mais tarde, pode inclinar-se a sua antiga natureza e nunca mais voltar, como o corvo que Noé soltou na arca após as águas do dilúvio baixarem, ele não voltou mais. A natureza do santo é uma inclinação as coisas santas e isso é um progresso evidente na sua vida, a operação da regeneração é ser mais parecido com Cristo, o caminho da glorificação do corpo é a santificação do ser. Assim encontramos esse progresso nas Escrituras: Quem é santo se santifique mais ainda e quem é sujo se santifique mais ainda (Apocalipse 22:11)  Portanto uma queda pode ocorrer, e isso realmente ocorre em variados graus, salvos não são perfeitos, porem o Espírito do Senhor sempre guiará os salvos na verdade e não no erro (João 16:13)  quedas irreversíveis ocorrem por conta da natureza degenerada por trás de um homem religioso, e tal pessoa nunca foi salva, e se ela estiver dentro da fé cristã, precisa ouvir sobre a fatalidade da religião superficial e hipócrita fruto de uma alma não regenerada. O verdadeiro cristão foi gerado de semente não corruptível, mas da semente incorruptível (I Pedro 1:23) Essa semente incorruptível é operacional na vida de um salvo, a regeneração terá um resultado evidente: uma vida transformada, uma nova criatura, um novo homem em Cristo, que foi batizada para dentro do corpo de Cristo e que cresce em santificação, em natureza celestial, á imagem e semelhança de Cristo Ascenso e não do adão caído. Quem vive na pratica do pecado e cai numa apostasia irreversível, nunca nasceu de semente incorruptível, nunca nasceu de novo, nunca nasceu do Espírito (João 3:8) Aqueles que realmente se tornam filhos de Deus não nasceram de uma vontade carnal, mas um nascimento espiritual segundo a vontade de Deus (João 1:11 e 12)  portanto uma perda de salvação para quem nunca foi salvo é uma contradição lógica! todavia muitos estão dentro das igrejas nessas condições, e para eles servem a advertência de uma ruína, e essa advertência é muito clara em Hebreus 6:4 a 6. Pessoas que experimentaram uma iluminação pela exposição clara dos ensinos acerca da salvação (Salmos 119:105) provaram assim a boa Palavra de Deus ( Através de pregações bíblicas) se tornaram participantes do Espírito santo (Quando viram o poder dEle em convencer homens quanto a justiça, o juízo e o pecado) provaram o dom celestial (A mensagem da salvação que é um dom de Deus e ouviram acerca da pessoa bendita do Salvador) esses podem sofrer uma queda irreversível, e a eles não haverá restauração. Note que o texto não fala sobre regeneração, santificação progressiva, novo nascimento ou sobre alguém que estava em Cristo, mas de pessoas que podem freqüentar uma reunião cristã por muito tempo, ouvirem sobre Cristo e o Evangelho e recair para os confins da perdição eterna. Jesus foi claro que há uma classe de pessoas, os redimidos. Que não entrarão em juízo depois de ouvirem acerca da salvação e crerem nEle (João 5:24) a experiência de ir para Cristo. Pessoas que vão até Cristo enviadas pelo Pai, nunca serão lançadas para fora de Cristo (João 6:37) Os salvos são protegidos por Deus mediante a fé (I Pedro 1: 3 a 5) Os salvos serão confirmados por Deus até o dia do advento (I Coríntios 1:8 veja também Filipenses 1:14) os regenerados estão selados com o Espírito Santo (Efésios 1:13 e 14)

Conclusão:

A segurança eterna diz acerca daqueles que realmente foram regenerados e que estão em constante progresso espiritual se santificando cada vez mais e desenvolvendo a salvação pelo poder do Espírito santo.

O não regenerado pode experimentar de coisas concernentes a salvação, mas nunca foi “ovelha que ouve a voz de Cristo para nunca perecer”, mas é como um “cão” que volta ao seu próprio vomito ou como a “porca” lavada que volta ao espojadouro de lama

Assim como Adão foi uma criação divina com uma vontade própria que não funcionou, a nova criatura em Cristo é uma nova criação divina guardada pela vontade de Deus que funciona.

A palavra de Deus que é a voz do Espírito Santo nos afirma que somos guardados pelo poder de Deus para a salvação, não somos guardados pelos nossos próprios esforços e méritos, se assim fosse, seria um desastre fatal para todos os redimidos, Bendito seja Deus e Pai de Nosso Salvador Jesus Cristo, pelo Espírito Santo nos dando uma tão grande salvação.

 

Pr Clavio J. Jacinto

(48) 999616582

Projeto Discernimento – Literatura Cristã gratuita – Entre em contato para receber mais estudos bíblicos.

claviojj@gmail.com

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Provando a Existência de Deus ________________________________________________

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"DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem." (Sl 14:1)

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- "Um modelo importante de argumentar corretamente para a existência de Deus é o 

sermão de Paulo aos filósofos gregos em Marte Hill (Atos 17). É importante notar, primeiro, que Paulo não se envolveu no diálogo, mas pregou um sermão. Ele disse: "Pois, quando passei e observei os objetos de vossa adoração, também encontrei um altar com esta inscrição:" Ao deus desconhecido ". O que, pois, adorais como desconhecido, isto vos anuncio "(Atos 17:23). Paulo pregou aos filósofos. Ao fazê-lo, utilizou a teologia do Antigo Testamento de Deus e da criação e aplicou-a contra as falsas crenças do 

epicurismo, do estoicismo e de outras filosofias sobre Deus, a natureza, o propósito, a morte e o pecado.


