Cristo ao escrever para a Igreja de Efeso
declarou: “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor”
(Apocalipse 2:4). O primeiro amor, é o
amor que não se associa com o erro, não tolera o pecado e não trata com
leviandade as coisas santas. Poderíamos dizer que o primeiro amor, é antes de
tudo o amor á lealdade, é o amor que não propõe o adultério espiritual, é o
amor que não está vinculado a apostasia. Amor segue a fidelidade, e por isso
mesmo labora nas vias dos absolutos e não naufraga no relativismo que caracteriza
a nossa época. Como disse Paulo, quando escreveu sua carta aos Romanos, que não
devemos se conformar com o presente século, há um interesse maior que norteia a
vida de uma igreja bíblica: a vontade de Deus e tão somente a boa e perfeita vontade
de Deus (Leia Romanos 12:1 e 2). Devemos entender que, o amor não compactua com
a frouxidão moral, não faz acordos com nenhum tipo de pecado, pois o amor bíblico,
é um amor radical que não permite nenhum tipo de infidelidade contra os
mandamentos de Deus e muito menos move-se contra a vontade de Deus, assim,
quando a igreja abandona o primeiro amor, então adotará uma espécie de amor que
tolera com o erro e permite alianças com o erro. Seja ciente desse fato, o amor
bíblico é aliado da santidade é completa oposição a tudo o que a bíblia condena.
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