Lições Espirituais na Vida do Profeta Jonas


 

Lições Espirituais na Vida do Profeta Jonas

 

C. J. Jacinto

 

 

Conforme narrado no Livro de Jonas, capítulo 1, versículos 1 a 3, a palavra do Senhor foi dirigida a Jonas, filho de Amitai, com a seguinte ordem: "Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, pois a sua malícia subiu até a minha presença." Jonas, contudo, levantou-se com o intuito de fugir da presença do Senhor, rumo a Tarsis. Ao chegar a Jope, encontrou uma embarcação com destino a Tarsis; pagou o valor da passagem e embarcou, com o propósito de seguir viagem com eles para Tarsis, distante da presença divina.

 Defrontamo-nos com uma narrativa épica e profundamente verídica. Esta, de natureza histórica, incita-nos a uma profunda reflexão sobre a conduta de Jonas ao ser confrontado com um chamado: um imperativo para proclamar o arrependimento à imponente cidade de Nínive. Contudo, reside em seu íntimo uma impostura, uma propensão à desobediência, um germe de rebelião inerente ao coração de cada indivíduo pecaminoso. Nesse instante, essa semente germinou na existência de Jonas, impulsionando-o a reagir em direta oposição ao imperativo divino. Um aspecto intrigante, no entanto, é perceptível na trajetória de Jonas: ele opta por subtrair-se à presença divina, um ato equivalente à ocultação. Tal atitude ecoa uma das reações de Adão e Eva no Éden, após a Queda, quando se ocultaram por detrás dos arbustos. Dessa forma, Jonas igualmente trilha o mesmo percurso, buscando evadir-se da presença do Senhor. Uma conduta inequivocamente insensata.

 Antes de prosseguir, é imperativo discorrer brevemente sobre a soberania divina e o livre-arbítrio humano, uma vez que a narrativa de Jonas ilustra intrinsecamente essa dinâmica. Um Jonas que, por sua própria deliberação, age em contraposição à vontade divina. Em contraste, observamos a intervenção divina para reconduzir Jonas à obediência de Seus desígnios. O que se configura como um aparente conflito de vontades revela-se, em última instância, na supremacia da soberania divina sobre a vontade humana.

 Nesse contexto, inferimos que Deus, de fato, confere ao ser humano a capacidade de tomar decisões responsáveis, circunscritas a uma esfera de permissão divina. Embora Deus exerça controle absoluto sobre todas as coisas, é fundamental compreender que Ele concede ao homem a prerrogativa de escolhas voluntárias. Entretanto, a atuação divina permanece invariavelmente no controle dessas situações, agindo em conformidade com Suas determinações e Sua soberana vontade.
 Observa-se, assim, que a vontade divina e a vontade humana, em um contexto simultâneo, revelam-se concomitantes. Uma referência similar encontra-se na Epístola aos Romanos, capítulo 1. No versículo 27, o apóstolo Paulo afirma que Deus abandonou certas categorias de indivíduos ímpios às paixões infames. Em seguida, no capítulo 1, versículo 28 da mesma epístola, Paulo prossegue, registrando: "E, por não terem se agradado de reter o conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso para fazerem coisas que não convêm."

 Ao analisar essa passagem de Romanos, infere-se que, em alguma medida, Deus, mesmo em Sua soberania, outorga ao homem uma certa liberdade para a consecução de seus próprios desígnios. Tal liberdade, que pode abranger ações inconvenientes, implica, de certo modo, a responsabilidade individual pelos atos praticados. A concessão divina desse limite de liberdade ao homem não significa que Ele perdeu seu domínio e controle sobre todas as coisas. É fundamental compreender tal nuance; entretanto, o Livro de Jonas e a atitude de seu protagonista corroboram essa inferência.

