As Três negações do Espirito do Erro


 As Três negações do Espírito do Erro





O uso adequado do teste de espíritos compreende o valor necessário que se dá a revelação divina das Escrituras e o que ela nos ensina acerca do espirito do erro que engana todo o mundo.


Consiste em tres regras basicas, a verdade cristã, a prova da veracidade de algo no contexto espiritual segue a norma do Novo Testamento, lembramos que o Espírito Santo declara um anátema sobre quem prega outro evangelho


De modo que o outro evangelho é o fruto consequente de uma cristologia errônea e equivocada


Partindo do texto apresentado em I João 4;1 a 6 observamos:


Tres negações relacionadas a pessoa de Cristo e consequentemente os derivados desses equívocos comprometem a realidade da encarnação do Verbo, a morte expiatória, o valor do Sangue da expiação, a natureza divina do sofrimento vicario, a morte literal do Salvador e a ressurreição glorificada dEle e seu retorno, posse do trono a destra de Deus Pai.



A primeira negação:

 Nega que Jesus é o Cristo (I João 2:22) não im a parte de outro, mas um é o mesmo personagem divino da Sua essencia encarnado literalmente para torna-se o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Cristo é Jesus, o título na pessoa do Verbo encarnado. Negar isso é espiritualmente fatal.


A Segunda negação:

Negar o Pai e o Filho (I João 2:22)  os dois são distintos e perfeitos em unidade, são pessoas distintas mas unicos em essencia, são distintos na personalidade mas unicos em natureza. Entender essas coisas é penetrar nos misterios divinos, é revelação, a logica do homem caido não é capaz de transcender naturalmente para as coisa smais elevadas e e eternas, portanto torna-se incrédulo com relação aos assuntos mais misteriosos do infinito. Negar a distinção do Pai e do Filho é espiritualmente fatal


A Terceira negação: Não confessar, mas negar que Jesus Cristo veio em carne (I João 4:3) veja bem, não foi formado em carne, mas veio em carne. Creio que a diferença é fundamental para a observação de que o Verbo divino se veio em carne humana e é mais um mistério celestial resolvido pela revelação das Escrituras (I Timoteo 3:16) está longe dessa verdade o adequar-se a experiência de lógica da terra. Se o Verbo veio e se fez carne, aqui alude a Sua preexistencia, alude ao seu passado como Verbo divino não encarnado, e no tempo e dentro do espaço, se torna matéria imaculada sem deixar de ser um ser divino espiritualmente perfeito. Que esse Verbo divino faz-se cordeiro mudo e inocente, para morrer na Cruz em morte por expiação, redenção e pagamento para a aquisição dos eleitos de Deus, é uma verdade inegociável, e negar isso é espiritualmente fatal.



Soli Deo Glória


Clavio J. Jacinto

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