“Gostaria de falar acerca de uma questão crucial para a vida cristã. A maneira como você aborda a Bíblia, seus motivos de ler e estudar as Escrituras. Há níveis nesse assunto, as Escrituras podem ser comparadas com um oceano de águas puras, onde você na superfície bebe e sacia a sede espiritual. Porém, se você deseja extrair das riquezas espirituais, precisa mergulhar, as perolas se encontram nos lugares mais profundo e não na superfície da Palavra de Deus. Sem esse mergulho no livro sagrado, um estudo sistemático e dedicado, você nunca encontrara as preciosidades escondidas nas Escrituras.”
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O pecado mais devastador é o orgulho, o eu tende a buscar ser situacional no universo, nunca deseja ser periférico sempre anseia ser central, por causa disso, a inveja sempre emerge, o ciúme sempre desperta. A queda, um fato histórico, é uma denuncia da depravação pelo orgulho, a resposta divina para isso é a vergonha da cruz.
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Não somos justos por conta de nossas ações, Cristo não ensinou um padrão farisaico de auto-justificação pelas obras de justiça que houvéssemos feito, somos justificados mediante o sacrifício vicário de Cristo na cruz, não há do que nos orgulharmos, somente dar glória á Deus e nos humilharmos perante o Deus que nos concedeu essa preciosa graça.
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O ambiente espiritual do cristianismo bíblico não é morto, frio, estéril e irracional. A marca da vida cristã é uma ressurreição, uma experiência de transformação que possibilita crescer na graça e no conhecimento. Não se trata de um sistema de ambigüidades, o cristianismo bíblico é pautado em certezas, numa fé lógica e racional. É vida abundante, frutificação multiplicada, vibração e equilíbrio. Num sentido bem escrituristico, o cristão bíblico ressuscitou com Cristo e vive por meio de Cristo.
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“Não podemos nos colocar numa ladeira escorregadia de concessões para ver caindo ao lado delas, verdades essenciais da fé cristã”
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Escândalos emergem da cristandade, a forma como tudo ocorre revela apenas a iniqüidade se multiplicando de forma veloz, escândalos serão argumentos que os filhos do diabo usarão, para com toda ferocidade batalharem contra os verdadeiros cristãos. O mundo está transbordando de uma iniqüidade chamada de joio.
C. J. Jacinto
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