Por exemplo, Paulo proclamou que Deus é o Criador transcendente, pessoal e soberano pelo seu poder imperial: Deus "fez o mundo e tudo nele, sendo Senhor do céu e da terra" (Atos 17:24). Esta declaração reflete a teologia do Antigo Testamento (1: 1, Ex 20:11, Isaías 42: 5) e contradiz diretamente o ponto de vista epicurista de que tudo aconteceu pelo acaso de átomos eternos. A afirmação de Paulo também se opõe ao conceito estóico de que tudo no mundo se originou de um princípio fatalista, impessoal e 

racional (o logos ).


Além disso, Paulo confrontou os epicuristas com a verdade do Antigo Testamento de que o Deus pessoal e soberano existe independentemente dos edifícios artificiais: Deus "não vive em templos feitos pelo homem" (Atos 17:24). Paulo não negou que Deus poderia manifestar sua presença em edifícios terrestres, como o tabernáculo eo templo do Antigo Testamento, mas, antes, Paulo negou que Deus precisava de edifícios físicos para 

viver. Esta declaração também era verdade do Antigo Testamento. Ao refletir sobre o templo que Deus pediu a Salomão para edificar, Salomão disse a Deus: "Mas Deus habitará na terra? Eis que o céu e o céu mais alto não podem contê-lo; Quanto menos esta casa que edifiquei! "(1 Reis 8:27). E mais tarde, Isaías deu uma mensagem de Deus: 

"Assim diz o SENHOR : 'O céu é o meu trono, ea terra é o meu escabelo dos pés; Qual é a casa que você poderia construir para mim, e qual é o lugar do meu descanso? "(Isaías 66: 1). O uso de Paulo da teologia do Antigo Testamento opôs-se à crença epicurista de que os deuses viviam em templos feitos com mãos humanas.


Paulo também enfocou a teologia do Antigo Testamento contra as crenças estóicas e 

epicuristas sobre o dever do homem de servir os deuses adequadamente. Os estóicos ensinavam que o homem deveria viver impassivelmente aceitando e conformando-se ao destino impessoal. Eles acreditavam que se deveria viver pelo princípio da apatheia (indiferença sem paixão). Os epicuristas ensinavam que o homem deveria servir os deuses pelo princípio da atarxia (prazer mental), o que, para eles, era uma falta 

de desejo por qualquer prazer. Os estóicos e os epicuristas tinham visões diferentes sobre 

qual serviço aos deuses deveria parecer, mas ambos os sistemas acreditavam que os deuses precisavam do serviço do homem. Paulo não negou que o homem deveria servir a Deus, mas negou que o verdadeiro Deus precisava do serviço do homem: "nem é servido por mãos humanas, Como se ele precisasse de alguma coisa "(Atos 17:25). Paulo também poderia ter mostrado que o conceito do dever do Antigo Testamento para com Deus era uma questão de amor a Deus (Dt 6: 4-25). Independentemente disso, Paulo claramente 

pregou a teologia do Antigo Testamento. O Deus verdadeiro e soberano não precisa de nada do homem:


《Eu não aceitarei um touro de sua casa ou cabras de suas dobras. Pois todo animal da floresta é meu, o gado sobre mil colinas. Conheço todas as aves dos montes, e tudo o que se move no campo é meu. Se eu tivesse fome, eu não diria, porque o mundo e sua plenitude são meus.》 (Salmo 50: 9-12)"


John MacArthur Jr. & Richard Mayhue


(DOUTRINA BÍBLICA - Um Resumo Sistemático da Verdade Bíblica. Crossway)

Entendendo a diferença entre o UNICISMO e a TRINDADE

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Segundo os unicistas, Jesus é Deus. Todavia, Deus não subsiste nem coexiste em três pessoas distintas, mas Jesus era o Pai no Antigo Testamente, depois é o Filho que vem morrer por nós (daí o nome patripassionismo, ou seja, patri=pai, passio=sofrimento, então sofrimento do Pai) e finalmente Jesus retorna como Espírito Santo, ou seja, Jesus teria três modos de se manifestar. Mas conforme os cristãos que guardam a sã doutrina, Deus subsiste ao mesmo tempo em três pernonalidades, ou pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo.


A essa crença já ensinada nas Escrituras, um dos pais da igreja deu o nome de TRINDADE. Embora esta palavra não se encontre na Bíblia, é ensino Bíblico que: 


1. O Pai é Deus “Recomendou-lhe Jesus: […]: Subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus.” – João 20.17 


2. O Filho é Deus “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” – João 1:1. 


3. O Espírito Santo é Deus “Então, disse Pedro: Ananias, por que encheu Satanás teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, reservando parte do valor do campo? Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder? Como, pois, assentastes no coração este desígnio? Não mentiste aos homens, mas a Deus.” – Atos 5:3, 4.


Natanael Rinaldi