Havia um profeta muito
respeitado na Nova Canaã, uma pacata cidade ao leste, ele era integrante de uma
etnia chamada de “Os Chamados Para Fora”. Seu nome era Elias Batista. Sua voz
era um trovão numa sociedade amortecida pelo erro. Seus conselhos eram os mais
nobres, mas ele era odiado por muitos e amado por poucos. Ele era um corajoso,
sabia que seu chamado era divino. Um homem redimido é uma coluna erguida por Deus
em meio em uma sociedade em ruínas espirituais, um profeta de Deus é um farol
em meio às tenebrosas trevas da imoralidade universal. A revolução do profeta é
bradar ao custo da sua própria vida na tentativa de salvar a vida dos outros.
Elias Batista foi convidado a ir um casamento ímpio. Era o teste da sua
reputação, a vida de piedade iria ser suscitado ou obscurecida pela sua conduta
perante aqueça circunstância; e então ele foi.
Coragem: celebre foi
sua conduta, ele não negociou a verdade que defendia para agradar aqueles que o
convidaram para o evento. De maneira apropriada, reprovou publicamente e
manifestou seu repúdio contra aquilo que ele considerava errado, um casamento
não autorizado pela palavra de Deus. Uma postura corajosa colocando em risco a própria
vida.
Firmeza: Elias Batista
não tinha um comportamento camaleão. A ocasião não faz o profeta, o verdadeiro
profeta nunca está sujeito a opinião dos outros. Ainda que todos tenham uma opinião diferente, ele continua
sendo a oposição contra os equívocos de todos os demais.
Percepção. Elias
Batista tinha uma percepção do tempo, era a decadência moral que prevalecia
naquele momento. Sua decisão contra, ia atear fogo na ira dos que estavam
presente na cerimônia. Ele percebia que gente importante estava ali, havia
muitas personagens influentes que tinham o poder nas mãos, isso poderia gerar
medo no coração, mas o que vale em horas cruciais? A estima perante os olhos
daqueles que também contemplam e adoram o pecado? Ninguém joga fora suas
convicções para agradar o que tem opiniões contrárias. Negociar com a mentira e
pacificá-la é fazer aliança com o pai dela.
Decisão: A ação correta
é a prova irrefutável da ortodoxia, agir favorável ao que se condena é uma divergência
absurda. Havia um palco, um holofote e uma festa, um espaço para Elias Batista
ser o centro por um momento, por outro lado havia escondido no cenário, a
reprovação, a revolta, o desprezo e o ódio se ele decidisse condenar tudo
aquilo. Decisões corretas ou erradas, eis os desafios mais radicais que
confrontamos dia a dia, e então? Elias
Batista, gritou e reprovou, e com a coragem
de um homem que não tem várias mascaras para cada situação, reprova o casamento
que Deus condena. É expulso da festa, torna-se despojo e é desterrado,
condenado a morte e sacrificado aos deuses falsos.
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