Há um divisor de águas em nossos dias com relação a firmeza
da fé, no que concerne a permanência como remanescente em tempos de confusão
espiritual, e é a crença na suficiência das Escrituras. Aqui temos algo
fundamental, pois que essa é uma regra de ouro para o discernimento adequado
para a permanencia na sã doutrina e ficar distante do risco de abraçar outro
evangelho. (Gálatas 1:8) nem mesmo ser seduzido por vãs filosofias (Colossenses
2:8) nem incorrer a influencia demoníaca do espírito do erro (I João 4:6) que
vem contaminando muitos corações com doutrinas de demônios (I Timóteo 4:1 e 2)
Não um mero retorno a patrística como asseverou Chesterton com relação ao
catolicismo, mas como ele mesmo indicou com relação a reforma, um retorno as
Escrituras. Porque no chão rochoso das Escrituras podemos fincar as atitudes de
confissão, fé, confiança e obediência, estamos em uma base solida e segura se
procedermos assim. Então é meu conselho que tenhamos a convicção de que nas
Escrituras temos luz suficiente para caminhar seguro em meio a escuridão que
assombra o mundo. Quanto mais um cristão crê na suficiência das
escrituras, mas ele se estabelece nos fundamentos da verdade, quanto menos ele
crê na suficiência das escrituras, mais ele sustentará a falência de suas
próprias convicções.
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