C. J. Jacinto
Um conceito errôneo acerca do diabo, negando ser um agente pessoal maligno
constitui-se a base pelo qual se sustenta o humanismo e o endeusamento da
criatura. LaVey caiu num erro grotesco, sendo enganado por uma entidade que
induz ao pecado desde o jardim, o pecado do egoteisno e da egolatria.
Anton LaVey, fundador do Satanismo LaVeyano em 1966, concebe Satanás não como uma entidade real ou sobrenatural, mas como um símbolo e arquétipo que representa a natureza carnal, o individualismo e a força motriz do equilíbrio na natureza[1][5]. Para ele, Satanás é a personificação do homem vivendo conforme sua verdadeira natureza, livre das restrições morais tradicionais e da culpa promovida pelo cristianismo, sendo um símbolo do rebelde orgulhoso e do indivíduo poderoso que age segundo sua vontade.
As Escrituras são claras em afirmar
que o diabo é um agente pessoal maligno (Jó 1:6,12, 2:1 a 7, Mateus 4:1 a 11,
Lucas 4:3) ele ė um agente maligno que induz os homens e os anjos ao engano
,(João 13:2, Lucas 22:13 Atos 5:3 etc) ele é o pai da mentira (João 8:44) por
esse motivo engana todo o mundo pois é mentiroso desde o princípio (Apocalipse
12:9 e 20:2) Toda a atividade do tentador é ludibriar os homens,
No satanismo de LaVey, Satanás é visto como um potencial interno em cada
pessoa, não um deus externo a ser adorado; a religião enfatiza o culto a si
mesmo, a auto-suficiência e a responsabilidade pessoal, rejeitando qualquer
noção de sacrifício a divindades[1][2][3]. A máxima "eu sou meu próprio
deus" resume essa filosofia de autolatria e , onde o satanista
é seu próprio redentor.
O velho discurso da antiga serpente enrustido de filosofia humanista, nessa
plataforma de engodo profundo, satanás toma controle e se apossa de sua vítima
trabalhando por meio dela, fazendo com que a vítima creia nas piores mentiras,
cometa blasfêmias e seja induzido a auto-idolatria e vãs filosofias. Um engano
sofisticado capaz de iludir até os mais intelectuais dos homens. Acaso erra o
Senhor a dar uma punição tão terrível ao tentador? (Mateus 25:41)
Além disso, LaVey corpora influências filosóficas de Nietzsche, Ayn Rand e Aleister Crowley, promovendo o individualismo, a auto-indulgência e a justiça retributiva (pena de talião), e rejeita o sobrenatural, tratando o satanismo como uma religião do "Caminho da Mão Esquerda", que valoriza a vida e os instintos naturais.
Uma das piores formas de idolatria
é o culto ao ego e a razão, o agente tentador se apoia muito por trás da
idolatria, pois é por trás desse culto falso que os homens adoram ao diabo que
aceita a adoração à um ídolo como se fosse uma adoração dirigida a ele mesmo.
"Antes digo, que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos
demonios" (I Coríntios 10:20)
Em resumo, para Anton LaVey, Satanás é um símbolo de poder pessoal, liberdade e
natureza humana, não uma entidade literal ou sobrenatural a ser adorada.
Anton LaVey caiu num engodo devastador , se satanás conseguiu arrastar após si a terça parte dos anjos, o que não fará com os pobres homens sem discernimento e cheio de orgulho intelectual? (Apocalipse 12:4) pela luz das Escrituras entendemos que satanás peleja contra os anjos de Deus (Judas 1:9) busca destruir, dominar devorar, agir contra os meros mortais (I Pedro 5:8) e para alcançar isso se for possível ele se transforma potencialmente em um anjo de luz (II Coríntios 11:14) seu embuste consiste num dialogo ou num discurso que promove a ostentação, o orgulho, o prazer hedonista, o sucesso e a satisfação carnal, vimos isso de forma muito clara na sua conversa sedutora com Eva e na tentação de Cristo.
Fontes de pesquisas:
https://pt.wikipedia.org/wiki/
https://www.youtube.com/watch?
https://super.abril.com.br/
https://aventurasnahistoria.
https://www.reddit.com/r/
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