A VIDA CRISTÃ COMPLETA E VERDADEIRA


 

A VIDA CRISTÃ COMPLETA E VERDADEIRA

 

C. J. Jacinto

 

“Por isso, tendo recebido um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente, com reverencia e piedade” (Hebreus 11:28)

 

 “Andai em temor durante todo o tempo da vossa peregrinação” (I Pedro 1:17)  

“A compreensão da Palavra de Deus só é possível pela medida da graça e da luz que o Espírito Santo dá ao coração que exercita a piedade” (C. J. Jacinto)

Não é fácil nem insignificante ser um cristão forte e maduro. Sobre Deus, isso lhe custou à vida de seu Filho. Requer o maravilhoso poder de Deus para que um novo homem seja criado; e apenas os cuidados diários contínuos do Espírito Santo pode manter uma nova vida. (Andrew Murray)

Para que possamos adquirir um conhecimento mais amplo e confiável de Si mesmo, de Seus conselhos e de Sua vontade, Deus acrescentou uma revelação escrita para o benefício de todos cujo coração esteja decidido a buscá-Lo. Tertuliano (c. 191, )

 

 Uma vida cristã autentica não pode ter divergência entre confissão e ação.  O comportamento escandaloso de muitos cristãos se dá pelo fato de viverem um cristianismo superficial, medíocre e parcial. Ninguém se torna cristão freqüentando um templo e adquirindo uma bíblia, cantando alguns louvores ouvindo alguns sermões e decorando alguns versículos da bíblia. Muito se fala nos meios conservadores (na maioria deveria ser denominado de pseudo-conservadores) sobre ortodoxia. A crença correta, chamada nas Escrituras de “Sã doutrina”. Que a ortodoxia e fundamental para a vida cristã autentica, não há duvida, na verdade é absoluto inegociável. Essa proposição; a ortodoxia é fundamental para vivermos uma fé verdadeira, é indiscutível. Mas nunca devemos parar na ortodoxia, aqui entramos no campo da axiologia, o estudo dos valores e dos juízos da fé cristã.

A ortodoxia (conjunto de doutrinas corretas) é a porta de entrada para um mundo lógico e racional, qualquer cristão inteligente sabe que a ação deve entrar no mundo particular de quem confessa Cristo e o Evangelho. Todo o Novo Testamento é um testemunho vivo de que a profissão de um conjunto de crenças ortodoxas sem uma vida integrada no seu todo a essas convicções produz hipocrisia e formalismo, é um sinal claro de que o fim será uma dissonância cognitiva.

A vida Cristã verdadeira segue três princípios basilares, a ortodoxia (orto=correto doxa=crença - a crença correta) ortopatia (Orto=correto pathos=pensamento – o pensamento correto) e por ultimo ortopraxia (Orto=correto práxis=ação  ação correta)

Há uma negligencia enorme por parte dos lideres em abordarem corretamente esses três princípios que são intercambiáveis e estão unidos no propósito básico de fazer com que os cristãos entrem na realidade espiritual na totalidade de uma vida cristã autentica como ensina as Escrituras. Abraão o Pai dos que crêem é o exemplo: “Pela fé Abraão sendo chamado, obedeceu” (Hebreus 11:8)

Crer corretamente e pregar corretamente é um ato simultâneo dentro de qualquer grupo ortodoxo. Não irei abordar aqui a ortodoxia, pois a priori, é um assunto que qualquer cristão que tenha discernimento, conhece esse fundamento inegociável que é a ortodoxia, as doutrinas fundamentais da fé cristã evangélica e bíblica.

A própria lógica de um cristão inteligente o induz ao fato de que a estrutura doutrinaria da fé cristã precisa ser correta para que o relacionamento com o cristianismo e com Cristo seja real e verdadeiro.

Agora precisamos prosseguir, há uma ascese intelectual à frente, um passo a mais, que segue após a ortodoxia, e se chama ortopatia. Nosso mundo interior, o santuário do homem lá no seu profundo mais intimo, o coração, o mundo interno dos nossos pensamentos, Cristo Jesus fez abordagens claras, uma ênfase sobre o mundo do coração, lá onde nasce e fluem os pensamentos e as intenções, o cristão deve ter pensamentos alinhados a sua ortodoxia, ou ainda mais, pensamentos, anelos e intenções que sejam frutos da sua religião cristã. Não há visão beatifica sem a pureza de coração, então impossível é olhar para o autor e consumador da nossa fé, sem ver cada vez mais a glória daquele que efetuou a obra redentora sem a pureza de coração, não podemos conhecer e prosseguir no conhecimento mais intima do Senhor, se nosso mundo interior é um caos, um mundo bizarro, um terreno baldio e um vasto campo de ervas daninhas e ídolos imaginários. Se não formos santos em nossos pensamentos, a nossa ortodoxia é morta.

