Há uma visão “social” e
“revolucionaria” chamada de Missão integral, ela está vinculada entre a fé cristã e o marxismo,trata-se de uma
reinterpretação socialista do evangelho, nasceu a teologia da libertação e a
missão integral. Na mentalidade utópica desses
movimentos, a igreja deve ser socialmente política e utilitária no combate de
classes, dando prioridade aos pobres num visão muito parecida com a ditadura do
proletariado, e a ênfase deve ser dada sobre obras sociais, que seriam uma
parte integral da fé cristã. Na mentalidade poética dessa ideologia, sobressai
as idéias errôneas que Jesus mais do que o Evangelho, pregou a igualdade
social, e por essa senda, surge outras belas “flores” marxistas” bem notável
nesses últimos dias, afinal de contas, a sublime inteligência espiritual dessa
gente leva a conclusões ordinárias: “Jesus não morreu pelos nossos pecados, mas
morreu porque confrontou o sistema” . Em todo o Novo Testamento não encontramos
nem sequem uma vez só, Jesus se associando com políticos, cujo viés ideológico
era completamente anticristão, (como fazem os promotores dessa teologia
progressista socialista) para alcançar
fins, além disso, Jesus não era
maquiavélico, os fins justificam os meios não era parte do sermão do monte, não
estava na agenda doutrinaria do Salvador, foi Nicolau Maquiavel que desenvolveu
essa idéia, muitos séculos depois. (embora na pratica, a idéia já era bem
anterior) A desigualdade social, sempre
existirá, e é responsabilidade do individuo fazer o bem e lutar para amenizar
os problemas sociais.”Porque os pobres sempre tendes convosco” (João 12:8)
Jesus não veio com esse intuito, acabar com as diferenças de classes, o
propósito fundamental da sua vinda a esse mundo foi morrer pelos pecados dos
homens, ricos e pobres.(II Coríntios 5:14 e 15 Gálatas 2:21 I Tessalonicenses
4:14 e 5:10) Ele não era um homem inclinado só para a pobreza, embora possamos
perceber que ele deu certa prioridade para os mais fracos e os mais
desventurados sociais, isso não pode ser colocado como padrão político
ideológico religioso, pois é uma farsa, uma falácia. Outro dia discutia esse
assunto com um irmão, e ele falou que a idéia básica final dessa corrente
“socialista” era simples: uma vez que o cidadão tenha algo e não reparte com o que nada tem, mas por
vontade voluntaria retenha para si mesmo, deve ser considerado como ladrão, por
não repartir com o que tem. Expliquei então, que tudo o que não é feito com
amor, inclusive boas obras, é espiritualmente inútil, pois fere os princípios de I Coríntios 13. Além
disso, o próprio Evangelho recomenda a realidade que o maior bem que o
homem teve foi Cristo, e a historia
revela que mesmo sem merecer a redenção pela graça, a maioria dos judeus da sua
época rejeitaram-no incluysive os pobres. Com uma Leituras atenciosas do Novo
Testamento descobrimos que muitas vezes o Espírito Santo denuncia as riquezas
dos ricos, porque elas tornam-se ídolos (Colossenses 3:5) a ênfase dada aos
pobres, porém nunca descartou a convivência e o amor aos ricos, aliás a bíblia
é muito clara em definir a todos, ricos e pobres como pecadores (Romanos 3:23)
“Todos se extraviaram e se fizeram inúteis” (Romanos 3:12) A aplicação do pena
do pecado é dada a todos sem distinção de classes sociais (Romanos 5:12) e isso
significa juízo sobre todos os homens, ricos e pobres (Romanos 5:18) No final
das contas ricos e pobres que não tiverem seus nomes escritos no livro da vida
serão lançados no lago de fogo, a prioridade portanto é espiritual e não
material.
