Atentamos para a
questão fundamental, a importância suprema da distinção do judaísmo para o
cristianismo tomando duas formas distintas. A fé cristã era marcada por dois
fatos distintos dos judeus, a primeira era a formulação doutrinaria a partir
dos Escritos dos apóstolos, que cedo tomaram forma, dando processo ao Canon do
Novo Testamento que vai processar de forma a dar corpo a teologia cristã. A
segunda era a distinção do dia de reunião para ler e estudar essas cartas doutrinaria
e históricas. Com o surgimento do gnosticismo como uma oposição aos fundamentos
iniciais da fé cristã, op Espírito Santo orientou as primeiras assembléias cristãs
e os primeiros lideres a tomarem posse dos fatos e escritos verídicos e
rejeitarem o que era considerado de origem duvidosa, como no judaísmo, havia um
critério rigoroso nessa formulação de Escritos com autoridade apostólica,
assim, sob os rigores desse sistema de discernimento espiritual, o Novo
Testamento nasceu com todos os vínculos espirituais. Historiadores sérios
atestam para esses fatos:
“Tornou-se importantíssimo
o registro por escrito dos ensinamentos de Jesus e da historia da sua vida.
Felizmente alguns relatos tinham sido anotados, e cópias eram levadas para os
encontros de cristãos e lidas em voz alta. Por volta de 150, Justino, um
estudioso renomado, descreveu assim os encontros: No domingo, todos os que
viviam na cidade ou no campo se reuniam no mesmo lugar, para ouvir as memórias dos
apóstolos ou escritos dos profetas, que eram lidos por longas horas.” (Uma Breve
Historia do Cristianismo. Geoffrey Blainey. Pagina 49. Editora fundamento.)
C. J. Jacinto
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