⁸ Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” (Filipenses 4:8)

“Um dos testes mais seguros que se pode aplicar à professada conversão é a atitude do coração para com o pecado. Sempre que o princípio de santidade houver sido implantado, necessariamente haverá repulsa por tudo quanto é profano. E se nosso repúdio ao mal for genuíno, então seremos gratos quando a Palavra reprovar até mesmo o mal de que nem suspeitávamos.” (A. W. Pink)

O Senhor odeia um coração que maquina pensamentos perversos (Provérbios 6:18) Jesus ouviu os pensamentos insensatos dos judeus incrédulos (Mateus 9:4) é de enorme importância que o mundo do nosso pensamento seja totalmente santificado.

Vamos olhar isso de acordo com as Escrituras, a começar com Provérbios 4:23: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Provérbios 4:23) e então vimos o Senhor ensinar em Mateus 15:19: “Do coração procedem os maus pensamentos...” é de foro intimo essa questão? É antes de tudo do interesse do Espírito Santo, que do templo interior que é o nosso coração, saiam pensamentos santos, sempre, visto que a mente é um fluir continuo de idéias, imagens e imaginações, e uma geração perversa é caracterizada por pensamentos perversos como descreveu Moisés a condição da sociedade corrupta na época de Noé em Genesis 6:5: “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente”.  Ora este é um sinal de impiedade da pior forma, a impressão dos pensamentos interiores será a expressão de todas as ações exteriores, este é um ensino claro das Escrituras.

Nosso único recurso não é pensar no mal para evitá-lo, mas pensar em Cristo, ocupar-nos com Ele; a carne não pode fazer isso. É descanso para o coração que ama a santidade saber que em Cristo somos ázimos. Se não percebermos isso, a santidade se tornará uma lei para a alma e a pessoa ficará desanimada, a menos que diminua a noção de santidade.”

 

Muitas passagens invocam a responsabilidade do pensamento santo, é a voz de Deus que exorta os redimidos: “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra” (Colossenses 3:1 e 2) essa é um ensino claro e glorioso de que a ortopatia é o resultado da posição de homem que está em Cristo e que é uma nova criatura. Pensar em coisas santas é um sinal de que o cristão é verdadeiro (Filipenses 4:8) Deus conhece os nossos pensamentos, não é só o nosso ser consciente e interno que ouve a voz do nosso pensamento, Deus também ouve (I Coríntios 3:10 leia também Marcos 7:10  Provérbios 12:5)

Uma forma piedosa do exercício para a santificação do pensamento é a meditação, Thomas Watson explica com clareza sobre o meditar na Palavra de Deus: “O que é meditação? meditação é o ato da alma retirar-se, através de um pensamento sério e solene sobre Deus, para que o coração possa ser elevado ás afeições celestiais.” o Salmo 1 diz acerca do homem justo e piedoso “Medita na lei do Senhor dia e noite...” é uma ocupação mental e santa, o coração transbordando das coisas celestiais.

Andrew Murray no clássico “A Vida Interior” explica: “O verdadeiro objetivo da educação, do estudo ou da leitura, não está naquilo que é trazido dentro de nós, mas, sim, naquilo que Estimula a nossa capacidade interior de pensar operacionalmente. A ação  também se aplica ao estudo da Bíblia. A Palavra de Deus só produz verdadeira bênção quando a verdade que ela apresenta vivifica a vida interior e produz determinação, confiança, amor e adoração. quando o coração recebe a Palavra através da mente e tem seu poder espiritual evocado e exercido, a Palavra deixa de ser vazia para cumprir a missão desejada por Deus. ELE torna-se parte de nossa vida e nos revigora para novos propósitos e novas realizações.”

“Pensar em Deus e em coisas santas cria uma atmosfera moral favorável ao crescimento da fé” (A. W . Tozer)

Um pecado oculto corrompe o coração, endurece-o, torna-o orgulhoso. É importante que a nossa consciência esteja completamente purificada diante de Deus.

 

Nossa coração deve ser um santuário onde a Palavra de Deus encontra um lugar permanente e que possa ser a matéria prima onde possamos modelar e expressar os pensamentos mais santos e elevados.

