O que nos motiva a viver a fé cristã? Essa é uma boa pergunta.
Estamos cercados de pessoas que afirmam serem cristãs. O termo “evangélico” é
popular, está na moda e na ordem do dia. A primeira menção que faço sobre a
questão, refere-se a uma frase de Dale Ralph Davis: “A maioria dos cristãos
buscam um Deus que alivie suas dores, não um Deus que governe suas próprias
vidas”. A religião da moda é a religião utilitarista, erguida na plataforma, o
altar do utilitarismo é uma divindade serva, que esteja pronta a responder os
anseios materialistas e sentimentais do homem. Parece complicado tudo isso, mas
é notável que a percepção de uma mente sensata aponte nessa direção que
correspondente a realidade desse cristianismo pós-moderno. Desejo citar A. W.
Tozer, no livro “Em Busca de Deus” ele afirma: “Para a maior parte das pessoas,
Deus é uma ilação, não uma realidade. Ele é uma dedução de evidencias que as
pessoas consideram adequada, mas permanece desconhecido para o indivíduo”. Todas essas formas de percepção espiritual
desnudam a religião insensata que tanta gente adota como um meio de garantir
uma vaga no céu. É exatamente por causa disso que os cristãos modernos se
apaixonam fácil pelo humanismo e pelo pragmatismo. Há mais interesse pessoal
nessa história do que o interesse em saber qual a vontade de Deus. Assim, de
forma tão insensata, forma-se uma religião que toma por empréstimo a identidade
do Novo testamento e usa o bom nome de Cristo como meio de buscar
reconhecimento mundano. Mas a lógica das Escrituras nos leva para outra
direção. O sermão da montanha, por exemplo, aponta para os caminhos solitários
de uma alma completamente consagrada a piedade prática e isso também significa
uma franca oposição ao mundo e seus conceitos de religião hedonista.(Veja João
8:32 a 36)
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