"Alguns se desviaram indo após satanás" ( I Timóteo 5:15). A firmeza espiritual é uma marca distinta do redimido. Quem recebe uma natureza santa (Efésios 5:24) não é como um menino inconstante levado por ventos de doutrinas (Efésios 4:14) não é como uma cana agitada pelo vento. O falso profeta não ilude quem conhece as Escrituras. Assim, o homem redimido medita na lei do Senhor dia e noite (Salmos 1:2) não se deixa enganar por vãs filosofias (Colossenses 2:8) ele tem percepção para detectar o espirito do erro (I João 4:6). A prova definitiva da regeneração é uma vida voltada ao prazer da obediência ao evangelho (Hebreus 5:9). O discurso falso obscurece o coração (Romanos 1:21) por isso, a teimosia na associação com o falso evangelho e o constante financiamento aos falos profetas, conduzem as vitimas a irem pelo caminho da apostasia. Não sustente os pregadores de falsos evangelhos, não assista seus programas midiáticos, não compre seus livros e nunca aplauda eles. Saia do caminho dos tais, evita o homem herege (Tito 3:10) Paulo fala sobre alguns que naufragaram na fé (I Timóteo 1:14) outros que foram após satanás. A apostasia será sempre uma tragedia, uma ruína cujas perdas serão eternas. Mas o pior, é que enquanto que quando você está espiritualmente saudável, mais você tem senso de dependência e reconhece o quanto necessita da misericórdia de Deus, ao passo de que quando está se apostatando, se sente muito bem, e convence a si mesmo que tudo está correto. A sequencia disso é aplacar a consciência com alguma atividade religiosa, para justificar a sua apostasia, depois sentir-se bem num situação precária, para em seguida morrer espiritualmente debaixo de uma falsa segurança de que a apostasia é uma atitude tolerável para o Senhor. A grande tragedia de um apostata, é que o diabo lhe concede um sentimento espiritualmente narcótico, há um prazer falso em sentir-se fora da vontade de Deus, e como o homem rico, o engano toxico o manterá longe da verdade, até que descubra tarde demais, que a sua apostasia o conduziu para a perdição eterna.
Clavio J. Jacinto
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