A bíblia narra que o Abraão era muito
rico em gado, prata e ouro (Genesis 13;2) e é ele quem primeiro ouve o Evangelho
(Gálatas 3:8 e 9) e não há nada de Missão Integral nessa chamada a sair de Ur e
receber toda a graça e ser pai de uma
grande nação para que todas as famílias fossem abençoadas a partir dele. Ele segue com suas
riquezas, sem ser socialmente injusto, portanto ai está, a chamada de um homem
rico, para ouvir o Evangelho antes da chegada definitiva do Evangelho. Não há
nada de socialismo na vida de Abraão, ele segue sua vida normal, não é dito que
tome suas riquezas, distribua aos pobres, torne-se um pobre e viva nessa
condição durante toda a sua vida. A
partir dessa compreensão, entramos nos ensinos de Cristo, ele compara o reino
de Deus a um negociante de perolas (Mateus 13:45) não há nada de socialista
nessa comparação, o Evangelho segue seu
curso, abençoando todas as classes sociais, Jesus não tinha partido político,
ele deixou muito claro, que embora tenha tratado muito bem com os mais
desventurados, nem sempre foi assim. A questão da justiça social não é a base
do seu ministério, as questões espirituais eram e sempre foram prioridades. Ru
não estou afirmando que a justiça social não estava na pauta de Cristo, elas
não eram a prioridade, Cristo veio salvar o que se havia perdido, ricos e
pobres, todos num patamar de condenação perdição (II Pedro 3:9 e I Timóteo 2:4)
seu convite não é estendido aos pobres somente, mas a todos os cansados e
sobrecarregados (Mateus 11:28) porque ele é o Salvador do mundo (I João 4:14 e
João 4:42) sua benignidade se estende a todos os homens e não a uma classe
social em particular (Tito 3:4) Assim prosseguimos, e entendemos que Deus amou
ao mundo, e não o mundo dos pobres (João 3:16) embora sempre devemos seguir o
exemplo de Cristo, de amar os mais necessitados e com amor, ajudar aqueles que
carecem de ajuda, Jesus nunca intencionou resolver os problemas sociais, mas os
problemas espirituais. Quando Analisamos
a vida de Cristo nos evangelhos, descobrimos que havia uma interpretação errônea
a respeito do ministério de Cristo, essa era um sinal de grave apostasia, a
maioria dos judeus pensavam que Cristo veio para libertar o povo judeu do
cativeiro romano, Cristo seria um libertador político. O imperador romano e
todo o sistema cobravam pesados impostos dos judeus pobres, e Cristo seria um
libertador social do regime opressor, hoje muitos ditos cristãos progressistas
acham que a mensagem da igreja é libertar os pobres da opressão do capitalismo,
é o mesmo erro dos judeus antigos. os
profetas da missão Integral acham que a missão de Cristo era uma redenção
social, igualar as classes, mas nem mesmo o Novo Testamento ensina essa
igualdade, uns são chamados de filhos de Deus e outros de filhos do diabo, e
por mais difícil que seja esse ensino para muitos modernistas, é exatamente
isso que encontramos em I João 3.
A historia deixa muito claro, que essa
idéia de tirar por força de quem tem para dar pra quem não tem, causa miséria
em todos, e, além disso, mais fiel ainda aos fatos, a historia acaba sempre
revelando que os grandes lideres políticos que quiseram perpetuar essa idéia
socialista, foram os mais hipócritas, pois viveram de forma regalada e
confortável, as custas da miséria do povo. Portanto temos um tipo de conduta
que foge completamente da imagem de Cristo e se aproxima muito do comportamento
do diabo (II Coríntios 11:14) É claro
que muitas vezes Cristo deu prioridade aos pobres, (Veja Lucas 1:53, 6:24,
12:16 Mateus 10:25, 12:41 19:24 etc.) e assim era preciso fazer porque ele era justo
e não hipócrita, geralmente a maioria dos progressistas age fora dessa conduta,
porque defendem a idéia de que os outros repartam, mas nunca estão dispostos a
sacrificar os próprios bens para dar aos que defendem. Veja que ideologicamente
falando, seus profetas falsos, quando fogem da nossa nação, nunca procuram uma
nação socialista para buscar abrigo, mas vão para a Europa ou para os EUA, seja
a passeio ou para fazer moradia permanente.
