A cristologia da
confissão positiva poderia ser resumida da seguinte forma: ao morrer na cruz,
Jesus recebeu uma natureza satânica, foi feito pecado, desceu ao inferno em
nosso lugar e lá foi atormentado três dias e três noites pelo diabo. Jesus teve
que morrer espiritualmente para pagar pelos pecados do homem no inferno, pois
sua morte física e seu sangue derramado na cruz foram insuficientes para fazer
a expiação. Depois de três dias no inferno, Jesus nasce de novo e derrota os
poderes das trevas,
completando no inferno
a expiação que havia começado na cruz. O Jesus nascido de novo ressuscita e é
elevado à mão direita do Pai. Hoje ele tem poder para devolver à Igreja tudo o
que ela havia perdido para o diabo através da queda de Adão e Eva.
A confirmação do resumo
acima pode ser comprovada pelas
declarações de alguns
pregadores da confissão positiva. Por exemplo, Kenneth Hagin afirma o seguinte:
Seu espírito, Seu homem
interior, foi para o inferno em nosso lugar...
A morte física não
removeria os nossos pecados. Provou a morte por todo homem — a morte
espiritual... A morte espiritual significa mais do que a separação de Deus. A
morte espiritual significa ter a natureza de Satanás...
Jesus Se fez pecado.
Seu espírito foi separado de Deus, e Ele desceu para o inferno em nosso
lugar... Lá embaixo na masmorra do sofrimento — lá nos fundos do próprio
inferno — Jesus satisfez as reivindicações da Justiça para todos nós... Deus no
céu disse: "É suficiente". Depois, O ressuscitou.
Trouxe Seu espírito e
alma para cima, tirando-os do inferno.
Kenneth Copeland
acrescenta:
É importante, para nós,
reconhecer que um homem nascido de novo derrotou Satanás (Believefs Voice of
Victory, setembro, 1980, p. 6). Uma vez que ele foi feito pecado, ele teve que
pagar a pena pelo pecado. Teve de morrer espiritualmente, o que o levou às
regiões dos perdidos, antes que ele pudesse nos redimir... Quando seu sangue
foi derramado, ele não fez expiação (citado no folheto The Teachings of Kenneth
Copeland, do Logos Outreach, Redondo Beach, Califórnia, EUA).
Extraido de “Supercrentes”
Paulo Romeiro (Mundo Cristão)
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