O Pecador e
a Cruz
Quando em
fardos o homem morre em pecados
Diante das
chagas, morto em suas iniquidades
Sua natureza
carnal jaz na lapide desse silencio
Nos antros obscuros
e frios da impiedade
Morto, sem vida
espiritual e desventurado
Pobre homem
inerte na própria infidelidade
O coração é
jazigo de suas devassas mortalhas
Atroz
condição da sua intrépida maldade
Que brado
possante é o pregador que clama
Chamando o
morto a vida por outra vida derramada
Que na cruz
Cristo doando seu próprio sangue
Compraz do
morto em Sua obra na cruz consumada
Ouvindo o
poder da graça tão gloriosa
O morto
revive pelo triunfo da poderosa redenção
Que do Calvário
em dores, Obra vitoriosa
Pela santa
oferta de si mesmo em expiação
Bendito Deus
Eterno que tanto nos tem amado
Que em
Cristo Deu a vida e a mais nobre consolação
Que no juízo
da cruz, em dura ira derramando
Concedendo
ao morto uma eterna ressurreição
Clavio J. Jacinto
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