As Escrituras ensinam sobre a importância de nossas conversas, o cristão regenerado é um homem de conversa sagrada, a vida espiritual é identificada pelas nossas conversas horizontais, com as pessoas a nossa volta. Ouvimos o que disse Cristo no sermão da montanha, em Mateus 5:37 a ordem é que seja o nosso falar sim, sim e não, não. O que ultrapassa isso é de procedência maligna. Devemos preservar o nosso testemunho a nível social, vivemos no mundo, e o sistema adâmico tem sua própria linguagem, o cristão porém segue a ordem divina de I Pedro 4:11: “Se alguém falar fale conforme as Palavras de Deus” Em Provérbios 29:20 aconselha que temos que pensar antes de falar, em Efésios 4:25 temos a ordem: “Deixai a mentira, falai a verdade” mais a frente em Efésios 4:29 Paulo continua nos ensinando: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação”. No versículo seguinte (Efésios 4:30) a ordem é não entristecer o Espírito Santo, então pelo contexto, descobrimos que a profanação da nossa conversa, é baixar o nível da nossa espiritualidade ao ponto de entristecer o Espírito santo. Alguns cristãos aniquilam a fé por andarem ociosos com tagarelices e falando o que não convém (Leia I Timóteo 5:12 e 13) Ainda temos a questão da conversa na igreja, nos púlpitos temos a ordem de Tito 2:1 que exorta: “Tu, porém, fala o que convém; a sã doutrina” Em II Coríntios 4:2 “Nem falsificando a Palavra de Deus”. A igreja do Senhor é marcada pelo equilíbrio emocional e pela conduta santa, lemos em Efésios 4:31 que a amargura, a ira, a cólera, a gritaria, blasfêmias e malícias sejam tiradas dentre vós. Nesse texto gritarias e blasfêmias são manifestações vocais, envolvem nossa conversa e o cuidado e o controle que devemos ter com nossas opiniões e emoções. Se nossas palavras forem santas e verdadeiras, Deus será honrado e glorificado através de nossas atitudes, e nossas orações, nossas conversas verticais com o Senhor serão ouvidas e atendidas. Ora o Senhor mesmo afirmou em Lucas 6:45 “ Porque da abundância do seu coração fala a sua boca” 9C. J. Jacinto)
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