PSICOLOGIA VERSUS BÍBLIA
O jornalista
cristão fundamentalista bíblico, James Sundquist, inimigo número um dos
“Propósitos” de Rick Warren, comenta o livro que leu recentemente,
classificando- o como “cinco estrelas” - Psychology Unmasked - de
Lisa & Ryan Bazler. O seu texto se encontra disponível no site http://www.psycholo
gydebunked. com, de onde retirei as informações abaixo, as quais
estou entregando a vocês, usando minhas próprias palavras.
A Psicologia não
é compatível com o Cristianismo, pois ela não é uma ciência e nem existe uma
patologia que lhe diga respeito. Ela se assemelha a um rolo de fios, que foi
desenrolado, caiu no chão e se emaranhou de tal maneira que já não mais serviu
para tecer um suéter e nem mesmo um cachecol.
O
mesmo está acontecendo, tragicamente, nos dias de hoje, com o mundo e a igreja,
pois, um e outro só conseguem tecer roupas imaginárias para cobrir a nudez
mental da humanidade, na qual prevalece uma tremenda mediocridade moral e morte
espiritual.
A
Bíblia nos ensina a nunca nos afastarmos da simplicidade que há em
Cristo: “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua
astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e
se apartem da simplicidade que há em Cristo” (2 Coríntios 11:3)
Mesmo
assim, a Psicologia não tem feito outra coisa senão complicar
a vida espiritual das pessoas. Graças a Deus, os autores bíblicos que têm
escrito livros e artigos, expondo o perigo que ela representa para os cristãos,
costumam usar uma linguagem tão simples que até mesmo uma criança (ou um
menino) pode entender. Isto é ótimo, porque Cristo disse, referindo-se ao Reino
de Deus: “Em verdade vos digo que, qualquer que não receber o reino de
Deus como menino, não entrará nele” (Lucas 18:17). A maioria dos
psicoterapeutas costuma usar uma fraseologia complicada, a fim de mostrar uma
sabedoria especial e os pobres clientes, já maltratados pelos problemas
emocionais, ainda são obrigados a suportar a erudição ostensiva desses filhos
de Freud.
A
Bíblia ensina que “O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e
o conhecimento do Santo a prudência” (Provérbios 9:10). A
Psicologia ensina, em suas sessões de terapia mental, a não
temer o Senhor, em tempo algum. Isso prova que não existe
sabedoria alguma na Psicologia.
A
Bíblia ensina que somos tricotômicos, com corpo, alma
e espírito. A Psicologia diz que somos dicotômicos, possuindo
apenas corpo e alma.
A
Bíblia ensina que o Espírito Santo nos conduz à verdade, conforme
Hebreus 4:12:“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do
que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito,
e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do
coração”. A Psicologia não tem o menor respeito pela Palavra de Deus,
nem acredita no Espírito Santo. Como Paulo disse, “todas as coisas
[reprováveis] se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo
manifesta” (Efésios 5:13).
A
Bíblia ensina que o Espírito Santo é Quem nos convence “do
pecado, da justiça e do juízo” (João 16:8). A Psicologia desconhece
o pecado e, conseqüentemente, não admite a justiça nem o juízo de Deus contra
os pecadores.
A
Bíblia ensina que temos um destino eterno. A Psicologia nada
oferece em matéria de eternidade.
A
Bíblia ensina: “Ajuntai tesouros no céu, onde nem a
traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque
onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração (Mateus
6:20-21). A Psicologia é neutra neste conceito...
A
Bíblia diz, em Mateus 6:33: “Buscai primeiro o reino de Deus, e a
sua justiça, e todas estas coisas [necessárias à vida] vos serão acrescentadas”
. A Psicologiajamais ensina a buscar o Reino de Deus,
mas a buscar o que houver de agradável no reino do mundo, o qual jaz no
maligno.
A
Bíblia ensina a ser abençoado com o Sermão do Monte. A
Psicologia desconhece as bem-aventuranç as cristãs, pois não conhece o
Doador das mesmas.
A
Bíblia ensina que o nosso auxílio vem do Senhor (Salmo 27:9). A
Psicologiaensina que ele vem dos psicoterapeutas, cujas teorias, ainda não
comprovadas, foram retiradas do paganismo, da astrologia, do humanismo e da
evolução.
A
Bíblia ensina que o amor próprio é o maior problema
da humanidade. A Psicologiaensina a alimentar o amor
próprio, como a solução dos problemas pessoais.
A
Bíblia ensina que podemos beber de graça da água da vida (João
4:14). A Psicologia oferece uma versão melhorada do velho
homem, deixando-o morrer de sede espiritual, por falta da água da vida.
A
Bíblia ensina que a nossa força se aperfeiçoa na fraqueza e que do
sofrimento podemos retirar força (2 Coríntios 12:9-10). A Psicologia ensina
a contrabalançar fraqueza e força, usando a teoria pagã da confissão positiva.
A
Bíblia ensina que o “espírito quebrantado e contrito” não
será por Deus desprezado (Salmo 51:17). A Psicologia ensina a
auto-estima como a fonte da felicidade.
A
Bíblia ensina a nos regozijarmos no sofrimento por amor a
Cristo. A Psicologia não prega o amor a Cristo, pois
desconhece o Doador da Vida e o Salvador que, por amor, deu Sua vida por nós.
A
Bíblia diz que não podemos produzir o fruto do
Espírito: “amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé,
mansidão, temperança” (Gálatas 5:22), enquanto não estivermos
enxertados na “videira verdadeira”, que é Cristo. A Psicologia tenta,
inutilmente, produzir esse fruto, com os ensinos dos seus
fundadores: Freud e Jung, que foram inimigos do Cristianismo.
A
Bíblia ensina que existem três coisas que Deus exige do cristão:
Salvação, Santificação e Desempenho da Grande Comissão, a fim de que muitos
sejam salvos e possam gozar também da salvação e da santificação. A
Psicologia ignora todos esses itens e não se interessa pelo bem estar
do próximo.
Senhores
pastores e irmãos em Cristo: Por que estamos ainda oferecendo a Psicologiadentro
da Igreja? Será que a Palavra de Deus não é suficiente para
resolver os problemas da alma e do espírito? Os psicólogos devem achar que
Paulo mentiu, quando declarou na 2 Timóteo 3:16-17: “Toda a Escritura é
divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para
corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e
perfeitamente instruído para toda a boa obra”. E vocês, vão achar,
também, que Paulo foi um grande mentiroso? E que o Espírito Santo foi o seu
cúmplice?
A
Igreja precisa despertar urgentemente e deixar de misturar a Psicologia com
“o Evangelho de Cristo, que é o poder de Deus”, abandonando este pecado
de se unir à fraqueza dos homens “para a salvação das pessoas!”
James Sundquist/Mary Schultze, 20/11/2008
- www.cpr.org. br/Mary.htm.
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