 Jonas, movido por um egoísmo intrínseco, decidiu trilhar um caminho de desobediência, almejando plena autonomia e estabelecendo suas próprias noções do que era certo ou errado. Nesse cenário, evidenciou-se sua busca por uma independência irrestrita, agindo em conformidade com sua própria percepção da retidão, em detrimento dos desígnios divinos. Deus, entretanto, havia estabelecido preceitos claros que orientavam as ações e o percurso de Jonas. Jonas, portanto, elaborou um conceito de obediência divina moldado por sua própria lógica e discernimento, divergindo daquilo que a divindade havia inequivocamente declarado.

 O que deve constituir a base para nossa compreensão do que significa obedecer ou desobedecer à vontade divina: seriam nossos próprios conceitos e convicções pessoais, ou a doutrina da religião que professamos, ou a palavra de Deus, expressa em preceitos claros e inequívocos acerca das ações a serem empreendidas ou evitadas? Esta é uma indagação basilar e crucial, apta a determinar se efetivamente trilhamos o caminho divinamente estabelecido ou se seguimos um percurso de concepção própria.

 Até este ponto, a compreensão é que Jonas buscou ocultar-se do Senhor, utilizando uma ação que poderia ser interpretada como religiosa. A bordo do navio, em meio à tempestade e ao perigo iminente de naufrágio, ele se identificou como servo do Senhor e como hebreu. Nesse momento crítico, Jonas se apresentou como alguém que professava a fé e a religião, embora estivesse em completa discordância com a vontade divina.

 A vontade divina possuía um propósito claro: a grande cidade de Nínive, alvo da atenção de Deus, voltada para os assírios. A intenção Divina era enviar alguém para pregar naquela cidade.  

 Contudo, Jonas nutria outros objetivos. Sua atenção estava voltada para Társis, e acreditava ser seu dever dirigir-se para lá. Eram propósitos distintos, perspectivas diametralmente opostas. Mesmo em sua aparente devoção, Jonas se afastava da vontade de Deus. A intenção de Jonas era “frustrar” a vontade de Deus. Ele desejava que a decisão divina fosse anulada por suas ações. Para ele, Tarsis, suponho eu, deveria ser o destino da graça e da misericórdia de Deus, em vez de Nínive. Afinal, os assírios eram seus inimigos, inimigos cruéis, que mereciam o juízo de Deus, e não sua compaixão. Essa inversão de valores espirituais era evidente na vida de Jonas. Consequentemente, sua atitude o levou a fugir para Tarsis. Ele buscava obedecer a Deus de acordo com sua própria lógica, perspectiva e entendimento, e não em conformidade com a vontade revelada pelo Senhor.

 O profeta, em desobediência à sua vocação, seria submetido a um processo disciplinar marcado por experiências dolorosas e bem profundas. Deus, em sua soberania, interviria para reconduzir Jonas do seu estado de rebelião á obediencia. Contudo, no desenrolar da narrativa, Deus permite que Jonas desça progressivamente. Observamos uma sucessão de descidas: a cidade de Jope, o porto, o navio e, finalmente, o porão. O juízo divino se manifesta, levando Jonas a submergir nas profundezas do abismo, vivenciando uma experiência radical. É nesse momento extremo, passível de ser considerada uma profunda conversão ao Deus verdadeiro, no interior do peixe, em uma situação de extremo sofrimento psicológico, que Jonas, pela primeira vez, ajoelha-se em oração. Ali, na sua condição mais precária, ele clama a Deus. Somente nesse contexto, dentro da narrativa, testemunhamos Jonas dobrando seus joelhos e orando ao Senhor.

Ele não orou para ir para Társis, mas agora ora para voltar do caminho errado que ele escolheu.

