Entre Falsos Sendo Porém Verdadeiros

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Entre Falsos Sendo Porém Verdadeiros

 C. J. Jacinto

O que distinguia Jesus dos escribas e fariseus? Havia nele uma autoridade divina, Ele era revestido de uma espiritualidade autentica e não de um formalismo morto. Suas palavras eram cheias de vida e seus ensinos cheios de luz. (Leia Marcos 1:22) Os judeus na época, na sua maioria carregavam fardos de cerimonialismo e tradições que serviam como um invólucro para guardar uma religião morta, sem vitalidade. Não havia um poder celestial, não havia a manifestação de vida espiritual, apenas um sistema morto, movido por estereótipos produzidos por uma religião exteriorizada, a relevância era sempre exterior, não havia vida interior, nem mesmo o fluir das coisas mais sagradas dentro deles, apenas algo mecânico e artificial. Jesus não somente manifestava uma vida autentica, mas tinha seu mover entre céu e terra, havia uma servidão de vontade, o Pai celestial estava no comando da ação, mesmo sem perder nada da Sua personalidade e individualidade, Jesus Cristo expressava a vontade do Pai, era a expressão de um propósito de vida, viver para Deus e viver para promover a glória de Deus, e sendo Deus Filho, vai manifestar a natureza e a vontade do Pai. Assim Ele também prega que quem crer nEle rios de águas vivas fluirão do seu interior, trata-se da presença do Espírito Santo na vida do regenerado. A diferença é muito clara, Cristo era verdadeiro e a maioria dos religiosos a sua volta eram falsos. Essa distinção sempre será a marca, o divisor de águas entre quem realmente serve a Deus e quem não serve.

Assim como a vida piedosa do Filho de Deus era um distintivo em meio aos religiosos que viviam dentro de um sistema morto, nossa vida cristã deve ser distintiva dentro do nominalismo e das complexas religiões moribundas da nossa era.  Quem alcança um testemunho de responder ao chamado celestial vivendo como peregrino na terra hoje em dia?  Paulo, disse: “não sou eu quem vive, Cristo vive em mim” (Gálatas 2:20) É essa uma identificação com efeitos funcionais na vida do apóstolo, viver Cristo é manter-se no contexto dos contrastes, o cristão regenerado é verdadeiro, sua identidade e sua conduta é o efeito de uma religião real fundamentado na vida espiritual e no poder da ressurreição de Cristo. Paulo coloca Cristo no centro vital, cristocentrico é algo posicional, o Senhor é o “eixo” onde todas as coisas são atraídas e movem-se. Algo oposto aos fariseus e escribas que queriam um cosmos girando em torno deles.  A diferença vem pelos contrastes, eles movem-se pelos impulsos de uma força espiritual antiDeus que começou no Eden e que atua sempre até o fim dos tempos. Um cego guiando outro cego, olhe o movimento dessa força cega, sempre atraindo o que conduz e o que é conduzido para um mesmo declínio abissal. (Veja Mateus 15:14) Mas o mover de Cristo é para cima “E, eu quando for levantado da terra, atrairei todos a mim” (João 12:32) A força de atração divina segue padrões opostos ao espírito deste mundo tenebroso. A distinção, ainda que por figuras, um contraste que é evidencia óbvia, um cego percorrendo a vida e um homem iluminado pela gloria do evangelho, possuem diferenças gigantescas. O modelo padronizado pela nova aliança, de um cristão é alguém que segue a Cristo a luz do mundo e não anda em trevas. (João 8:12)

Obadias e a Importância de Temer Muito a Deus

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Obadias e a Importância de Temer Muito a Deus

I Reis 18

 

