No caminho das controvérsias, há
quem ultrapasse os limites da sensatez, pois que, de modo a defender uma tese, já
não podem usar o mesmo argumento contra ao que defendem, justamente porque
nesse caso o princípio torna-se um “tiro pela culatra”, por exemplo, os adeptos
do movimento do nome sagrado. Apelam alguns senão quase todos, ao argumento de que
no hebraico antigo, não havia uma consoante “J”. Então, se conclui que JESUS não pode ser o
verdadeiro nome de Cristo, e justamente seguindo a mesma regra, podemos
concluir sem medo de errar que não haviam também vogais, por isso mesmo, Yeshua
não pode ser correto, pois as vogais “A” e “E” também não faziam parte do
alfabeto hebraico antigo.
Clavio J. Jacinto
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