 O profeta, em desobediência ao chamado divino, estaria sujeito a um processo de disciplina, experimentando consequências dolorosas. Deus, em sua soberania, interviria para restaurar Jonas de sua rebelião. Todavia, no curso da narrativa, Deus permite que ele desça. Há uma série de descidas na vida de Jonas: a descida a Jope, ao porto, ao navio e ao porão. Deus, então, exerce o juízo sobre Jonas, fazendo-o descer ao fundo do abismo, o que lhe proporcionaria uma experiência radical. É nessa experiência extrema, passível de ser descrita como uma conversão genuína ao Deus verdadeiro, que, no ventre do peixe, em uma situação terrivelmente adversa e psicologicamente devastadora, vemos pela primeira vez Jonas se prostrar em oração. Ali, em seu momento de maior aflição, ele dobra os joelhos e clama a Deus. Somente ali, na narrativa, é que testemunhamos Jonas, pela primeira vez, em oração e submissão ao Senhor.

 A inclinação religiosa do indivíduo é um aspecto marcante, inerente à sua natureza. Em sua essência, o homem religioso exibe traços que ecoam a narrativa adâmica: uma predisposição à rebelião e uma busca por Deus de maneira autônoma. Ele tende a rejeitar a revelação divina, considerando-a insuficiente ou deturpada. Observamos essa postura, inclusive, em alguns que se autodenominam cristãos, que negam a autoridade final da Bíblia Sagrada, buscando algo além, uma nova revelação. Consideram que a palavra de Deus é incompleta. Essa postura se assemelha à estratégia da serpente no Éden, que distorceu as claras declarações do Senhor, visando usurpar a autoridade divina. Da mesma forma, muitos indivíduos hoje em dia, movidos por um desejo de religiosidade, se colocam acima das Escrituras, distorcendo seus ensinamentos.

Eles deturpam o texto com o objetivo de justificar suas transgressões e desvios doutrinários. Afirmam ter visões e experiências espirituais diretas com Deus, declarando que a vontade divina tal como se apresenta nas Escrituras, não deveria prevalecer sobre a vontade humana, pois são portadores de uma nova revelação e estão acima da autoridade das Escrituras. Essa atitude, em sua essência, constitui rebelião. Há indivíduos que desejam seguir a Deus, mas rejeitam os princípios estabelecidos por Ele, preferindo aderir a conceitos formulados por homens. Tais conceitos, no entanto, contradizem as determinações divinas.

 No início do livro, notamos que a palavra do Senhor foi dirigida a Jonas. Este foi o chamado de Deus, uma palavra investida de autoridade, pois continha um imperativo claro. A ordem era explícita: dirigir-se à grande cidade de Nínive e pregar o arrependimento. Essa era a vontade divina, embora Deus concedesse a Jonas a liberdade de escolha, permitindo-lhe decidir entre obedecer ou desobedecer. Contudo, a intervenção de Deus na vida de Jonas ocorreria mesmo em meio à sua rebelião. Da mesma forma, Deus age conosco. A humanidade, destituída da graça divina, não busca a Deus; todos estão sujeitos ao pecado. Todavia, na plenitude dos tempos, Deus enviou Seu Filho para nos redimir.

 Outro ponto digno de consideração, que nos instiga a reflexão, apresenta um paradoxo. Jonas desce ao navio e, de forma surpreendente, adquire uma passagem, pagando para alimentar sua própria ilusão. Essa atitude evoca a realidade de inúmeras pessoas, religiosas ou não, que se mantêm reféns de seus próprios equívocos. Vivenciamos um tempo no qual Cristo previu o surgimento de falsos profetas e messias, capazes de enganar muitos, inclusive os eleitos. Em certa medida, podemos observar com pesar a grande ironia da situação: muitos desses falsos líderes são sustentados por indivíduos carentes de discernimento. O suporte financeiro provém daqueles que, voluntariamente, financiam discursos equivocados, heresias e as palavras daqueles que distorcem o ensinamento divino. Pregam um evangelho divergente, conduzindo muitos à perdição, de modo que o paradoxo reside no fato de que as pessoas pagam para se perderem.
 Após decidir seguir seus próprios caminhos, em desacordo com a vontade divina, Jonas escolheu se afastar da presença do Senhor. Ele embarcou em um navio e se dirigiu ao porão, o lugar mais escuro da embarcação, completamente desprovido de luz. Ali, entregou-se ao sono.