Passamos então para a forma da expressão exterior, a ação, pois a ortodoxia de um redimido tem a ação correta como uma expressão imanente desta natureza. Jesus disse em Mateus 7:21, 22 e 24 que não são os que confessam somente o Senhor que entram no reino dos céus, mas os que praticam, e então Cristo compara ao homem prudente que construir a sua casa sobre a rocha. Praticar no grego é “poieo” que significa causar, construir, produzir, executar etc. É a expressão concreta e não abstrata da fé cristã. Pois a verdade deve ser praticada e não somente confessada (I João 1:6) todo aquele que pratica a justiça é nascido de Deus (I João 2:29) devemos amar ao Senhor em obra e em verdade (I João 3:18)  e em Efésios 2:8 e 9 temos a doutrina maravilhosa da salvação pela graça, e de fato somos justificados pela redenção que há em Cristo Jesus, o Senhor fez tudo por nós, mas isso devemos olhar com atenção para o contexto, pois em Efésios 2: 10 Paulo acrescenta que somos feitura divina criado para boas obras que Deus preparou para que andemos nelas, por outro lado, a confissão de uma fé ortodoxa sem a sua natureza pratica é denunciada em Tito 2:16, onde Paulo menciona aqueles que confessam a Deus e negam por suas obras. Então, a ortodoxia segue a ortopatia e em seqüência a ortopraxia, as três devem estar dentro de um conjunto e jamais podem ser separadas, pois a conversão verdadeira nos leva para dentro dessas três realidades e elas são manifestações do homem redimido.

“Tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus, no dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem” (I Pedro 2:12)

Não posso ser redimido para viver na impiedade, posso falhar na vida moral, mas preciso corrigir e pedir perdão, a seqüência de uma falha é uma consciência que recebe impulsos do Espírito Santo para a humilhação e o arrependimento.

Não sejamos omissos quanto a isso! A natureza do homem novo que está unido a Cristo vai seguir as coisas que acompanham essa salvação (Hebreus 6:9) Seu caráter vai ser moldado pela força da influencia do Espírito Santo que trabalhará na sua vida, o desejo do redimido é seguir os passos do Cordeiro é fazer a vontade de Deus, ele deseja ser orientado pela Bíblia Sagrada, deseja agir de acordo com o caráter de Cristo, de outra forma não faz qualquer sentido ser chamado de Cristão e agir como ímpio.

Quando ocorre essa divergência entre ação e confissão e os atos não condizem com a natureza da nossa confissão, o resultado é hipocrisia e a dissonância cognitiva, uma contradição entre confissão, atos e pensamentos vai gerar uma deformidade espiritual, ou seja, forma-se um falso cristão. Os ímpios e os inimigos da fé cristã usam isso como argumento contra o cristianismo, geralmente são exatamente essas coisas que impedem muitas pessoas de se converterem a fé cristã.

Na parábola do bom samaritano vimos como o sacerdote e o levita, mesmo sendo freqüentadores do templo e confessando uma religião, foram absolutamente omissos quanto a responsabilidade de fazerem as coisas corretas quando as circunstâncias apresentavam essa realidade.

 Uma religião morta gera meros confessores superficiais que nunca agem dentro da realidade espiritual pelo simples fato de serem mortos espirituais. Em Tiago 1:21 lemos que não devemos ser somente ouvintes, mas praticantes. O poder da Palavra de Deus é gerar vida, que por sua vez gera movimento, assim, no livro de Tiago, a palavra grega traduzida como “praticante” é “genomai” e significa movimentar-se para dentro das Escrituras. Mais a frente Tiago escreve em 2:19 que homens e demônios confessam a existência de um único Deus,  mas os demônios só crêem e se estremecem, não há obediência aos santos mandamentos nem submissão a Vontade de Deus.  Aqui temos uma diferença que devemos discernir, um simples confessar sem uma ação que seja fruto dessa confissão, é uma armadilha que coloca o religioso no mesmo nível de um demônio.

No magnífico livro “Crer e observar” publicado pela Editora Cultura Cristã lemos no prefacio do Dr Bruce Bickel:  “Nosso fundamento no trato com Deus é unicamente Cristo, simplesmente graça e perdão nele. Nossa edificação se faz em e por meio da santidade e obediência, como frutos daquela fé pela qual recebemos a reconciliação”

A bíblia não é somente uma coleção de crenças mas um manual de vida espiritual e social.

