Teve fome
Mas é o pão da vida
Teve sede
Mas é água viva
Odiado por muitos
Porém morreu amando
Pobres pecadores como eu
Solitário orava
Pelas multidões
Não tinha um lugar
Para a cabeça reclinar
Mas é abrigo eterno
De todos os redimidos
Ainda muito mais por mim
Mais pobre entre pecadores
Na noite mais escura
Estrela da manhã
Das trevas do horror imundo
Brilhante luz do.mundo
Nas Chagas mortais da dor
A cura para a segunda morte
Pois Seu sangue limpa a lepra
De mim tão pobre pecador
Se jaz a porta da vida o medo
És tu o bom pastor
Socorro presente a cada instante
Nós conduz a pastos verdejantes
Oh Senhor meu e Deus meu
Vem a mim e retira da alma, as dores
Pois sou eu o pior dos pecadores
---
Clavio J Jacinto
0 comentários:
Postar um comentário