 Essa dormida não representava apenas o repouso físico, mas também uma letargia espiritual. O afastamento da presença e da vontade de Deus resultou em uma "dormição" espiritual, um símbolo de morte espiritual. Essa decadência foi progressiva. Do porão escuro, Deus enviou um juízo sobre Jonas. Ele foi engolido por um grande peixe, sendo lançado a um lugar ainda mais sombrio.
 Nas condições precárias em que se encontrava, Jonas trilhou um caminho que o conduziu à catástrofe. Contudo, a misericórdia e a graça divinas alcançaram Jonas antes de alcançarem os indivíduos a quem ele deveria pregar. Nas profundezas do abismo, no ventre do peixe, naquele lugar inóspito, encontrava-se um homem consumido pela angústia e pelo desespero, consequências de suas próprias escolhas. Ali, ele clamou a Deus. E, em resposta a seu clamor, Deus agiu, iniciando o processo de retorno de Jonas. Ele foi lançado à praia, e ali sua vontade se submeteu à vontade de Deus. O caminho para Nínive estava aberto.

 Deus incumbiu Jonas de uma missão. Certamente, ele poderia ter avaliado as circunstâncias e percebido que Nínive estava a uma grande distância do local onde fora convocado. A viagem exigiria a travessia de desertos áridos, a suportar sede e talvez fome, além da exposição ao sol inclemente. Seria uma jornada longa, a pé, montado em camelo ou cavalo, não se sabe, mas certamente desconfortável. Considerando esses fatores, Jonas provavelmente refletiu: "Os ninivitas não justificam tamanha provação da minha parte, portanto, não irei." Optando por Tarsis, decidiu arcar com suas próprias despesas de viagem e embarcar em um navio, onde viajaria com mais conforto no porão, chegando ao seu destino, escolhido por ele, em segurança. No entanto, a vontade de Deus prevalece, sempre na vida de um homem.

 Portanto, reside aqui uma importante lição: devemos constantemente buscar e discernir a vontade de Deus em nossas vidas, pois, se nos afastarmos da direção que Ele estabeleceu para nós, enfrentaremos consequências significativas. Frequentemente, não compreendemos por que certos eventos ocorrem em nossas vidas. A verdade é que, muitas vezes, estamos fora dos caminhos do Senhor. É preferível, em muitos casos, suportar as dificuldades no caminho que Ele escolheu, do que sofrer as consequências de evitar Sua vontade em favor de nossos próprios desejos e prazeres. Os caminhos de Deus são superiores aos nossos; quando estamos em conformidade com Sua vontade, estamos seguros, mesmo diante de perigos, como leões ou fornalhas ardentes.
 A questão é, e parece paradoxal, que, como mencionado anteriormente, em uma única frase, parafraseando a ordem divina a Jonas, Deus afirmou de maneira simples: "Jonas, tenho um encargo para ti: vai a Nínive e prega o arrependimento". Jonas, então, reagiu desafiando a ordem divina. Em seus atos, Jonas decidiu: "Não irei a Nínive, pois os ninivitas não merecem a misericórdia e a graça de Deus. Irei para Társis, onde residem pessoas consideradas dignas da graça divina, o que justificaria minha jornada". Assim, para evitar ir a Nínive, Jonas declarou não desejar a conversão dos ninivitas, nem pregar a graça a eles, tampouco almejar que a misericórdia divina os alcançasse. "Partirei para Társis e me esconderei do Senhor", como se fosse possível ocultar-se de Deus. De fato, o orgulho de Jonas obscureceu sua própria compreensão da divindade, levando-o a acreditar que poderia se esconder de Deus. Contudo, ninguém pode se esconder do Deus altíssimo e verdadeiro, pois Ele está em toda parte. Não há como escapar da presença daquele que é onipresente.
 Deus, porventura, nos designa sendas árduas? É imperativo que as percorramos, munidos de coragem e da ousadia de suportar o sofrimento em nome do Evangelho, e não em decorrência do descumprimento de seus preceitos. Urge, portanto, que tomemos a firme decisão de cumprir a vontade divina, mesmo que isso implique em grandes provações, em vez de sofrer as consequências da desobediência. Pois, quando padecemos por amor ao Evangelho, somos recompensados e agraciados com a presença de Deus. Contudo, o sofrimento que advém da desobediência manifesta-se como castigo, disciplina e, por vezes, conduz à perdição eterna. A distinção reside na natureza do sofrimento: aquele suportado em prol do Senhor e aquele resultante da desobediência. São realidades distintas, e é crucial que tenhamos discernimento para compreender as razões de nossas aflições, tribulações e provações. A maneira como abraçamos a vontade de Deus determinará a resposta que encontraremos em meio às nossas dificuldades.