Muitos conhecem a historia do profeta Elias, mas poucos conhecem a de Obadias. Obadias era um servo de Acabe, homem muito temente a Deus (I Reis 18:3) então aqui está algo com que devemos lidar; ele era muito temente! há uma diferença entre temer e temer muito, e Obadias vai fazer a diferença quando está inserido numa crise espiritual muito grande. Jezabel, esposa de Acabe, vai introduzir a idolatria em Israel e induzir o povo a venerar ídolos. Para alcançar seus propósitos malignos, ela precisa destruir a oposição, então o que surge a seguir é uma perseguição contra os profetas de Deus. Pelo fato de Obadias temer muito a Deus, ele vai esconder cem profetas verdadeiros em uma caverna e vai sustentá-los com pão e água.  Mais a frente vimos que Elias vai enfrentar 400 profetas de Baal e 450 de Aserá.  Veja que os 850 profetas falsos contrastam com 101 verdadeiros, somando os protegidos por Obadias e o Profeta Elias.  Havia muito mais falsos profetas do que verdadeiros em Israel.  Junto com a idolatria vinha também a apostasia moral, Aserá era uma divindade cananita, era conhecida como a ”senhora da serpente” ou “mãe dos deuses”  erguiam-se postes-idolos nas florestas para venerá-la e estava associada ao culto da fertilidade. Baal era considerado o “deus das tempestades e relâmpagos” seus adoradores acreditavam que ele era responsável pelas chuvas e tinha poder de fazer fogo descer do céu. Obadias estava colocando em risco a sua vida, Jezabel era uma assassina, e esconder profetas que eram considerados “inimigos de estado” era uma escolha perigosa. Mas Obadias não teme por sua vida, pois temia muito ao Senhor.

 Hoje vivemos uma crise de identidade, homens que temam muito a Deus, de modo que defendam e protejam os poucos verdadeiros profetas. Homens tementes a Deus que não temam viver ao lado dos que pregam e defendem o Evangelho sem cair na armadilha das conveniências pessoais. Mas somente quem teme muito á deus terá a coragem de não temer os que defendem e protegem os falsos profetas. É necessário que o temor não seja uma partícula mais uma pedra onde se assenta a coluna do caráter de um homem espiritual. Quando chega a crise espiritual, a maioria estará do lado daqueles que lhes corresponda com as conveniências e interesses egoístas. Ninguém pode seguir o caminho do martírio projetando sonhos materialistas no coração. Temer a Deus é o segredo para ter a coragem de seguir sozinho em piedosa ousadia, nos últimos dias, homens espirituais continuam seguindo adiante, mesmo com o risco de perdas, para sustentar e proteger a reputação dos que pregam a verdade e não se inclinaram ao erro e a idolatria. Mas veja bem, havia muita gente em Israel, pelo menos sete mil que não se dobraram perante os ídolos, mas havia apenas um só Obadias, que foi mais adiante, pois além de não adorar a Baal e Aserá, ele também temia muito á Deus, de modo que prosseguiu um pouco mais e protegeu aqueles que estavam alinhados as mesmas convicções que ele defendia. Não se engane esse nível de coragem tem somente aqueles que possuem um nível mais alto de espiritualidade: muito temor a Deus, e são poucos os que alcançam essa santa ousadia de arriscar a própria vida para proteger os santos do altíssimo.  O que determina nossa coragem em épocas de crises profundas é nossa relação com Deus e com a verdade. Se não estivermos enraizados na vida cristã, se nosso temor á Deus não é grande, se nossa devoção não é verdadeira e contínua, não seremos um Obadias, iremos ser covardes, retrocederemos, olharemos para os poucos verdadeiros profetas a nossa volta,  assistiremos indiferentes a perseguição que eles sofrerão, nada faremos, pois iramos temer os homens, iremos temer pela nossa própria segurança e conforto, e colocaremos nossos interesses pessoais acima do temor á Deus. Essa é uma crise circunstancial que pode nos pegar de surpresa se não estivermos preparados, e temo que, nessa situação, com pouco temor a Deus, um passo adiante, se o sistema anticristão ameaçar com braço de ferro, a vontade de dobrar-se involuntariamente para amar o presente século seja maior do que nosso temor a Deus, então ao invés de um grande temor ao Senhor, teremos que nos prostrar para uma grande vergonha.

