A heresia social do momento é o relativismo
moral. Seus tentáculos invadiram todos os setores da sociedade, até mesmo as
igrejas estão sendo contaminadas com esse veneno filosófico. Pois bem, em
simples palavras, o relativismo é a teoria filosófica pos-moderna, que afirma
como absoluto que não há verdades absolutas, mas cada verdade é determinada
pelo tempo e pela sociedade, que torna-se a autoridade para aceitar e
padronizar o que é certo e o que não é, o que é ruim e o que é bom e assim por
diante, essa idéia diabólica já há muito tempo foi condenada pelas Escrituras,
a inversão de valores sofrerá a danação eterna, o juízo de Deus cairá sobre os
falsos profetas que anunciam essa aberração (Isaias 5:20) Sem uma autoridade e
sem padrões absolutos, a sociedade fica a mercê de homens ímpios. Quando pecado
deixa de ser pecado, quando os absolutos são
rejeitados, esse é um passo para a iniqüidade total, se parece muito com
a conduta social da época de Noé. Ainda temos que chamar iniqüidade pelo seu
nome: Anomalia moral, que é o caminho para todo o tipo de blasfêmias e
abominações. Mas em nossos dias existe uma reformulação do pensamento social
sob o viés ideológico de matizes doutrinarias oriundas do marxismo cultural,
essa mudança de paradigmas tem promovido a corrosão da moralidade. Durante décadas
foi promovida nas universidades, uma psicologia de engajamento, ou melhor, uma
lavagem cerebral em grande escala. Por trás de certos rótulos behavioristas e
outras vertentes psicológicas, os tentáculos do relativismo moral tomaram força
e tentam promover os ideais por todos os meios possíveis. Temos uma autoridade absoluta, ela se chama
Deus, que está em um trono eterno (Salmos 29:10) assim também sua verdade é
eterna, dura para sempre, é absoluta (Salmos 100:5) os céus e a terra passam,
mas Palavra de Deus não passará (Marcos 12:31) Há uma ditadura psicopedagogica
por trás dessa inversão de valores, e quando você começar a perceber em sua igreja, que o pecado está sendo substituído
por terminologias menos agressivas, como “enfermidade moral” ou “problemas”
quando existe um redefinição dos termos, para amenizar a blasfêmia, suavizar as
abominações e tolerar o que a bíblia não admite, então há evidencias solidas de
que o relativismo moral conquistou terreno. Pecado continua sendo pecado, e
leva os impios para o inferno, salvação
só em Cristo, a bíblia é a autoridade final em questões de fé, moral e pratica.
(II Timóteo 3:15 a 17 João 14:6)
Clavio J. Jacinto
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