𝕸𝖚𝖓𝖉𝖚𝖘 𝕿𝖊𝖓𝖊𝖇𝖗𝖆𝖘
As Demandas
do mundo demente
Caem como chocalhos
de um circo
Prestes a
romper os choros correntes
De uma
avassaladora ilusão tenebrosa
Mundo que
ergueu a cruz
Que despiu a
vida para viver a morte
Que consome
o absinto sagaz
Que fincou
espinhos na face de Cristo
Mundo de
outros Barrabás(es)
De reinos
atrozes embriagados na soberba
Adormecido
na fome da truculência
Açoitados no
flagelo das disputas
E vós que
persuadidos nesses horrores
Entendam:
O mundo que
deu uma coroa de espinhos
Para o Rei
dos Reis e Senhor dos senhores
Jamais
enviará para os filhos do Reino
Um buquê de
flores
(𝕮𝖑𝖆𝖛𝖎𝖔 𝕵. 𝕵𝖆𝖈𝖎𝖓𝖙𝖔✍)
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