Sobre a
pratica evangélica de oração contemplativa, que foi muito difundida no Brasil
pelos livros de Richard Foster, e que de certo modo promove a crença falsa de
que a divindade habita em cada ser humano e pode ser contatada através de estados
alterados de consciência provocadas por técnicas como “esvaziamento da mente” “orações
repetitivas” (Mantras) e outras praticas místicas, lemos:
Jesus nunca
ensinou a seus discípulos técnicas para alcançar a unidade com Deus, mas falou
de si mesmo como o Caminho. De fato, todo o Novo Testamento foi escrito
para disputar a idéia de que as pessoas podem alcançar Deus através de esforços
religiosos e revela que Jesus Cristo é a única resposta. Em conclusão, o
movimento contemplativo baseia-se nas seguintes premissas falsas *:
O coração do
homem é basicamente bom e (tem um centro divino). O coração do homem é
perverso - NEGAÇÃO DA NATUREZA DO PECADO
O homem pode
encontrar Deus através de seus próprios esforços, independentemente da religião
que ele abraçou. Jesus se referiu a si mesmo como o caminho, a verdade e a
vida. A NEGAÇÃO DA EXPIAÇÃO
Deus se
deleita em cantar e métodos semelhantes de oração meditativa. vs. Jesus
disse que Ele não é. - NEGAÇÃO DA NATUREZA PESSOAL DE DEUS
Com falsas
premissas como essas, as conclusões só podem ser erradas. A Bíblia cria a
compreensão e o equilíbrio apropriados entre 1) o homem como pecador, 2) a
necessidade de um redentor, 3) com quem ele pode ter uma vida abundante.
* Na
filosofia, todo “argumento” deve ter uma premissa e uma conclusão, mas se suas
premissas são falsas, isso inevitavelmente o levará a uma conclusão falsa.
Ray Yungen
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