Com relação ao fisicalismo reducionista, é uma idéia errônea, um
equivoco, partindo do campo da experiência de idéias. Por exemplo, um inventor
pode desenvolver no campo mental uma maquina, e depois na pratica da exteriorização
da idéia mental, vai criar essa maquina. Portanto temos um dualismo, a maquina
criada não é a parte ou emanação do seu criador, mas algo distinto. Se ele
criar milhares de maquinas, haverá mil coisas distintas do criador, e aqui
temos um dualismo, a mente cria algo que se emancipa para fora dela mesmo. De
certa forma, mesmo depois de morto, o criador tem uma emancipação da sua consciência
na obra que criou. Aqui temos uma prova absolutamente concreta de que a mente
se manifesta para fora de si mesma.
C. J. Jacinto
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