 

C. J. Jacinto

 

Sinceros e Inculpáveis.

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Paulo inspirado pelo Espírito Santo ensina que sejamos irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo, retendo a palavra da vida para que no dia de Cristo não tenhamos corrido em vão (Leia Filipenses 2:15 e 16). Somos chamados a viver a verdade, na sua essência, pois o cristão verdadeiro é diferente de todos os demais incrédulos. Haverá sempre o realce da gloria do evangelho nos que são verdadeiros homens transformados pelo evangelho são diferentes dos homens caídos que pertence a raça adâmica. Isso é um assunto pertinente ao nosso tempo, pois cada vez mais a diferença diminui, pois um falso evangelho vai produz sempre falsos cristãos. Notamos a questão em si, pois Paulo diz :“sejam sinceros” sejam verdadeiros e não falsos. A conduta, o comportamento, as aspirações e o estilo de vida de um cristão regenerado não diferentes. Somos peregrinos e a marca de um peregrino é  abstinência das concupiscências carnais (I Pedro 2:11). A nossa sociedade é culpada, a geração atual é maligna, jaz no maligno, o espirito do engano ilude e cega os homens do presente século mau, mas o cristão não segue essa tendência, ele é o homem que faz a diferença pois está em Cristo, é nova criatura, não segue o curso do mundo e não se adapta a justiça dos filhos de Adão, mas a justiça do reino de Deus. Quando Paulo fala sobre ser inculpável, devo salientar com muita precisão que não deve haver motivos verdadeiros para um não cristão acusar um cristão. Não deve existir acusações verdadeiras, mesmo que haja perseguição, Cristo foi enfático ao declarar que os anticristãos podem mentir e injuriar os discípulos de Cristo, dizendo todo mal contra os santos, mas as acusações são sempre falsas e nunca são fatos. O que ocorre hoje em dia é que um mundo se levanta contra falsos cristãos com sinceridade pois os homens do presente século olham para os escândalos do comportamento e da vida da maioria dos cristãos, eles podem apresentar uma lista enorme de fatos e então podem fazem seus julgamentos com base nos fatos, a imoralidade, a mentira, o materialismo, o comportamento louco, a sensualidade e os inúmeros escândalos são artilharias que os falsos cristãos montam dentro da cristandade para que o mundo possa tomar posse e atacar os verdadeiros, é nessa perspectiva que devemos entender as declarações de Jesus em Mateus 5:11. Os que estão de fora não podem distinguir entre falso e verdadeiro, na visão de um não cristão, tudo faz parte de um mesmo sistema, mas não é assim. Precisamos entender que um estudo cuidados do Novo testamento, segue com precisão o mesmo fenômeno que ocorreu no Êxodo na liderança de Moisés, um vulgo se infiltrou entre o povo de Deus para corromper o comportamento, esse vulgo é citado nas Escrituras como uma infiltração maligna, o “vulgo que estava no meio deles” (Números 11:4) tinham uma vida vulgar, um comportamento vulgar, gente de qualidade baixa, materialista, mas carregavam um fermento diabólico, e eles estavam ali no meio da “massa”  que eram os hebreus que receberam a libertação seguindo as instruções divinas na liderança de Moisés, Paulo, pela autoridade do Espirito Santo, na harmonia total das Escrituras, ensina que “Um pouco de fermento leveda toda a massa” (Gálatas 5:9) foi isso que ocorreu no Antigo testamento, quando o povo de Deus estava marchando para a terra prometida, o vulgo trazia consigo uma espécie de fermento que tina um poder enorme de levedação, é nosso dever cultivar a vida de piedade e santidade é as exortações no Novo Testamento é que devemos sempre vigiar orar e sermos sóbrios, pois o mundo não sabe distinguir o jugo, que também se infiltrou, o falso misturado com o verdadeiro para confundir aqueles que não tem discernimento, assim Cristo ensina que ocorre também na nova aliança que o joio é semeado pelo inimigo no meio do trigo, o joio é uma planta vulgar, que não dá frutos, mas que se parece muito com o trigo e que cresce para que os que estão de fora e que não possuem a capacidade de discernir , sejam confundidos e trate o trigo como o joio e o joio como se fosse trigo. Somos chamados para dar frutos,  então nossa identificação é com trigo.