Um desses profetas de esquerda, fugiu do Brasil e foi se abrigar em Portugal,
se as convicções fossem verdadeiras, teria ido para a Coréia do norte, China ou
Cuba, as referencias ideológicas dos progressistas, a maioria deles são
anti-Estados Unidos, mas sonham no passeio utópico á Disneyworld ou quem sabe a
viverem debaixo do capitalismo do Tio Sam. Os políticos que seguem essa
ideologia de direitos iguais, não repartem seu salário com os pobres, para
justificar suas convicções, há uma divergência de atitudes, uma contradição de
caráter pratico, Você não consegue encontrar pessoas “progressistas” que vendam
seu iphone para comprar pão e dar aos famintos, as regalias capitalistas são
inegociáveis, é você que tem que sacrificar os bens e corresponder a ideologia
deles, nunca o contrario, muitos políticos atuantes são na verdade cripto-comunistas,
alguns ganham salários altíssimos, mas não repartem nada com ninguem, mesmo
ganhando milhares de reais, não conseguem viver com um salário mínimo, são hipócritas,
como um cristão pode se alinhar com esse tipo de gente?. Assim não é admirável
que nesse movimento tenha surgido as formas mais descaradas de inversão de
valores. Ideologicamente falando, partidos políticos e simpatizantes desse
sistema ideológico se inclinam a defender idéias contrarias aos valores
judaicos cristãos.
Além da péssima hermenêutica na leitura dos Evangelhos,
os progressistas acabam abraçando outro evangelho. Veja que a parcialidade
sempre leva aos mais terríveis equívocos, por exemplo, é fácil desenvolver uma
tese encima do fato de que em extrema pobreza foi o nascimento de Cristo e isso
por causa de certas injustiças sociais, concordo, pois isso foi devido ao
orgulho humano, porem devemos nos lembrar que os pobres não cederam um lugar a
eles, cada porta fechou-se, independente da classe social. As portas se
fecharam para Maria e José, ninguém deu abrigo a eles, nem pobres e nem ricos!
E depois de tudo isso, vimos que durante o nascimento de Cristo, pessoas ricas
vieram até cristo e não os pobres, não quero fazer discriminação social, nem
ser favorável a uns e desprezar outros,
apenas quero apresentar fatos, que Cristo morreu por todos porque ama a todos.
Assim vimos que homens ricos vieram até cristo para oferecer seus presentes, ouro, incenso e mirra (Mateus
2:11) da mesma forma, vimos no geral que ambos, pobres e ricos de uma
comunidade rejeitaram a Cristo (Marcos 6:1 a 6) e mais a diante Corazim,
Cafarnaum Betsaida e Tiro (Lucas 10:13 a 16) A questão não era social era
espiritual, Cristo bem sabia disso. Toda a nossa atenção deve ser voltada agora
aos protestos dos discípulos, por ocasião em que o Senhor foi ungido com um
perfume de grande valor, houve protestos rigorosos, pois seria mais sensato que
vendesse aquele perfume apara distribuir o dinheiro aos pobres (Mateus 20:6 a
11) É correto atentar para o ensino de
Cristo, de que não devemos ajuntar tesouros na terra (Mateus 6:20) e que nossas
riquezas devem ser espirituais (Lucas 12:21) pois em Cristo encontramos os
verdadeiros tesouros (Colossenses 2:3) A maneira como devemos entender isso,
deve ser contextualizada, pois não é errado possuir bens, o que é errado é
colocar nosso coração nas riquezas e idolatrar o dinheiro. O evangelho não pode
ser aplicado apenas a uma classe; os pobres, até porque o testemunho das
Escrituras não é esse, veja que personagens como o Eunuco, era superintendente
dos tesouros da rainha Candace (Atos 8:27) por isso, seu cargo era muito bem
remunerado e sua posição pessoal era boa. Da mesma forma, o centurião romano
atendido pelo Senhor (Mateus 8:5 a 13) Zaqueu, que foi salvo pelo Senhor, era
maioral dos publicanos e rico (Lucas 19:1) e em João 3 o encontro de Cristo foi
com um príncipe dos judeus chamado Nicodemos. Paulo evangelizou o governador
Felix (Atos 23:26 e 24:2) e também Festo (Atos 26:25) em Atos 19 Paulo vai até
a classe intelectual grega, não é somente os pobres mas a todos os homens.
