Os homens têm “manejado enganosamente a palavra de Deus” (II Coríntios 4:2) desde que o diabo ensinou a Eva como fazê-lo. De Caim a Balaão, escribas e fariseus, dos teólogos da Idade das Trevas aos estudiosos de hoje, as palavras vivas do Deus Todo-Poderoso têm sido os principais alvos da mão corruptora do homem. Os ataques à Palavra de Deus são triplos: adição, subtração e substituição. Desde a época de Adão até a era do computador, as estratégias permaneceram as mesmas. Não há nada de novo sob o sol. (David Reagan)
A verdadeira espiritualidade é alicerçada sobre o fundamento das Escrituras. Sem um conhecimento profundo das doutrinas centrais da fé cristã e o modo como elas influenciam todo o curso da nossa vida, não existe verdadeira espiritualidade, apenas um simulacro de piedade (C. J. Jacinto)
“Manejar bem a Palavra da verdade (II Timóteo 2:15) é um imperativo Divino, é ordem estabelecida, assim como o dever da formação espiritual, o conhecimento equilibrado e a responsabilidade no ensino olhem para a advertência de juízo divino. Se os que desejam ensinar e pregar, forem irresponsáveis quanto a isso e não manejarem bem a Palavra da Verdade, receberão duro juízo (Tiago 3:1) Zelo, estudo, oração, pesquisa, leitura, resiliência, abnegação disciplina, firmeza, treino, jejum aperfeiçoamento diário, consagração e investimento são necessidades fundamentais, é inadmissível o analfabetismo funcional no púlpito, pessoas que não sabem definir com precisão doutrinas inegociáveis e absolutos, como divindade de Cristo, Justificação pela fé, Trindade, encarnação do Verbo, inerrancia e inspiração plenária das Escrituras, esses nunca deveriam subir nos púlpitos, ao contrário deveriam submeter-se a um discipulado rigoroso até manejarem bem a palavra da verdade, a fim de não recorrerem em infidelidade doutrinaria.
Pregação é algo muito sério!” (C. J. Jacinto)
“É um erro bastante comum entre os estudantes da Bíblia considerar termos comuns como sendo sempre expressões técnicas para uma idéia precisa. A Bíblia foi escrita por muitas pessoas diferentes em épocas diferentes, e o uso preciso de uma palavra muitas vezes tem que ser determinado a partir do seu uso pelo autor específico. Assim, se alguém tomasse a palavra fé como tendo o mesmo significado idêntico tanto no que Paulo disse como no que Tiago disse, ele pensaria que eles se contradiziam. Quando examinamos o contexto e vemos como cada um usa a palavra, descobrimos que realmente não há contradição. Não é razoável nem erudito presumir, sem evidências claras, que todo julgamento deve ocorrer ao mesmo tempo ou que todas as ressurreições devem ocorrer ao mesmo tempo. Pode-se tentar provar adequadamente tais idéias a partir das Escrituras, mas é completamente errado assumi-las sem provas. O Antigo Testamento fala freqüentemente da vinda do Senhor, mas não indica que haverá mais de uma vinda. Foi somente depois que Cristo veio que ficou claro que algumas predições do Antigo Testamento referem-se à Sua primeira vinda e outras à Sua segunda vinda. Entre estes dois há um período de pelo menos 1.900 anos que não está indicado no Antigo Testamento.” (Allan A. MacRae, Ph)
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