Quando Cristo debate acerca da vida interior com os fariseus que optaram por uma vida exterior, formalista e de aparências, quando Ele ensina que devemos tomar cuidado com os falsos profetas que vem disfarçados de ovelhas mas por dentro são lobos devoradores, temos um desafio, objetivo e definido. Se, cada cristão fosse exposto desde sua vida mais intima, as intenções, comportamentos, conversas, o seu caráter com relação aos outros, seus negócios , a vida conjugal, seus temores e sua política comportamental, se é maquiavélica, ambígua, pragmática ou não, as intenções que regem as suas ações e a sua honestidade. Suas verdadeiras motivações por trás daquilo que faz ou não. Se, o perfil de um homem interior fosse à regra fundamental para garantir a autenticidade de um verdadeiro homem regenerado, quantos cristãos verdadeiros teríamos ao nosso redor?
C. J. Jacinto
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