Podemos prosseguir em exemplos, Lucas escreve ao excelentíssimo Teófilo, e sem
duvida nenhuma, fazia parte da classe media da época, bem como Lucas que tinha
uma boa profissão (Lucas 1:3) Paulo dirige-se ao proconsul Sergio Paulo (Atos
13:7 e 8) e assim podemos ver que o evangelho não era somente aos pobres. Assim como no nascimento,
vieram homens ricos do estrangeiro enquanto os pobres locais ignoraram o
evento, no final da vida terrena de Cristo, foi um homem rico chamado José de
Arimateia quem se envolveu nos trabalhos do sepultamente de Cristo (Mateus
27:57 Marcos 15:43 Lucas 23:51 e João 19:38) não há nada nesses fatos aqui apresentados, algo que possa apoiar uma
teologia do gênero “Missão integral” as divergências sociais não impediram
Cristo de levar salvação a todos, bem como não isentou a todos de participarem
do evangelho. Sei que a bíblia diz que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os
males, e esse é um pecado do capitalismo, aliás não estou defendo aqui nenhum sistema
opressor de classes e nem me alinhando a uma ideologia, seja ela de direita ou
não (I Timóteo 6:6) sabemos que muitas vezes o tratamento de posse de riquezas
está associado a atividades iníquas (Lucas 16: 9 e 11 e 18:23) de certa forma
também pode ser um empecilho para a conversão (Lucas 18:18 a 23) e assim podem também ser uma influencia que fará oposição á
humildade ensinada no evangelho (Mateus 6:24, Marcos 4:19 e Lucas 8:14) mas por
outro lado, não há injustiça em uma mulher pobre dar toda a sua oferta ao
templo (alguns apostatas modernos dentro da cristandade se escandalizam com uma
atitude assim, mas Jesus elogiou ela) uns davam do que sobejavam porque eram
ricos, mas ela deu tudo o que tinha (Marcos 12:44) mas ela obteve um memorial
de fidelidade perante os olhos de Cristo, isso nada tem a ver com Missão
Integral, na verdade é um escândalo esse proceder aos olhos progressistas, pois
inverte completamente a idéia socialista e põe-se completamente contra tal
ideologia.(Veja Lucas 18:9 a 14) a máxima de Cristo envolvendo questões
político financeira se resume nessas palavras “Dar a Cesar o que é de Cesar e
dar a Deus o que é de Deus” (Marcos 12:17) Também vimos que Cristo toma o modelo de uma família
bem sucedida socialmente, para ensinar sobre a parábola do filho prodigo (Lucas
15:11 a 32) nessa parábola, veja que o filho rebelde era o progressista, ele
quer a parte que lhe é de direito, justiça seja feita, uma parte igual a todos,
e a dele deve ser lhe dada por direito, uma parte igual a todos os filhos, e a
herança dele deveria ser em dinheiro. Assim a “justiça social” foi feita, o
filho prodigo é um modelo sentimentalista de um socialismo doentio que sempre
vai conduzir almas a ruína, é muito utópica a visão do filho prodigo, mas na
pratica é um desastre total, porque a teoria socialista progressista é um falso
evangelho, eles abraçam com seriedade o problema do pecado que jaz na essência
do ser humano, e que arruína tudo com seus projetos egoístas, os socialistas cristãos não percebem isso,
eles só enxergam nas Escrituras o que lhes convém, pois o que lhes interessa é torcer
as Escrituras para ajustar-se aos ideais de um socialismo anticristão. Portanto
temos no modelo do filho prodigo, um exemplo completamente claro de como pode
“funcionar” uma justiça humana, cujas bases são o sentimentos de justiça, o
prodigo ganhou uma parte igual aos outros filhos por ser herdeiro legitimo, mas
a maneira como ele gastou sua herança, revela em si mesmo como tem desejos
depravados. Além disso, não é justiça ganhar sem trabalhar, não é justiça tirar
de quem ganha com suor para dar a quem não deseja trabalhar, a bíblia é clara
em ensinar que quem não trabalha também não deve comer. Não é errado negar
esmola para quem quer sustentar um vicio, nem dar o sustento a quem não quer
trabalhar. A natureza humana é propenso ao declínio moral, assim onde exige
oportunidade fácil também a maioria tornam-se oportunistas.
