Em Romanos 1:31 Paulo termina o primeiro capítulo dessa epistola com uma
lamentável de falhas morais conseqüentes de uma vida profana e ímpia, e entre
elas se encontra os “infiéis nos contratos”. Não há ambigüidades aqui, a
infidelidade nos contratos aborda uma serie de reações ímpias sobre algo que
deveria ter aplicações praticas do Santo Evangelho. Então quero apenas fazer
menção do fato de que muitos cristãos são infiéis nos contratos, o que é uma
demanda evidente de que não tenham piedade na vida pratica. Quero apresentar
aqui um exemplo comum, já que um contrato pode ser a condição de algo sob uma
demanda de princípios que precisam ser aplicados sob uma circunstancia, um
exemplo é o casamento, mas quero me deter num exemplo, mas comum, como o
empréstimo de um objeto, um livro por exemplo. Quem de fato devolve um livro
depois de ter lido? Você tomou emprestado sob a circunstância de devolver-lo
após a leitura, mas nunca devolveu? Então você foi infiel num contrato. Reter
para si mesmo, algo que não lhe pertence, é um roubo! Sei que isso pode afetar
muitos leitores desse artigo, mas você terá que conordar com isso, pois a
infidelidade no contrato de algo que teve uma condição, e uma das partes não
cumpriu com essas condições irá sofrer as sanções de Romanos 1:31. Há no Novo
Testamento uma série de princípios práticos que precisam ser ensinados aos
salvos, a parte pratica do Santo Evangelho tem o objetivo de fazer com que o
regenerado viva dentro dos padrões estabelecidos por Deus para a Nova Criatura
que está em Cristo.
Clavio J. Jacinto
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