O
principal perigo a corromper a religião cristã é o terreno do sentimentalismo. Milhões
de pessoas que se dizem cristãs hoje em dia, baseiam sua fé em sentimentos. A experiência
mística como uma via alternativa para pôr todas as convicções de modo que o
sentimento e as experiências alimentam toda as formas de crenças religiosos. Eu
mesmo durante muitos anos fui testemunha ocular de que a experiência mística desempenha
um papel fundamental nas convicções religiosas, não as Escrituras, mas a experiência.
Mesmo que muitos confessam crer na bíblia, o papel da experiência tem sido além
das Escrituras e de certa forma, as Escrituras são absolutamente ignoradas para
dar sustento a experiência, porém é fato, de que o sentimentalismo e toda a
forma de experiências místicas, jamais devem ser colocadas em igualdade com a
autoridade das Escrituras. o esoterismo e
as religiões orientais, promovem isso, mas o cristianismo bíblico se
fundamenta unicamente nas Escrituras como autoridade final e definitiva.
O
ocultismo, o espiritualismo e as religiões orientais pregam o contrário e a
cristandade apóstata se adéqua a mesma visão espiritual:
Veja
agora, a declaração de um dos mais eminentes líderes esotéricos de nosso tempo:
“A
verdadeira base da religião não é a crença, mas a experiência intuitiva. A
intuição é o poder da alma de conhecer a Deus. Para saber o que é
realmente a religião, é preciso conhecer a Deus.
—Paramhansa Yogananda de The
Essence of Self-Realization
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