Até onde podemos perceber o quão perigoso é o presente século? Quais os limites da sedução do espírito do erro? embora haja muitas advertências com relação a apostasia vinculada aos espíritos enganadores em nossos dias, (I Timóteo 4:1) é realmente critica a situação de muitos cristãos abertos ao sobrenatural sem o uso devida dos meios bíblicos para provar os espíritos e não cair na sedução que cada vez mais aumenta nos últimos dias.
A novidade é surpreendente! revela que não há limites para estabelecer o engano em escala mundial. Uma tábua de Ouija feita para que uma entidade paranormal chamada de “Cristo” seja invocada e consultada via o Tabuleiro Ouija. Mas afinal de contas o que é esse instrumento? Trata-se de um jogo de tabuleiro onde uma prancheta é usada e é movida por um espírito ou entidade que responde a perguntas aos espíritos consultados. É basicamente uma ferramenta para interagir com espíritos. Um instrumento ocultista e perigoso. A nova modalidade do instrumento permite que o consultante (Que irá fazer o papel de uma espécie de médium) consulte “Jesus” através do tabuleiro.
Não será novidade se qualquer dias desses, começarmos a ter noticias de que tábuas de Ouija estarão sendo usadas em púlpitos evangélicos para que a congregação receba mensagens diretas de “Jesus”. Não é improvável que isso aconteça, observando a tendência de igrejas carismáticas ao envolvimento com o sobrenatural, superstições, misticismo, há possibilidades favoráveis a esse tipo de pratica! Certa vez, ouvi uma historia de uma missionária inglesa na China, que testemunhou a pratica de contato com espíritos numa congregação. O pastor tinha falecido e uma entidade que se identificava com ele estava se manifestando em forma de uma luz para os congregados, desaparecendo somente quando a missionário testou o espírito (a entidade desapareceu depois do teste descrito em I João 4:1 a 6)
Vivemos dias perigosos, por esse motivo devemos redobrar nossa vigilância e desenvolver nosso discernimento, dias ainda mais difíceis virão sobre o mundo.
C. J. Jacinto
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