A Heresia da Morte de Cristo Como Exemplo.
Há dois meios eficazes de desviar-se
da verdade do Novo Testamento, a primeira é a negação da Pessoa de Cristo, sua
encarnação e sua divindade, qualquer idéia que enfraquece esses dois
fundamentos que caracterizam a Pessoa de Cristo está sob influencia do espírito
do anticristo, a segunda é a redução da importância suprema da morte de Cristo
e a obra Consumada e perfeita que Ele realizou na cruz, minimizar essa obra, reduzindo
a conceitos fracos e menos importante do que uma expiação debaixo da maldição
da penalidade de nossos pecados, também segue a mesa influencia espiritual
maligna. Cristo é o Salvador, e se realmente é o Salvador então ele é o
redentor, e se é o redentor ele teve que efetuar uma compra, e foi morrendo,
derramando seu sangue, que ele efetuou essa compra na cruz, quando morreu em
substituição penal, pelos nossos pecados. Essa é a idéia central do Novo
Testamento.
A morte de Cristo foi vicaria (I
Pedro 3:18 e João 1:29) Foi sacrificial (Hebreus 9:14) Foi expiatória (Gálatas
3;13) Foi substitutiva (I Pedro 2:24) Foi redentora (Gálatas 3:13 com Mateus
20:28) foi necessário que Cristo derramasse seu sangue imaculado (Efésios 1:7
Colossenses 1:14 e Hebreus 9:22)
É falsa a idéia de que a morte de
Cristo foi apenas um exemplo. Segue a descrição desse falso conceito
apresentado com eficácia pelo grande teólogo batista conservador T. P. Simmons,
onde ele denunciou essas e outras formas de heresias, que envolvem a obra do Calvário:
“Esta idéia sustenta juntamente
com a idéia governamental que a morte de Cristo não foi uma substituição. Ela
sustenta que Deus não precisou ter nenhuma satisfação no lugar do pecador; que
o único impedimento á salvação dos pecadores jaz na sua pratica continua do
pecado. Portanto, uma boa reforma é o remédio adequando e isto pode ser
efetuado pela própria vontade do homem. Para encorajar-nos nisto, escolheu a
morte antes que falhasse no seu dever para com Deus e com o homem. Somos
salvos, não por confiar nEle como Aquele que levou os nosso pecado, mas por
confiar em Deus segundo o Seu exemplo e assim entregando-nos a nós mesmos à
justiça”
(Teologia Sistematica. T. P.
Simmons. Pagina 288. Imprensa Palavra Prudente. Edição de 2013)
Clavio J. Jacinto
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