 Nossa missão é termos uma essência, é uma santa convocação divina que sejamos verdadeiros por dentro e por fora, a diferença no meio da confusão. Não importa se o mundo esteja abastecido de coisas falsas, de religiões falsas, não importa se a mentira é um problema crônico no coração humano, não importa se muitos falsos profetas tem se levantado pelo mundo, não importa se há tantos falsos evangelhos sendo pregado, não importa se mundo jaz no maligno que é o pai da mentira, não importa se o mundo passa por uma intensa crise moral e espiritual, o que importa é que sejamos verdadeiros, essa é uma exigência , mais do que isso é uma conseqüência por causa da nossa posição em Cristo, seguimos o Espírito de Cristo, a vida de Cristo e o poder da ressurreição são colocados pelo Senhor dentro do nosso coração. Assim, a virtude de sermos irrepreensíveis nunca dará ao mundo uma justificativa de acusação verdadeira, ele pode nos atacar perseguir e nos acusar, mas com base em mentiras e não em fatos.   Aqueles que professa um falso cristianismo, servem de pedra de tropeço aos outros, a nossa conduta nunca pode desmotivar o próximo a se converter, servir e seguir a Cristo.  Nosso comportamento não pode servir de justificativa para quem faz apologia contra a fé cristã, nossa vida não pode servir de argumento contra o Evangelho. Se isso ocorrer, nossa vida vai de encontro a uma expectativa de terrível juízo, pois o falso cristianismo é gravíssima afronta contra Cristo. Seguimos os passos do Senhor ele era “Santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores” (Hebreus 7:26) mesmo vinculado ao mundo pela encarnação, por principio, sua vida era separada pelo modo que vivia, dava um contraste enorme, a luz da glória ainda brilhava por trás da carne, o esplendor da divindade ainda brilhava por trás da Sua humanidade, ainda que vivesse lado a lado com homens, Ele era um contraste, um modelo de vida e um exemplo de verdadeira piedade.

 

C. J. Jacinto

 

 

O PERIGO DA IDOLATRIA

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Por C. J. Jacinto

 

O Senhor proibiu a idolatria, (Êxodo 20:4 Deuteronômio 5:8 etc) a confecção de imagens que represente Ele ou outros deuses, essa proibição é muito explicita nas Escrituras, “Portanto meus amados, fugi da idolatria” (I Corintios 10:14) não vimos Jesus se prostrando perante ídolos e imagens de escultura, nem mesmo os apóstolos fizeram isso.  Na antiguidade e no contexto do Antigo Testamento, os povos idólatras predominavam e o judeu era a exceção quando estava obedecendo as ordens do Senhor, a historia é muito explicita em demonstrar que a corrupção espiritual do povo de Deus começava quando se envolvia com a idolatria, a historia do profeta Elias é um exemplo. Quando Pompeu invadiu o Santo dos santos, por mera curiosidade e devido aos boatos de que os judeus escondiam um homem preparado para ser vitima de sacrifício humano ou ainda uma estátua de um homem com a cabeça de um burro, surpreendeu-se quando encontrou o “Sanctum Sanctorum”  vazio, o lugar era preenchido pelo Deus Verdadeiro e Invisível.  Não havia lá dentro senão a ausência de coisas físicas.