O Evangelho aponta para a humanidade e
para a sociedade, e aponta também para o problema moral e espiritual, os
vícios, as rebeliões e todo o tipo de pecados acompanham todas as classes
sociais Isso está muito claro, pois no tratamento desse assunto, a severidade
de Deus se estende a todas as classes. (E A Biblia é de certa forma muito
severa em punir aqueles pecados que os socialistas defendem) A natureza humana é prodiga em distorcer a
realidade social quando é beneficiada de forma gratuita E isso é observável em
condutas como os dez leprosos que viviam em condição miserável, mas depois da
benção da cura, 90% optaram pela ingratidão (Lucas 17:11 A 19) da mesma forma,
os ricos e os pobres estavam unidos contra Cristo e preferiram escolher a Barrabás ao invés de Cristo
(Marcos 15:11 a 15 e Lucas 23:27) é uma falácia colocar a culpa só em Pilatos e
Herodes, porque todas as classes sociais
estavam envolvidas nessa conspiração contra o Filho de Deus. Pecadores, religiosos,
políticos e toda a sociedade “Veio para o que era seu, e os seus não o
receberam” (João 1;11) Assim como a denuncia de Paulo é uma denuncia social que
envolve também as classes menos favorecidas (Romanos 1:18 a 32) assim todos vão
perecer debaixo do juízo divino, foi assim em Sodoma e Gomorra e também foram
debaixo das águas do dilúvio: Todas as classes sociais eram ímpias e padeceram
sob o julgamento divino; (II Pedro 2:5 e Judas 1:7 com I Pedro 2:6) e assim
será no juízo final (Apocalipse 20:14 e 15)
ora, a princípio vimos que o Evangelho é anunciado aos pobres (Mateus
11:3) mas também é ordenado que seja pregado em todo mundo (Mateus 24:14) toda
a questão da dificuldade dos ricos se converterem parece ter sido discutido
entre os discípulos, mas acima de tudo, as palavras finais pertencem a Cristo e
ele abriu a possibilidade que também sejam convertidos ao Evangelho (Lucas
18:27).
O Evangelho da graça de Deus apóia-se
na conduta da misericórdia divina a todos os homens, bem como o compartilhar
dessa misericórdia uns com os outros, não há dúvida de que devemos fazer o bem,
compartilhar o pão e o evangelho e lutar por justiça social, mas esse não é o
centro do evangelho, porque o reino de Deus não é nem comida e nem bebida, mas
justiça paz e alegria no Espirito Santo (Veja Romanos 14:17) a declaração de
Cristo é que quem não nascer de novo não pode ver o reino de Deus (João 3:3) de
outra forma, sem arrependimento todos perecem (I Coríntios 6:9 e 10. Apocalipse
21:8 II Tessalonicenses 1:8 Lucas 13:1 a
5 etc.)Todos pecaram (Romanos 3:23) precisam do perdão dos pecados (Lucas 5:24
I João 1:9) os homens precisam da remissão dos pecados (Atos 2:38, 5:31, 10:43,
13:38, Efesios 1:7 Colossenses 1:14 Hebreus 9:15 e 22 e 10:18 etc.) e Cristo é
nosso único Salvador (Atos 4:12 João 14:6 etc.) essa é a mensagem do Evangelho,
ricos e pobres são chamados a crerem em Cristo, a justiça social é apenas uma
questão temporária, mas o evangelho trata de questões eternas.
Clavio J. Jacinto
Conclusão:
No ímpeto de promover uma suposta
libertação da opressão capitalista, as mentes infectadas pelo marxismo nunca
deixaram de promover a revolução por métodos maquiavélicos, e os cristãos progressistas
apenas fingem que não enxergam isso, ou ignoram esse fato, por motivos de conveniências
ou por cegueira espiritual, a verdade é que isso é incompatível com moralidade
promovida pelo Novo Testamento.
Visite:
www.publicacoesbereianas.blogspot.com
Contatos com o autor
claviojj@gmail.com
1 comentários:
maravilhoso texto e muito esclarecedor, somente um cristão alienado não aceitaria o que está exposto neste artigo.
Postar um comentário