A Perversão dos Cultos idólatras dos Cananeus.
O Perigo Extremo da Idolatria
Os cultos cananeus na época do Antigo Testamento eram diversos e freqüentemente
considerados "pervertidos" sob a perspectiva das leis e valores
israelitas, principalmente devido a práticas como sacrifícios de crianças e
prostituição ritual. Devemos entender que a idolatria nas formas mais diversificadas,
levam o homem ao sacrifício humano. Nossa sociedade ė idolatra, portanto
é uma sociedade que sacrifica 73 milhões de crianças a cada ano através do
aborto. Ha uma raiz idólatra que influencia esse genocídio. O poder, o orgulho,
a promiscuidade sexual, a avareza, o empoderamento ideológico, etc.
Os cultos mais notórios incluem:
Sacrifício de crianças:
Oferecer crianças como sacrifício a divindades como Moloque era uma prática
considerada abominável.
Prostituição cultual: A
prostituição ritual, especialmente em cultos de fertilidade associados a Baal e
Astarote (ou Aserá), envolvia relações sexuais em templos como um meio de
promover a fertilidade da terra.
Adoração de Baal: Baal, uma
das principais divindades cananeias, era adorado através de vários rituais,
incluindo a queima de incenso e, em alguns casos, sacrifícios humanos. Os
cultos a Baal eram freqüentemente realizados em lugares altos e envolviam festividades
ao ar livre.
Adoração de Astarote/Aserá:
Esta deusa, associada à fertilidade e à maternidade, era adorada com símbolos
como o poste de Aserá, que os israelitas foram instruídos a destruir.
Baal-Peor: Em Peor, os moabitas adoravam essa divindade, possivelmente com
cultos sexuais e ofertas de comida aos mortos.
Os cultos ao falo, órgão reprodutor masculino tem suas raízes nos rituais de
fertilidade e se associavam a prática de prostituição sexual. Um remanescente
simbólico dos cultos fälicos possivelmente são os obeliscos. Sobre a
associação dos obeliscos com símbolos fálicos, há interpretações modernas e
esotéricas que os consideram como representações fálicas, devido à sua forma
alongada e pontiaguda. Essa visão é comum em estudos de simbolismo ocultista e
em críticas à presença de obeliscos em centros de poder, como a Praça de São
Pedro no Vaticano, onde o obelisco é interpretado como um símbolo fálico ligado
a antigos cultos pagãos. No entanto, no contexto original egípcio, o obelisco
não era explicitamente um símbolo fálico, mas sim um emblema solar e
espiritual. O culto ao falo, no entanto, era uma representação do pênis,
era comum em diversas culturas antigas, sendo venerado como um símbolo de
fertilidade, prosperidade e proteção contra o mal. Os egípcios faziam
procissões em louvor e veneração ao falo de Osíris, ou seja, o culto
fálico era conhecido e praticado pelos egípcios, o que de fato é uma evidência
de que tem associações com os obeliscos.
A religião cananeia era politeísta e seus deuses exigiam adoração de várias
formas, algumas das quais envolviam atos sexuais e queima de crianças vivas[3].
A prática da idolatria pelos cananeus afetou a moral do povo de Israel,
levando-os a abandonar a Deus para seguir falsos deuses.
Paulo afirma em I Coríntios 10:20 que a idolatria está associada com a adoração aos demônios, entendemos que isso é uma contaminação espiritual abominável com conseqüências devastadoras na vida de seus praticantes. Hoje em dia, não existe uma resistência contra a idolatria, pelo contrario, essa pratica tem se infiltrado de diversas formas na cristandade. As Escrituras apresentam um juízo extremamente severo aos idolatras, justamente porque é uma pratica espiritual que está associada ao culto e veneração dos demônios.
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C. J. Jacinto
Bibilografia
https://www.diegon.org/como-a-idolatria-cananeia-afetou-a-moral-do-povo/
https://www.servodecristo.org.br/post/a-idolatria-e-o-esquecimento-de-deus-exodo-32-1-8
https://classebiblica.org/deuses-de-canaa
https://biblechat.ai/pt/arquivo-de-perguntas/antigo-testamento/pentateuco/praticas-religiosas-crencas-canaanitas/
https://revistaopera.operamundi.uol.com.br/2020/05/09/a-homossexualidade-e-o-fetiche-de-canaa/
https://www.gotquestions.org/Portugues/Baal-e-Asera.html
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