 No início do primeiro capítulo de Jonas, a palavra do Senhor revela a fuga de Jonas. Em diferentes momentos, é enfatizado que ele se afastava da presença divina. Contudo, mesmo em seu esconderijo, no porão da embarcação, o Senhor o observava. Quando Jonas foi engolido pelo grande peixe e desceu às profundezas do mar, a presença do Senhor ainda o acompanhava.
 Ali, no abismo, Jonas orou, provavelmente buscando o perdão e arrependendo-se de sua rebelião. O Senhor ouviu sua oração. Posteriormente, ao cumprir a ordem divina e chegar a Nínive, a pregação de Jonas sobre o arrependimento, a presença do Senhor e Seu Santo Espírito tocaram os ninivitas, levando-os à conversão e à experiência da graça e misericórdia de Deus.

 Assim, a história de Jonas demonstra que é impossível escapar da presença do Senhor. Essa talvez seja a principal lição a ser aprendida no contexto da fuga de Jonas, de seu processo de retorno e da disciplina que ele enfrentou.

 Deus possui planos e propósitos, e em Seu querer, escolhe indivíduos para missões específicas. Alguns são chamados para tarefas singulares, a fim de que o Evangelho da Graça seja proclamado a toda a humanidade. Aqueles que recebem este chamado, que são eleitos por Deus para uma missão especial, definidora de suas vidas, devem estar preparados para discernir os caminhos do Senhor. É necessário compreender por onde devemos caminhar, o que devemos dizer e a quem devemos falar. Estas são questões essenciais que, indubitavelmente, moldarão nossa jornada. É um grande privilégio ser chamado pelo Senhor, mas a honra é ainda maior quando respondemos ao Seu chamado, dispondo-nos a vivenciar, sofrer e realizar aquilo que Ele deseja concretizar através de nossas vidas.


A principal lição transmitida pela história de Jonas reside no seguinte: ao desviar-se da vontade divina por meio da desobediência, o profeta embarcou em um navio com destino a Társis. Durante a viagem, Deus enviou uma tempestade, colocando a embarcação em perigo e os marinheiros em desespero. Jonas, no entanto, encontrava-se adormecido no porão. Deus, então, o despertou, possivelmente pelos gritos angustiados dos marinheiros e pelo impacto das ondas contra o navio. Ao acordar, Jonas constatou a gravidade da situação, percebendo que sua desobediência ameaçava a vida de todos a bordo.

 Esta narrativa ilustra que a desobediência pode comprometer o bem-estar daqueles que nos cercam. Uma pessoa que age em desacordo com a vontade divina não pode ser, simultaneamente, um agente de bênção. É imperativo, portanto, ajustar nossas ações e submeter-nos à vontade do Senhor. Assim como Isaías expressou sua disposição, dizendo "Eis-me aqui, envia-me a mim", devemos buscar a obediência. Ao fazê-lo, tornamo-nos instrumentos de bênção para as pessoas ao nosso redor.

 

 

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