A crença antiga era que os terafins eram estátuas vivas, os povos idolatras circunvizinhos a Israel, adoravam suas estátuas que representavam seus deuses, Egípcios e gregos  e até em nossos dias nos lugares mais misteriosos do Tibete por exemplo,  estátuas são reverenciadas e tratadas como seres vivos, também acreditavam em estátuas vivas, os sacerdotes atuavam como médiuns, o espírito da divindade falava através dessas estátuas, o ídolo era uma espécie de receptor.  Iniciados em mistérios e sacerdotes pagãos conversavam com seus “deuses” e consultavam suas divindades por intermédio das estátuas.  O ex-medium convertido a Cristo Raphael Gassom certa vez afirmou: “Nos ouvimos de nossos missionários acerca de adoradores de ídolos, como figuras são criadas a partir de pedra e madeira e os adoradores pagãos chamam os espíritos para entrar e habitar neles” . Jaime Guedes autor de “Encontro com os Deuses - Pagina 158” explica: “Essas imagens são objetos de cuidados especiais, sendo sempre lavadas, vestidas, ornadas e perfumadas; recebem sempre flores para sua ornamentação e agitam-se luzes ao seu redor” essas cerimônias descrita por Guedes era muito comum na Mesopotâmia e Egito  o motivo era que os antigos consideravam as estátuas dos deuses como estátuas vivas, é que espíritos falavam através desses ídolos, eram os oráculos por onde espíritos enganadores atuavam para enganar os homens,  eles eram consultados e os sacerdotes e iniciados recebiam instruções e conhecimento por intermédio dessas entidades.  A crença antiga era que a divindade vinha habitar no ídolo, a estátua era apenas um invólucro, um receptáculo intermediário onde o espírito da divindade poderia se comunicar com os vivos. A crença comum era que a própria divindade pagã podia habitar muitos ídolos simultaneamente, essa era uma crença fundamental dos povos idolatras da antiguidade. Para defender a pratica pagã e condenar o cristianismo ortodoxo que agiu contra o paganismo e a idolatria, o teosofista Alvin Boyd Kuhn  escreveu que os povos antigos não praticavam idolatria, ele afirmou que essa acusação era falsa, pois os ídolos eram uma representação da divindade, o que ele quis dizer é que o a estátua era o vinculo de uma mediação receptora, servia como uma espécie de antena, o espírito era um emissor captado pela estátua e o sacerdote ou iniciado ou religioso invocador era o receptor, a estátua era apenas uma mediação, um portal de contato.(1)   É verdade que encontramos algumas passagens nas escrituras que descrevem os ídolos como mudos e cegos, e de fato eles são, a natureza da pedra e da madeira é, porém devemos seguir adiante a pesquisa  das Escrituras. (2) Os demônios estão associados à idolatria e isso é muito bem confirmado por Paulo em I Coríntios 10:20 quando acusa aqueles que cultuam e servem aos ídolos a terem contato com os demônios, processos de conjurações para manipular espíritos podem ser observados no comportamento de certos judeus que queriam exorcizar demônios, no contexto da passagem vimos que eles tinham contato com livros de magia e grimorios que ensinavam sobre a pratica de feitiçaria (Atos 19: 13 a 19) E em Apocalipse 13;11 a 18 vimos que a besta que sobe da terra, faz grandes sinais, até fogo faz descer do céu, engana os que habitam a terra, assim como enganou os povos envolvidos em idolatria.  Ela manda que se faça uma imagem, um ídolo, então foi concedido que desse espírito a imagem da primeira besta, foi dado poder para essa estátua falar e também foi dada uma sentença de morte aos que não adorasse esse ídolo falante. É claro que o texto de Apocalipse 13 e I Coríntios 10;20 estão dentro do contexto religioso da antiguidade e a crença nos ídolos vivos. Na verdade as estátuas eram apenas um instrumento, demônios atuavam e ainda atua por trás da idolatria, esse é o motivo da severidade nas proibições quanto a isso nas Escrituras.

 

(1) Um Renascimento Para o Cristianismo – Alvin Boyd Kuhn - Editora Pagina 107 - Nova Era

(2)  Veja o excelente artigo sobre idolatria e a crença dos antigos sobre os ídolos vivos no seguinte website: www.jewishvirtuallibrary.org/idolatry