A Igreja do Novo Testamento é a Defesa da Fé


Olhamos atentamente para a  vida de Cristo e de Paulo, em ambos encontramos características comuns, eles são defensores da doutrina correta, note que o ministério de Cristo é um ministério de confrontos, ele confronta o diabo e corrige o uso indevido das as Escrituras (Mateus 4:1 a 11) Ele confronta as falsas doutrinas dos sadeceus e os acusa de errarem por não conhecerem as Escrituras (Mateus 22:29) Ele confronta os fariseus e acusá-os de transgredir as Escrituras por causa da tradição religiosa (Mateus15:3) no capítulo 23 de Mateus o Mestre Salvador ataca a hipocrisia farisaica, uma religião formalista, fria e destituída de vida espiritual no Livro de Apocalipse 2 e 3, estude as cartas às sete igrejas da Ásia, olhe como Cristo combate com veemência as falsas doutrinas e elogia quem assim procede. Então olhemos para as epístolas de Paulo, Gálatas foi escrita para combater o erro legalista, Colossenses denúncia às vãs filosofias e culto aos anjos, I e II   Timóteo abordam vários assuntos apologéticos, adverte sobre as doutrinas de demônios, e aqueles que não suportam a sã doutrina, a defesa da fé repercute em Tito I E II Tessalonicenses Romanos e I e II Corintios e Paulo assumiu a sua posição em defesa da fé cristã, tudo isso são evidências de que a Igreja do Novo Testamento era uma igreja combatente, era uma Igreja que lutava contra apostasia, que confrontava o erro doutrinário. Atualmente vimos que a cristandade moderna não é combatente, mas negligente, os fins justificam os meios, o modo eclético ecumênico evita o confronto. A apologética não é uma atração para o cristã pós-moderno, ele é tolerante com o erro, porque justifica que o amor ao erro é mais importante do que o amor a verdade, e isso ocorre, justamente porque a maioria das igrejas de hoje, juntamente com seus líderes coniventes, não têm o Novo Testamento como modelo de vida espiritual.

Clavio J Jacinto

0 comentários:

Postar um comentário