A palavra “psicose” é usada para descrever condições que afetam a mente e por conseqüência as emoções e o comportamento. Ela ocorre quando há uma perda de contato com a realidade. Durante um período de psicose, os pensamentos e percepções de uma pessoa são alterados e perturbados. Nessas circunstâncias um individuo tem dificuldades em perceber o que é de fato a realidade e o que não é. os sintomas da psicose incluem delírios, percepções alteradas, falsos conceitos do ambiente , falsas crenças e alucinações. No âmbito religioso soma-se aos efeitos, a cegueira espiritual. O cristianismo bíblico não provoca psicose em uma pessoa, qualquer movimento de se diz cristão, que proclama o “poder do Espírito Santo” e induz pessoas para comportamentos psicóticos, não procede de Cristo. O Espírito Santo não provoca psicose em pessoas. Em João 16:13 Cristo, nosso Salvador ensinou que o Espírito Santo nos conduz a toda a verdade porque Ele é o Espírito da Verdade. Sendo ele o Espírito de verdade (João 16:26). Sua ação no coração do homem não provoca estados alterados de consciência, não perturba os mecanismos da nossa consciência, não provoca distúrbios psicológicos, mas o oposto: o Espírito Santo nos dá mais sobriedade e discernimento. Ele, o Espírito Santo é chamado de Consolador e não de perturbador (João 14:6) Ele também tem uma missão especial para essa era, convencer o mundo da justiça, do juízo do pecado (João 16:8). Um homem cheio de Espírito Santo evidenciará em sua vida, o fruto do Espírito Santo, isso acima de tudo significa um homem pleno de domínio próprio, temperança e mansidão (Gálatas 5:22) Comportamentos anômalos como vimos em certos ambientes neopentecostais e carismáticos que indicam comportamentos psicóticos não procedem da ação do Espírito Santo.
C. J. Jacinto
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