“A Igreja de Roma, bem como os Reformadores, atribuíram autoridade divina às Escrituras; no entanto, ambos não queriam dizer exatamente a mesma coisa. A hierarquia romana insistia que a Bíblia não tem autoridade em si mesma, mas deve a sua existência e, portanto, também a sua autoridade à Igreja. Contra esta posição de Roma, os Reformadores enfatizaram o facto de que as Escrituras têm autoridade inerente em virtude da sua inspiração pelo Espírito Santo. A Bíblia deve ser crida por si mesma; é a Palavra inspirada de Deus e, portanto, dirige-se ao homem com autoridade. Esta visão da autoridade suprema das Escrituras foi geralmente aceite pelas Igrejas da Reforma até que os ventos frios do Racionalismo varreram a Europa e a razão foi entronizada como o árbitro da verdade. Sob a sua influência, muitos colocam agora a Bíblia no mesmo nível de outros livros e negam a sua autoridade divina. É da maior importância, no entanto, manter esta autoridade. A Escritura tem, antes de tudo, autoridade histórica, isto é, é um registro verdadeiro e absolutamente confiável e, como tal, tem direito a uma aceitação crente de tudo o que contém. Mas, além disso, também tem autoridade normativa como regra de vida e conduta e, como tal, exige sujeição absoluta por parte do homem” (Autor Desconhecido)

Gene Edward Veith declara que “O cristão fala com Deus em Oração e Deus fala com o Cristão pela Sua Palavra”, mas não temos com isso um impulso espiritual para a uma religião abstrata e morta, não existe uma fé irresponsável quando se fala de cristianismo. Crer em Deus, entender a Sua vontade significa que devemos interagir com esse entendimento espiritual e agir em todas as áreas da nossa vida de acordo com os padrões dinâmicos que o Senhor estabeleceu uma vez por todas por intermédio de Sua Palavra revelada e a Sua Soberana vontade que descobrimos pelo estudo diligente e sistemático das Escrituras.

 

Em Hebreus 11:5 lemos que Enoque foi transladado porque antes da sua transladação alcançou testemunho que agradara á Deus.  Os escolhidos do Senhor por ocasião da Sua vinda estarão vivendo esse testemunho, a eleição para a salvação é a chamada para a fidelidade a vocação celestial. Esse remanescente segue o conselho de Pedro: “Purificando s vossas almas pelo Espirito na obediência á verdade” (I Pedro 1:22)  O selo da distinção entre verdadeiro e falso cristão é: “E nisto sabemos que o conhecemos, se guardarmos os seus mandamentos” (I João 1:3) “Aquele que me ama guarda os meus mandamentos” (João 14:23)

O segredo da vida cristã não é conhecer a fundo todas as “formas de pecado”, todos os perigos do caminho, mas discernir a vontade do Senhor e aprender a segui-la. Os marinheiros navegam onde não há recifes; tenhamos o cuidado de permanecer onde não há pecado.”

 

Se alguém está em Cristo, nova criatura é isso significa uma transformação interior que cresce e se desenvolve e chega a uma plenitude, a redenção do corpo, a transformação começa na alma e termina na ressurreição. O ponto crucial ao abordarmos os três princípios apresentados neste estudo é ter em consideração a Pessoa e a Obra de Cristo e a nossa transformação espiritual nEle. Essa transformação é processual. ocorre no homem total, por dentro e por fora, e cresce em graça e maturidade para chegar a um fim: a medida da estatura completa de Cristo. Em suma posso afirmar que crer, pensar e agir corretamente é a expressão da nova vida em Cristo e a manifestação dinâmica do novo homem regenerado que vai viver em Cristo, por meio de Cristo e para Cristo numa condição especial e sobrenatural: uma vida cheia do Espírito Santo.

 

Chegamos ao final de mais um estudo, desejo compartilhar com o leitor essas verdades: Crenças erradas, pensamentos errados e ações erradas são a essência da vida pecaminosa, por esse motivo devemos viver fora dessa esfera e dentro da realidade espiritual as vida regenerada que é a santificação.

Há uma definição clara para a natureza do pecado nesse precioso texto abaixo:

  • Pecado é qualquer palavra, pensamento ou ação que fica aquém do caráter perfeito de Deus (Romanos 3:23; Mateus 5; Romanos 14:23). Distinções entre pecados “deliberados” e “inconscientes”, ou pecados “intencionais” e “erros”, não são feitas no Novo Testamento.
  • Nenhum cristão está isento de pecado (1 João 2:2; Tiago 3:2; Filipenses 3).
  • Há uma luta entre a carne e o Espírito dentro de cada cristão (Gálatas 5:17). Às vezes os cristãos perdem esta luta e caem em pecado (Gálatas 6:1). Se isso ocorrer, outros cristãos deveriam reconhecer a sua própria vulnerabilidade à tentação e restaurar o irmão caído (Gálatas 6:2,3). Os cristãos não devem desanimar neste processo, mas continuar a fazer o bem (Gálatas 6:9,10). (Dr Mike Sullivan)

É através desse entendimento que vamos discernir a entender a importância das ações, crenças e pensamentos corretos de uma maneira bíblica e equilibrada, pois pensar, agir e crer devem ter uma matriz que envolve todo o nosso ser que é Cristo Jesus, nele vivemos, movemos e existimos.

 

 

 

 

 

Pr C. J. Jacinto

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